segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O do corpo irresistível II

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A caminho do carro dele fomo-nos agarrando e caindo naqueles beijos quentes. A vontade de chegar a um sítio onde fôssemos fazer tudo era enorme, mas o impulso de saltarmos um para cima do outro a cada instante também o era.
Entrámos no carro e foi como se tudo parasse a nossa volta. Sorrimos a olhar um para o outro. - E agora? -Podemos ir para minha casa, estou sozinho hoje. Sempre estamos mais à vontade... -Vamos então. Enquanto falávamos, os nossos olhares passavam pelo corpo um do outro e os nossos corpos iam-se aproximando. Quando disse para irmos, pegou na minha mão e pousou-a na pila dele. -Está ansiosa por te sentir. Beijámo-nos. Com a mão ainda lá, comecei a acariciar a pila por cima das calças. Entretanto ele apalpava as minhas mamas. Desapertei-lhe o botão, o fecho. Ele beijou-me com mais intensidade. Puxei os boxers para baixo e tirei a pila dele para fora, estava dura e eu segurei-a com a mão toda, sentindo-a bem. Ele olhou para mim e eu esbocei um sorriso inocente. Riu-se. -Não íamos para minha casa?" -Sim, já vamos... Comecei a bater-lhe uma devagarinho. Voltou a beijar-me, ansioso. Passou a mão pelo meu corpo: do pescoço desceu para apalpar as mamas, passou pela barriga, agarrou-me no cu e subiu afastando as minhas pernas para chegar à minha coninha. Começou a acariciar-me por cima das calças. Eu sentia aquele caralho a ficar ainda mais teso e cada vez desejava mais tê-lo dentro de mim... Acelerei o ritmo da punheta. -Assim não vou aguentar... -Recuperas até casa? -Recupero. Peguei na mão dele e pu-la dentro do meu sutiã. Inclinei-me para ele e comecei a beijar-lhe o pescoço, mordisquei-lhe o lóbulo da orelha e segredei -Quero que não aguentes. Beijou-me vorazmente. Com a mão com que sentia as minhas mamas, puxou-me o top para baixo e soltou-as. Sorriu e admirou-as. Apalpou-as satisfeito enquanto eu continuava a bater-lhe a punheta. Voltou a beijar-me impetuosamente. A certa altura apertou-me um mamilo e fez-me arrepiar toda. Contorci-me e acelerei. Ele agarrou a minha mama com mais força. Olhou para mim com um olhar já perdido. Eu continuei a bater-lhe, a sentir o caralho dele a palpitar nas minhas mãos. Queria que ele se viesse, queria vê-lo a ter prazer. Subi o pescoço dele com a minha língua e acabei a mordiscar-lhe a orelha novamente. Gemeu. Levantei-lhe a camisola, ele inclinou-se mais para trás. Ia beijá-lo quando fechou os olhos e voltou a gemer. Veio-se. Ver o corpo dele a contrair-se, aquele leite apetitoso a espalhar-se pela barriga fantástica que ele tinha, ouvi-lo a gemer, ainda me fez desejá-lo mais.
Enquanto se recompunha disse -Mereces uma recompensa... -Estou ansiosa por isso. Beijou-me e percorreu o meu corpo com as mãos dele. Olhou para mim a sorrir. Já estava maluquinha por tê-lo. -Vamos. -Vamos...
Fui o caminho todo até casa dele a admirá-lo. O desejo era imenso! Queria tanto sentir aquele corpo junto ao meu, as mãos dele na minha pele, a pele dele na minha boca...queria-o tanto! Ele olhava para mim e sorria. -Já tratamos de ti...

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