sábado, 18 de fevereiro de 2012

O insistente II

(...)

Encaminhou-me até à casa dele, abriu-me a porta e mostrou-me a casa. O andar de baixo tinha a sala e a cozinha e o andar de cima era uma suite. A casa estava aquecida. Apetecia mesmo tirar a roupa e com a vontade com que eu vinha das aventuras no estábulo, só pensava em foder. Mas ele ainda tinha um lanche à nossa espera, portanto sentámo-nos no sofá a lanchar. Acabámos por não perder muito tempo. Quando ele viu que eu já tinha comido qualquer coisa, encostou-me ao sofá e beijou-me. Desceu o meu corpo com a mão dele e foi procurar a minha cona. "Ainda estás bem molhadinha, minha porca." - "Parece que fazes um bom trabalho...". Meteu logo dois dedos e fez-me gemer. Continuou a meter-me os dedos, abriu-me o decote e chupou-me as mamas tanto quanto pôde. Fui à procura da pila dele e encontrei-a a crescer. "Anda, vou mostrar-te o quarto." - "Estou ansiosa..." Ele riu-se, puxou-me para ele e deu-me um beijo profundo. "Nem sabes no que te meteste." - "Não tem mal, estou sempre pronta para tudo!". Sorrimos e fomos para o quarto. Eu já só nos imaginava nus a foder à tola.
Quando chegámos ao quarto, ele voltou a dar-me um daqueles beijos ardentes. Não hesitei em pô-lo de tronco nu, mas ele não me tirou logo o vestido. Virou-me de costas, puxou-me para ele e levantou-me o vestido pela cintura. Com uma mão foi apalpar as minhas mamas e com a outra foi masturbar-me, enquanto me beijava a boca e o pescoço. Eu gemia, empinava o cu para o sentir, agarrava a cabeça dele, contorcia-me toda. Queria-o tanto!! Desapertei-lhe as calças, e a pila dele saltou para fora. Ele pegou na pila e pô-la entre as minhas pernas, só a roçar. Eu adorei. Sentir aquele caralho duro a roçar na minha cona, a ficar molhado com o meu líquido, a querer escapar para dentro de mim, deixou-me doida. Meti-o e foi um alívio de prazer, vim-me imediatamente. Mas ele tirou-o. "Estás cheia de pressa..." - "Quero que me fodas..." Ele voltou a pôr a pila entre as minhas pernas e a roçá-la em mim. "Queres muito?" - "Muito...Quero tanto ter a tua pila dentro de mim..." - "Se pões as coisas dessa forma..." Encostou-me à parede e entrou com força. Eu soltei um grito. Ele continuou a entrar com força. Eu sentia o caralho dele dentro de mim e gemia, gritava, de prazer. Ele puxava o meu tronco para junto do dele enquanto me fodia e apalpava-me as mamas, mordia-me o pescoço, sussurrava-me ao ouvido. "Era isto que querias?" - "Era..." - "Ainda agora comecei." Eu excitava-me a sentir a pila dele, as mãos dele, o tronco dele, a boca dele e a ouvi-lo. Estava em êxtase. A certa altura ele parou e virou-me de frente para ele. Tirou-me o vestido, o sutiã e chupou as minhas mamas como parecia já desejar há muito. Pegou-me ao colo e deixou-me entre ele e a parede. Eu agarrei-me à cintura dele com as pernas e movimentei-me para cima e para baixo como podia. A pila dele já não entrava tão fundo, mas eu roçava nele. Agarrava-me a ele, beijava-o, mordia-lhe o pescoço, os ombros, e fodia-o, tendo imenso prazer. Ele encostou-me à parede e chupou as minhas mamas, mordiscou os meus mamilos, fazendo com que eu ainda tivesse mais prazer. Parou. Pôs-me no chão, beijou-me enquanto me encaminhava e empurrou-me para a cama. Acabou de se despir. Eu estava só de meias de ligas e de botins e ele não parecia querer que os tirasse.
Deitou-se em cima de mim e beijou-me. Pôs-se de joelhos e levantou a minha cintura ao nível da pila dele, entrou outra vez. Gemi. Sentia o caralho todo lá dentro. Ele entrava e saía com força, agarrando-se à minha cintura. Eu, quase a fazer a ponte, ajudava-o nos movimentos e gemia de prazer. Ele gemia também. De vez em quando largava uma das mãos para me apalpar as mamas, me beliscar os mamilos e eu contorcia-me de prazer. Levava o polegar ao meu clitóris e massajava-o enquanto me continuava a foder e deixava-me louca. Eu gemia, gritava, vinha-me vezes sem conta. Tinha um prazer extraordinário. A certa altura ele abrandou e perguntou se queria ser eu a fodê-lo um bocadinho "Com todo o prazer." Deitou-se. Sentei-me em cima dele e pus aquele caralho devagarinho dentro de mim enquanto fechava os olhos para o sentir melhor e soltava um gemido. Ele puxou-me para junto dele e beijou-me profundamente, agarrando-me na cabeça com uma mão e apalpando-me o cu com a outra. Eu comecei a fodê-lo devagarinho. A tirar o caralho quase até ao fim e a metê-lo todinho. Queria senti-lo a entrar e preencher-me. Ele agarrou as minhas mamas cada uma com uma mão e chupou-as, lambeu-as, mordiscou-as, enquanto eu continuava a fodê-lo. Estava toda arrepiada e vim-me, senti o calor a tomar conta do arrepio e acelerei. Levantei o tronco, apoiei-me no peito dele e mexi as minhas ancas. Fui acelerando, sentindo o caralho a entrar e a sair. Ele começou a massajar-me o clitóris e vim-me. Mas continuei. Sentia arrepios, calores, um prazer louco...Continuava a vir-me, tive de abrandar. Voltei a descer para junto dele, beijámo-nos. Ele agarrou-me no cu e ajudou-me a retomar o ritmo. Era só o meu cu que fazia o caralho dele entrar e sair de dentro de mim. Ele gemia, apalpava-me o cu, beijava-me, mordia-me, puxava-me os cabelos. Eu gemia, mordia-o, agarrava-o, tinha tanto prazer... De repente ele passou os dedos ao lado da pila e depois começou a passeá-los à volta do buraquinho do meu cu. Quando o senti, acelerei a foda. Ele mordeu-me o pescoço e logo de seguida meteu um dedo. Soltei um grito. Tinha-me vindo, estava toda arrepiada e parecia que o meu corpo tinha entrado em choque. Ele começou a fazer movimentos curtos com o dedo e agarrou-me na cabeça para me beijar. "É bom?" - "É muito bom..." - "Vira-te de costas para mim." Ele tirou o dedo e eu arrepiei-me toda. Sentei-me de costas para ele e voltei a meter o caralho devagarinho dentro de mim. Sabia bem senti-lo a entrar todo. Comecei a fodê-lo e pouco depois voltei a senti-lo a circundar o buraquinho com um dedo molhado. Com a outra mão agarrava-me o cu e quando comecei a acelerar, deu-me umas palmadas. Eu sorri para mim e procurei empinar mais o cu, quem sabe em sinal de aprovação. Voltou a meter o dedo no meu cu. Eu voltei a arrepiar-me toda, a gritar, mas continuei a foder. Sabia tão bem sentir o caralho dele a entrar e sair de dentro da minha cona ao mesmo tempo que ele mantinha o dedo dentro do meu cu com movimentos curtos...! Eu vinha-me vezes sem conta, gemia, gritava, agarrava-me às minhas mamas, às pernas dele, à cama...expirava prazer por todos os poros do meu corpo. Ele tirou o dedo e disse-me que me pusesse de quatro. Pôs-se de joelhos, agarrou-se à minha cintura e fodeu-me com força. Agarrou-me no cabelo, enrolou-o e puxou. Eu arrepiei-me toda e gritei de prazer. Com a outra mão de vez em quando ia dando palmadas. Adorava senti-lo a comandar, a ser homem, a tomar conta do meu corpo. Gritava, agarrava-me aos lençóis, cerrava os dentes, mas mantinha o cu empinado para ele. Ele puxou-me pelos cabelos até ele, virou-me a cara e beijou-me. "Sua porca..." - "Sou toda tua..." Empurrou-me de volta à minha posição e começou a foder-me mais depressa. Eu vinha-me, estava doida de prazer e pouco depois já o sentia a agarrar-me com toda a força e a vir-se dentro de mim.
Caímos os dois na cama. Eu ainda continuei a sentir as repercussões e ele aproveitou-se da minha sensibilidade. Bastava passar os dedos por zonas erógenas do meu corpo para que me viesse. Beijei-o e empurrei-o. Ficámos os dois estatelados na cama sem nos conseguirmos mexer. Só se ouvia a nossa respiração a desacelerar.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O insistente I

Estive com ele uma vez, passámos uma noite juntos. Tinha-o conhecido nessa mesma noite através de amigos em comum e não resisti à maneira como ele se fez a mim. Eu andava com vontade de foder, como sempre, e ele estava de visita, logo, esperava acabar a noite acompanhado. Não era nada de mais mas também não era de se deitar fora e tinha uma atitude fantástica. No entanto, o que mais me marcou foi a maneira como olhava para mim, como me tocava - parecia deslumbrado (e isso só me atiça mais). Também achei interessante o facto de ele me dar palmadas no cu e me puxar os cabelos sem ter sequer a certeza se eu gostava disso - o que poderia estragar a noite toda. No final, tivemos os dois muito prazer. Desde essa noite que ele de vez em quando tenta combinar um encontro, mas é sempre complicado por vivermos em cidades diferentes e afastadas. Só que ele insistia tanto, que um dia combinámos.
Ele vivia no terreno dos pais, mas numa casa separada, por isso convidou-me para ir até lá sem problemas e organizou os horários de modo a que não tivesse de me cruzar com ninguém. Deu-me as indicações para que fosse lá dar e eu fui, o caminho todo ansiosa e nervosa ao mesmo tempo, sem saber bem o que esperar. Tinha vestido um conjunto de soutien e tanga pretos rendados e umas meias de liga a condizer. Era um encontro especial. Por cima trazia um vestido de inverno simples mas cintado, que o casaco cobria, e uns botins de tacão quase agulha. Ele estava a minha espera no portão. Estava igual, mas mais em forma, o que o tornava tentador. Recebeu-me com dois beijinhos, elogiou-me e indicou-me que entrasse. Conseguia reparar nos olhos dele o mesmo deslumbramento de que me lembrava e acho que ele tinha notado o meu nervosismo. Depois de fechar o portão veio ter comigo, puxou-me para ele e beijou-me. "Já lá vamos, vou só mostrar-te o terreno primeiro." Fiquei surpreendida com o terreno, com as casas e até com o estábulo enorme que havia onde estavam as éguas, que eram o orgulho dele. Depois de me apresentar as éguas todas, voltou a puxar-me para ele e a beijar-me. "Esperei tanto por este momento..." Percebi que ele já tinha planeado começar os joguinhos ali e deixei-me levar. Abriu-me o casaco e começou a apalpar-me as mamas por cima do vestido. Mordeu-me o lóbulo da orelha, beijou-me o pescoço. Eu lembrei-me da entrega dele da última vez e fiquei ainda mais entusiasmada. Deixei o casaco cair ao chão e comecei a descobrir as novas formas do corpo dele, passando as minhas mãos. Ele encostou-me a uma parede, puxou a minha perna para a cintura dele e começou a subi-la devagarinho com a mão, tentando também descobrir o que eu trazia. Olhou para mim com um sorriso. "Malandra..." - "Sabes bem que sim." Deixou descair a minha perna, mas deixou o vestido levantado pela cintura. Puxou-me para ele agarrando-me no cu. Já sentia a pila dele. Comecei a lembrar-me de como era...queria vê-la, queria tocar-lhe outra vez; mas ele não deixava. Os beijos tornaram-se mais envolventes e ele começou a massajar-me o clitóris. Era tão bom...Tirei-lhe a camisola e passei a beijar-lhe o corpo, tanto quanto ele me deixava. Ele empurrou-me contra a parede e levantou-me as pernas. Eu enrolei-as à volta da cintura dele e fiquei assim entre ele e a parede. Comecei a mordiscar-lhe a orelha, o pescoço, e fui surpreendida com dois dedos dentro de mim. Agarrei-o com força. "Gostas, não é?" - "Adoro..." Começou a meter e tirar os dedos e eu agarrava-o com força, mordia-o, puxava-lhe os cabelos. Tentei desapertar-lhe as calças, mas ele não deixou. "Primeiro tu, depois recompensas."
Eu estava ali, num estábulo, meia despida, a comer um gajo de tronco nu, e não fazia ideia se podia passar alguém. A consciencialização disso tudo fez-me ficar nervosa e ao mesmo tempo trouxe-me a adrenalina inerente do sexo ao ar livre. Ele pegou completamente em mim e pousou-me em cima de uma mesa pequena que lá havia. Sentou-se na cadeira, tirou-me as cuequinhas, afastou as minhas pernas e começou a lamber-me devagarinho o clitóris. Eu passei-me. Gemi, mas calei-me imediatamente lembrando-me de onde estava. Ele tranquilizou-me: "Podes gemer à vontade, as éguas abafam-te, só não grites" Sorri. "Não sabes o quanto isso é bom." Ele continuou a lamber-me, a chupar-me, a mordiscar-me e eu vinha-me, gemia, agarrava-o pelos cabelos, agarrava-me à mesa, mexia nas minhas mamas, mordia os lábios,...tudo para exteriorizar o prazer que ele me estava a dar. Não me lembrava do jeito dele para fazer minetes, era fantástico! Depois de um orgasmo que me levou ao extremo, me deixou toda arrepiada, me fez contrair o corpo todo e voltar a relaxá-lo como se tivesse renascido, quando ele já fazia tudo e já devia conseguir meter a mão dentro de mim de tão excitada e molhadinha que estava, parou. Limpou a boca como se tivesse acabado de comer uma pratada deliciosa e disse a sorrir "Agora é a tua vez." Eu estava ansiosa pela pila dele, por lhe dar prazer, queria mostrar-lhe que também eu sabia dar prazer oral, coisa que não cheguei a fazer da primeira vez que estivemos juntos. (A verdade é que eu tinha receio dos contágios, mas ele apercebeu-se e desta vez até tinha enviado um mail com as análises para mostrar que eu estava à vontade para fazer o que quisesse - foi uma atitude arrasadora, ele merecia tudo.)
Levantei-me, ele ia a levantar-se também, mas empurrei-o de volta para a cadeira. "Agora mando eu um bocadinho." - "Vamos lá ver isso." Beijei-o na boca enquanto lhe desapertava as calças. A pila dele saltou logo cá para fora - estava sem boxers. "Afinal também és malandro..." - "Nunca deixei de ser." Comecei a acariciá-la enquanto beijava e mordiscava o pescoço dele. Ajoelhei-me e desci a boca para o peito dele. Lembrei-me que ele era dos que gostava que brincassem com os mamilos. Passei a bater-lhe uma punheta mais a sério, mas a um ritmo lento e levei a minha língua a um dos mamilos dele. Vi-o a arrepiar-se todo. Contornei os mamilos com a minha língua, usei-a para brincar com eles durinhos e mordisquei-os levemente, tudo enquanto não parava lá em baixo. A pila dele estava completamente tesa. Desci com a boca, beijando-lhe a barriga e encaminhando-me para aquele caralho que me esperava. Lambi-o de baixo para cima e ia ainda fazê-lo esperar, quando ele tomou conta. Com uma mão apontou a pila para a minha boca e com a outra empurrou a minha cabeça. Eu sorri, achando interessante aquela atitude de dominador e obedeci. Meti-a logo toda dentro da boca. Ele gemeu. "Estava à espera disto há demasiado tempo, não aguentava mais ter a minha pila fora da tua boca. Chupa." Eu continuei a metê-la toda dentro da boca algum tempo chupando-a e depois fui alternando com umas entradas menos profundas, mas mais rápidas e com a língua a ajudar à festa. Ele não largava a minha cabeça e meteu a outra mão pelo meu decote adentro para apalpar as minhas mamas. Eu continuava a comer aquele caralho como se não comesse há meses. Tirava-o da boca e, batendo-o com uma mão, chupava-lhe e lambia-lhe a cabeça. Depois voltava a metê-lo dentro da boca e a chupá-lo todinho. Ele beliscava-me os mamilos, já me segurava na cabeça pelos cabelos, e, de repente, veio-se, sem aviso. Eu senti a pila dele a palpitar mais, a inchar e depois um líquido quente a sair disparado para a minha boca. Ele indicou-me que ficasse ali e obedeci. Engoli e lambi a pila dele até que ficasse toda limpinha. "Muito bem. Ainda conseguiste surpreender." - "Ainda bem, desde que tenhas prazer, fico feliz." - "Então fica extasiada!" Rimo-nos. Arranjámo-nos. "Vamos conhecer a minha casa?" - "Estou ansiosa." As minhas cuequinhas já não estavam em condições de serem vestidas, por isso fui mesmo despida, a sentir todo o ar que passava.

(...)

sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Uma tarde no parque II

O parque era denso e havia sempre poucas pessoas naquela zona àquela hora, por isso estávamos mais à vontade. Continuámos a conversa de circunstância. A certa altura ele parou, segurou-me na mão para que parasse também e virou-me para ele. "Não consigo resistir mais.". Passou a mão pelo meu pescoço e beijou-me. Foi um beijo envolvente, durante o qual ele com uma mão agarrava a minha cabeça e com a outra puxava a minha cintura para junto dele. Eu entreguei-me e senti aquele calor outra vez pelo meu corpo todo. Quando acabou, olhou-me nos olhos, mordeu os lábios com um sorriso e disse sugestivamente: "Não podemos ficar aqui." - "Pois não. Vamos andar mais um bocadinho." Eu sabia bem para onde queria ir e pouco depois já lá estávamos. Dentro do parque havia um jardim fechado por arbustos, pequeno, só com duas árvores e um banco, onde não costumava estar ninguém por passar despercebido. Foi a minha vez de o puxar, encaminhei-o para aquele esconderijo e ele riu-se com a descoberta. Encostei-o a uma das árvores e continuei de onde tínhamos ficado.
Ele voltou a segurar-me na cabeça pelo pescoço, como que a mostrar que era ele quem conduzia, mas desta vez a outra mão desceu pelas minhas costas e agarrou, apalpou o meu cu. Eu, envolvida por aqueles beijos e aqueles braços, não resisti a conhecer o corpo dele através das minhas mãos. Sentia perfeitamente os braços fortes, os ombros largos, os peitorais definidos e aquelas costas...ai, que maravilha de homem! Queria despi-lo ali, naquele momento. De um momento para o outro, ele num movimento súbito trocou-nos de posição e encostou-me a mim à árvore. Passeou as mãos dele pelo meu corpo todo e parou nas mamas. Beijou-me o peito tanto quanto podia e depois tirou-me a camisola. Tinha um corpete por baixo com um grande decote e ele pôde facilmente tirar as minhas mamas para fora e começar a chupá-las. Eu não conseguia deixar de sentir as costas dele e naquela altura fui eu quem segurou na cabeça dele para que não parasse. Quando voltou a subir, encostou o corpo dele ao meu para que sentisse a sua pila e mordiscou-me o pescoço, eu tive de ir atrás daquele pau que tanto queria dentro de mim. Desapertei as calças dele e tirei-a para fora. Era grossa e estava já bem tesa. Comecei a bater-lhe uma. Ele sorriu e voltou aos beijos fogosos e a agarrar-me tanto quanto podia. Eu continuava a acariciar a pila dele e ele começou a roçar a mão dele por cima das minhas calças de ganga. Se já estava quente e molhadinha, ainda fiquei mais. Ele desapertou-me as calças e começou a massajar-me o clitóris. Voltou com a boca para as minhas mamas e eu vim-me. Agarrei as costas ele, o cabelo dele e ele de volta mordiscou-me o mamilo. Comecei a acelerar a punheta. Ainda estava a desfrutar aquele prazer e ele surpreendeu-me metendo-me os dedos. Tive de gemer. À medida que a minha mão subia e descia o caralho dele, os dedos dele entravam e saíam de dentro de mim. Agarrávamo-nos, beijávamo-nos, mordíamo-nos. Ele segurou-me a cabeça afastando os cabelos, mordiscou-me o pescoço, sabendo já o que isso me fazia, e disse-me ao ouvido: "Tenho de te ter..." Já estávamos os dois de calças desapertadas, eu já estava com as mamas de fora, o desejo era incontrolável...porque não fazer tudo?
Baixei a tanguinha, virei-me de costas e empinei o rabo. Ele encostou logo o caralho ao meu rabo. Enquanto tirava o preservativo do bolso e o abria, ia passando aquele pau grosso entre as nádegas, que eu ia apertando. Quando estava pronto apontou e meteu a cabeça. Senti logo a grossura toda daquela maravilha e arrepiei-me. Ele agarrou-me numa mama com uma mão e voltou a masturbar-me com a outra. Foi entrando e quando a conseguiu meter toda eu tive de voltar a gemer de prazer. Parámos alerta para ter a certeza de que ninguém passava ali. Estava silêncio total. Ele puxou o meu corpo para junto do dele e sussurrou-me: "Tens de estar caladinha...". Obedeci, mas era difícil. Ele entrava e saía com toda a força, enquanto continuava a brincar com as minhas mamas e a masturbar-me, estava a deixar-me louca! Depois de um orgasmo que me fez morder o meu braço para não gemer, para não gritar, empurrei-o para fora. Também eu queria senti-lo, queria agarrá-lo, queria tocar-lhe. Ele já tinha pousado o casaco no banco, então empurrei-o para que se sentasse em cima dele. Eu ficava por cima. Pus-me de joelhos virada para ele, meti o caralho dele dentro de mim até ao fim e comecei a foder. Agora era eu que o agarrava, que o mordia, que o beijava, enquanto não parava de me mexer e de o fazer sentir o prazer de estar dentro de mim. Oferecia-lhe as minhas mamas, puxava-lhe os cabelos e não parava. Via-o a olhar para mim cheio de desejo e isso só me incentivava a dar mais. Naquele momento era toda dele. Beijou-me ardentemente e disse "Vira-te de costas." Obedeci. Sentei-me em cima dele de costas e continuei. Ele puxou-me os cabelos, agarrou-me no rabo, fez os movimentos dele ao mesmo tempo que eu fazia os meus, apalpou-me as mamas, beliscou-me os mamilos. E eu não parava. Vinha-me vezes sem conta, continha-me para não fazer barulho mas não parava. Quando tinha um orgasmo maior que me fazia abrandar ele agarrava-me pela cintura e fazia ele os movimentos. Era um prazer louco, cego, insaciável. A certa altura agarrou-me com mais força e quase que me levantou com a força com que metia a pila dele dentro de mim. Mordeu-me o pescoço e beliscou-me os mamilos para ter a certeza que o estava a sentir. Vim-me. Veio-se.
Ficámos para aí dois minutos calados, quietos, a recuperar o fôlego. De repente lembrei-me de onde estava e deu-me a pressa. Ia a levantar-me, mas ele fez com que me voltasse a sentar. Beijou-me e depois deixou-me arranjar-me. Ficámos prontos num instante e estava na altura de nos despedirmos. Ele voltou a encostar-me a uma das árvores, deu-me um daqueles beijos de cortar a respiração e passámos as mãos um pelo corpo do outro como que a despedir-nos. Ele murmurou: "Nunca me irei esquecer de ti nem desta tarde." - "Nem eu...foste sem dúvida, inesquecível." - "Pode ser que nos voltemos a encontrar." - "Quem sabe...?" Sorrimos e ele foi-se embora. Eu fui pouco depois, feliz e plenamente satisfeita. "Não há coisa melhor no mundo do que uma boa foda..."

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Uma tarde no parque I

Naquele dia sentia-me particularmente sexy. Não resistia àquele andar seguro, aos movimentos sensuais e ao sorriso malicioso estampado na cara. Tinha perdido o meu tempo a tocar-me no banho, a espalhar creme enquanto massajava e sentia o meu corpo todo, e até fiz questão de vestir uma lingerie especial só por mim.
Saí para ir lanchar a um café perto do parque. Na minha cabeça só passavam cenas eróticas, qualquer visão mais agradável era razão para o desenvolvimento de toda uma história na minha cabeça. Estava num daqueles dias em que tudo em mim grita SEXO. Sentei-me na esplanada e automaticamente olhei à volta. Não estava muita gente, mas havia um grupo de universitários a "estudar" que serviam perfeitamente para agradar à visão e despertar a minha imaginação insaciável. De repente apareceu um homem à minha frente e fez-me uma pergunta. Eu estava tão envolvida nos meus sonhos que nem reparei nele à primeira e tive de lhe pedir que repetisse. "Arranjas-me um isqueiro?" - "Não, não tenho..." - "Ah, obrigada na mesma.". Sorriu e foi-se sentar na mesa à frente da minha. Segui-o com o olhar, aquele homem deixaria-me saciada de certeza. Será que já estava ali antes? Era alto, moreno, tinha os ombros largos e notava-se a boa forma física por cima da camisa. Quando o vi com atenção até tremi por dentro. Aquilo sim era um homem! E era mesmo disso que eu estava a precisar... Reparei que ele volta e meia olhava para mim, então quando apanhei o olhar dele sorri com o canto da boca, tentando enviar algum sinal. Ele sorriu de volta. Enquanto fui lanchando mantive a minha pose, os movimentos suaves, e fui olhando e mantendo o sorrisinho na cara. Ele estava a tomar um café e dava para ver que raramente tirava os olhos de mim. Se eu já estava excitadíssima antes, aquele jogo de olhares e movimentos deixou-me no ponto. Quando acabou o cigarro que estava a acompanhar o café, levantou-se. Eu só pensei "Por favor não vás embora já...", enquanto sentia um sufoco, mas disfarçava sorrindo para ele em tom de despedida. Ele veio na minha direção e sentou-se na minha mesa ao meu lado. "Posso?" - "Acho que sim...". O meu coração batia rápido, só pensava em sentir aquelas mãos grandes a tocar-me, aqueles lábios a beijarem-me, aquele corpo encostado ao meu...! Não era a única: no olhar dele era só desejo. Apresentámo-nos, falámos o mínimo imprescindível e ele atacou. "Estava a pensar dar uma volta pelo parque, queres acompanhar-me?" - "Está bem, pode ser.". Trocámos sorrisos comprometedores e olhares malandros. Ele pousou a mão na minha perna e perguntou "Vamos?". Senti uma onda de calor pelo corpo todo que me tirou o ar, só consegui sorrir e acenar que sim.
(...)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O dos flirts II

(...)
Quando chegámos a casa dele já estávamos mais relaxados. Eu fui até ao wc recompor-me e quando voltei ele já estava à minha espera no quarto. Puxou-me para junto dele e começou a beijar-me calmamente. Íamos passeando as mãos pelo corpo um do outro ao de leve, tentando adiar o desejo louco que já começava a palpitar. Ele tirou-me a parte de cima, foi percorrendo o meu pescoço com beijos até ao peito e aí desapertou-me o sutiã e começou a chupar as minhas mamas, a mordiscar os meus mamilos. Estava toda arrepiada. Tirei-lhe a parte de cima e empurrei-o para cima da cama. Trocámos aqueles sorrisos. Ele ficou sentado e eu sentei-me de frente em cima dele. Voltámos a trocar beijos, desta vez mais envolventes e, depois de ele voltar a agarrar e chupar as minhas mamas, comecei a beijar-lhe e a morder-lhe o pescoço. Fui deitando-o enquanto descia com beijos o peito dele, a barriga dele, até chegar a cintura. Quando comecei a beijar levemente o limite das calças, ele contraiu-se e arrepiou-se.
Conseguia sentir o calor da pila dele e mesmo por cima das calças dava para ver bem que já estava tesa. Tirei-lhe as calças e os boxers e comecei a acariciar a pila dele. Ajoelhei-me ao lado dele enquanto o fazia, de maneira a que ele pudesse ver todo o meu corpo. Olhei para ele como que a pedir autorização e ele só com os olhos quase suplicava que metesse a pila dele na minha boca. Então lambi-a, perdi o meu tempo a lamber a pila dele, cada pedacinho, incluindo os colhões também, que chupei levemente. Deixei-o ainda mais ansioso por me ver abocanhar a pila dele. Comecei por tornear a cabeça com a língua e depois meti a pila dentro da minha boca. Entrava e saía, e da vez seguinte entrava um bocadinho mais. Não conseguia metê-la todinha na boca, mas o espaço que restava dava para continuar a segurar a pila e a acompanhar com a mão os movimentos de vai e vem da boca. Dava para ver que ele estava a adorar e também eu estava a ficar molhadinha de mexer e chupar aquela pila grande e grossa. Sentia-a a palpitar e ouvia-o a gemer baixinho de prazer. Ele agarrou a minha mama mais próxima, apalpou-a e beliscou o mamilo. Eu, tentando não parar, tirei as minhas calças, deixando o fio dental e voltei à minha posição empinando o rabo, para que ele tivesse uma melhor visão. Enquanto eu chupava, acariciava e lambia a pila dele com gosto, ele apalpava-me como podia. A certa altura agarrou-me com mais força e disse "vou-me vir!". Continuei os movimentos com a mão, senti-o a palpitar mais e depois a vir-se para cima de mim.
Foi a vez dele se recompor e quando voltou disse que me ia compensar. Eu tinha-me levantado e estava molhadinha e louca de desejo, só queria senti-lo a tocar-me. Ele encostou-me à parede, e começou a beijar-me e a apalpar as minhas mamas. De vez em quando beliscava-me os mamilos e isso deixava-me toda arrepiada. Conseguia sentir a pila dele que ainda não tinha perdido toda a tesão a roçar em mim e sabia tão bem! Ia agarra-lo, mas prendeu as minhas mãos à parede com as dele para que ficasse imóvel. Aproveitou para pôr a perna dele entre as minhas, encostando-a à minha cona e começou a morder o meu pescoço, fazendo com que me contorcesse de desejo. Sentindo-me a palpitar, tirou a perna e deixou uma mão descer, acariciando-me por cima das cuequinhas. Afastou-as e meteu um dedo - eu tremi. Meteu dois e eu gemi. Despiu-me toda e empurrou-me para a cama. Abriu as minhas pernas e deu umas lambidelas, fazendo-me contorcer. Avançou e lambeu-me, chupou-me, deu-me imenso prazer! A certa altura começou a meter os dedos ao mesmo tempo que lambia o clitóris. O meu prazer era tanto que tinha de o exteriorizar: fez-me gemer, contorcer, agarrar ao que estivesse mais perto. Fez-me vir vezes sem conta. Mas o meu desejo não acalmava, só queria mais, queria a pila dele dentro de mim.
Ele deu-me a pila para a chupar um bocadinho e senti-a a crescer dentro da minha boca. Quando estava pronto, pôs-se de joelhos na cama, levantou as minhas pernas e entrou. O prazer de o ter a entrar dentro de mim foi tanto que soltei um grito. Ele entrava todo e saía quase todo fazendo com que a pila dele me abrisse a cada entrada e me preenchesse. Já estava louca, só queria fodê-lo e ser fodida à grande. Eu tinha de fazer alguma coisa, então deitei-o e sentei-me em cima dele a cavalgar. Mexi-me de todas as formas que podia, agarrei nas minhas mamas, deixei-o agarrar nas minhas mamas, encostei-me para morder-lhe o pescoço, dei-lhe as mamas para que as chupasse,...era só prazer. Virei-me de costas para ele ainda sentada e mostrei-lhe o que sabia fazer com o cu. Ele não largava o meu cu e a certa altura já só pedia que parasse porque não ia aguentar mais. Mas eu não conseguia, eu não queria parar, queria senti-lo a vir-se dentro de mim, queria ter aquele orgasmo com ele e ter duplo prazer, então continuei. Eu tive um orgasmo múltiplo, acentuado por ele se vir ao mesmo tempo e por me agarrar enquanto se vinha. Foi fantástico...

Quando saí de casa dele já era bem de manhã. Despedimo-nos de sorrisos rasgados na cara, estávamos os dois bem satisfeitos. E sabíamos que, inevitavelmente, iríamos ter de repetir um dia.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O dos flirts I

Sempre tivemos aqueles flirts discretos. Quando ele me via, os olhos dele brilhavam de desejo e abria-se um sorriso bastante sugestivo. Ele era pouco mais alto que eu, tinha os ombros largos, as mãos grandes e um jeito de ser atrevido que eu adorava.
Uma certa noite, depois de já ter bebido o suficiente para ficar mais solta, fui com umas amigas até à discoteca e encontrei-o. Naquela noite estava especialmente ardente de desejo e só queria alguém que o concretizasse. Ia com as botas de cano alto, as calças de ganga justas que salientavam o meu rabo voluptuoso e um top decotado de forma a que as mamas saltassem à vista. Quando nos cruzámos, ele passou a mão pela minha cintura e perguntou-me ao ouvido: "aceitas uma bebida?". Sorri em sinal de afirmação e deixei-o levar-me pela cintura até ao bar. Enquanto esperávamos pelas bebidas, trocámos os flirts de sempre e fomos tocando um no outro, dando sinais de avanço. Depois de termos as bebidas fomos para a pista. Estava cheia de gente. Deixei-me levar pela música e dancei só para ele, mostrei-lhe tudo o que sabia e deixei-o louco, enquanto roçávamos um no outro. As mãos dele já corriam o meu corpo todo e de repente, puxou-me para ele e beijou-me. Sorri, mordi o lábio e ele soube que podia continuar, então fomos para um canto mais escondido. Beijávamo-nos, tocávamo-nos e dançávamos de uma forma escandalosamente sexual, só faltava fodermos ali. A certa altura recebi uma mensagem de uma amiga preocupada, tinha de voltar para perto delas. Disse-lhe que não podia passar a noite toda afastada das minhas amigas e ele, sem tirar as mãos de mim, disse: "podes passar a noite com elas, mas vais embora comigo". Eu ri-me, disse que o mantinha informado e fui ter com as minhas amigas, mas ainda dei tempo para que me puxasse para junto dele e atiçasse o fogo com um beijo inesquecível e um carinho lá em baixo. Estava louca por tê-lo dentro de mim e ele também o estava, mas o facto de nos separarmos só aumentou o desejo.
Passei a noite a dançar com as minhas amigas, mas sempre de maneira a que ele me visse e reparasse que estava a dançar para ele. Ele, por sua vez, não tirava os olhos de mim. A meio da noite apareceram uns amigos nossos e ficaram a dançar connosco. Ele fez questão de ficar mais próximo e volta e meia passava por trás de mim e apalpava-me com determinação. Eu sorria discretamente e tentava encontrar depois o seu olhar para assegurá-lo de que nessa noite era toda dele. Já estávamos na discoteca há algumas horas e as minhas amigas começaram a ir embora. Ficámos três e uma delas já estava bastante íntima de um dos quatro amigos que tinham sobrado. Eu disse que ia até ao bar, encostei-me e fiz-lhe sinal. Ele aproximou-se, subiu a minha perna com a mão dele e deixou-a confortavelmente pousada um pouco abaixo da cintura. Perguntou se queria aquecer antes de ir, eu sorri, e ele levou-me para o canto onde tínhamos estado.
O desejo já palpitava por todos os lados. Nós já quase não dançávamos, só nos beijávamos e deixávamo-nos tocar um pelo outro. Estávamos muito juntos e eu já sentia a pila dele tesa a encostar-se a mim. Não resisti e toquei-lhe, acariciei-o enquanto dançava e o deixava sentir todos os meus relevos. Ele beijáva-me o pescoço, de vez em quando descia um pouco mais e beijáva-me as mamas que sobressaíam do decote e que ele não parava de apalpar e ia acariciando-me lá em baixo por cima das calças, deixando-me ainda mais louca de desejo. Quando vimos que já não aguentávamos mais, despedi-me das minhas amigas e saímos da discoteca.
Íamos a pé para casa dele, que não ficava muito longe. Mesmo assim, pelo caminho ele ia-me encostando às paredes e continuando as carícias e os beijos. A certa altura passámos por um beco e ele puxou-me para dentro, encostou-me à parede e insistiu mais. O beco era escuro e não passava muita gente naquela zona. Eu já só pensava em tê-lo dentro de mim, ele já só queria entrar e não resistimos. Abriu as calças dele e tirou a pila para fora...era enorme e estava toda tesa. Comecei a bater-lhe uma e ele abriu as minhas calças e começou a meter os dedos enquanto chupava as minhas mamas. Eu estava molhadinha e ele sabia bem o que fazia. Quando achou que já estava pronta, virou-me de costas, mãos na parede e entrou. Tive de me conter para não gemer enquanto ele entrava e saía com vontade e me continuava a apalpar as mamas. Depois curvei-me mais para que ele agarrasse o meu cu e tivesse uma melhor visão da cena. À medida que me ia aproximando do chão sentia cada vez melhor a pila dele a entrar e a sair. Ali na rua, onde podia passar alguém a qualquer momento, os sentidos ficaram alerta. Vinha-me vezes sem conta e já tapava a boca com a mão para não fazer barulho, por ser tanto o prazer que sentia. Passado bastante tempo de foda ele veio-se e então foi uma explosão de prazer para os dois. Já estávamos mais satisfeitos, mas ainda não chegava. Fomos na mesma para casa dele e lá dobrámos a dose, mas isso é outra história.

Introdução

Criei este blogue para que possa partilhar as histórias de quando sonho acordada que não se devem partilhar. Todos nós fantasiamos, porque não expor as nossas fantasias?