terça-feira, 8 de janeiro de 2013

O do corpo irresistível III

(...)

Quando chegámos a casa dele já eu estava com o coração aceleradíssimo. Apetecia-me senti-lo a cada instante. Entrámos na sala e ele ofereceu-me qualquer coisa para comer. -Não, obrigada...só te quero a ti. Sorri. Ele riu-se e aproximou-se. Reparei nos olhos dele a percorrerem o meu corpo. Pôs as mãos na minha cintura e puxou-me para ele. -Não me esqueci da tua recompensa. Com uma agarrou-me no cu e com a outra segurou-me no pescoço. Começou a beijá-lo levemente, dava-lhe beijos molhados, fazendo-me ficar toda arrepiada. Eu agarrava-me às costas dele, tentando não perder o controlo. Daí subiu até à minha orelha e sussurrou -Vou foder-te toda... Soltei um gemido. Ele agarrou-me com mais segurança e beijámo-nos com fome um do outro. Com as mãos explorávamos os corpos, tentando sentir cada vez mais. As minhas mãos perdiam-se naquelas costas enormes fantásticas, naqueles ombros musculados e naqueles peitorais que me tiravam o fôlego, e as dele apreciavam todas as minhas curvas, passeando levemente e depois agarrando com força, possuindo cada parte do meu corpo. Eu sentia-o e a cada movimento dele ficava mais ansiosa, mais desejosa, louca de tesão!
Levantou-me e sentou-me em cima da mesa. Puxou o meu top para baixo e tirou-me o sutiã. Os meus mamilos arrebitaram-se, chamando por ele. Ele respondeu imediatamente. Agarrou nas minhas mamas e dedicou-se a cada uma delas, fazendo-me arrepiar-me todinha enquanto enchia os olhos a vê-lo. Via a língua dele a lamber os meus mamilos devagar, começando em círculos à volta que ficavam cada vez mais pequenos até chegar ao mamilo e me fazer gemer. Depois chupava-os enquanto apalpava as mamas e mordiscava-os, fazendo-me contorcer-me. A minha respiração já estava ofegante quando ele começou a tirar-me as calças. Não parava de me beijar enquanto o fazia, não me permitia sair daquele estado intenso de tesão. Quando as tirou, começou a passar os dedos pelo interior das minhas coxas, travando mesmo antes de chegar à minha coninha e voltando para trás, torturando-me. Eu sentia ondas de calor a percorrerem o meu corpo e contorcia-me toda, agarrava-o, suplicava com o olhar para que me desse mais. Quando me tocou, contraí-me. Soltei um gemido mais alto e um sorriso surgiu na minha cara. Olhou-me nos olhos enquanto me masturbava. Passava os dedos levemente pelo meu clitóris, devagar. Eu não tirava os olhos dos dele e mordia os lábios, passava as mãos pelo meu pescoço, pelo meu peito, pelas minhas mamas...sentia-me com ele. Acelerou. Não aguentei. Olhos nos olhos, vim-me. Estremeci todinha. Sorrimos.
Empurrou-me mais para trás. Afastou mais as minhas pernas e começou a dar pequenas lambidelas à volta da minha coninha. Eu não tirava o sorriso da cara e contorcia-me, continuando a passar as mãos pelo meu corpo. Sentia-me toda molhadinha e só queria que a boca dele tocasse em mim. Olhou-me nos olhos e lambeu devagarinho o meu clitóris. Contraí-me. Continuou a lambê-lo e a olhar para mim em tom provocador. Eu não tirava os olhos dele. Via-o a lamber-me todinha e a deliciar-se com o meu mel. Isso ainda me excitava mais. Já não conseguia controlar-me, gemia e vinha-me com orgasmos prolongados provocados pela passagem daquela língua atenciosa por toda a minha coninha. Meteu dois dedos e fez-me gemer mais alto e agarrar nos meus cabelos. Olhei para ele. Estava a olhar para mim com um sorriso malicioso e metia dois dedos enquanto me lambia, virou-os para dentro procurando o meu ponto G. Pouco depois senti um orgasmo que me tirou a respiração e fez virem-me lágrimas aos olhos. Encontrou-o. Contorcia-me toda, mordia os lábios, passava as mãos pelo meu corpo, agarrava as minhas mamas,...e vinha-me vezes sem conta. Tinha orgasmos fortes que me faziam contrair-me e arrepiar-me toda. Estava doida de prazer...agora queria-o dentro de mim. Ofegantemente disse-lhe -Anda... -Vou onde? -Foder-me. -Calma...
Levantou-se e tirou o caralho para fora. Sorri. Queria-o tanto...! Eu estava deitada na mesa e ele pôs-se de pé ao meu lado e deu-me a pila para a mão. Comecei a acariciá-la, voltei a senti-la a preencher a minha mão e de tão perto que estava só me apetecia pô-la na boca. Ele continuava a tocar-me e a fazer-me sentir aquele prazer intenso. Sentir a pila dele só o intensificava mais. Olhava para ela com um desejo louco. Com a outra mão procurei a minha carteira e tirei um preservativo. Riu-se e pegou nele. Depois de o pôr ia preparar-se para entrar em mim, mas eu não resisti. Afastei-o, desci da mesa e pus-me de joelhos. Tinha de chupar aquele caralho que chamava por mim desde o primeiro toque. Ele segurou-me nos cabelos. Chupei-o com gosto. Meti-o todo na minha boca e ouvi-o gemer. Olhava para ele com o caralho na boca e via-o a enlouquecer. Eu queria-o louco.
Fez-me levantar-me, virou-me de costas e encostou-me à mesa. Agarrou-me pela cintura e sem demoras entrou dentro de mim. Uma onda de calor percorreu o meu corpo. Gemi. Sentia a pila dele a entrar e a sair de dentro de mim com trancadas fortes e profundas e não conseguia conter os gemidos. À terceira vim-me. Ele agarrava-me no cu enquanto me fodia e ia procurando as minhas mamas para me apertar os mamilos. Eu arrepiava-me toda e já me vinha descontroladamente com ele. Puxava-me para ele pelas mamas e mordiscava-me o pescoço enquanto me empurrava contra a mesa. Eu procurava tocar-lhe, mas perdias as forças quando ele acelerava, quando me tocava, quando me apertava os mamilos, quando me dava palmadas no cu... Já estava louca! Empinava o cu para ele, agarrava na mesa, apalpava as mamas, puxava os cabelos,...perdia a cabeça. E olhava para ele enquanto gemia, agradecendo-lhe o prazer que me estava a dar. Ele tinha um sorriso malicioso na cara e os olhos a brilhar...
A certa altura pegou numa cadeira e sentou-se. Puxou-me pelo cu para cima dele. Sentei-me devagar, sentindo cada centímetro daquele caralho que entrava dentro de mim, deliciando-me. Arrepiei-me. Ele puxou-me pelos cabelos até ele e disse-me ao ouvido -Fode-me. Sorri. Comecei a fazê-lo entrar e sair, primeiro devagar, arrepiando-me sempre que o punha todo, e depois fui acelerando. Ele passava as mãos pelo meu cu e dava uma palmada de vez em quando. Eu gemia, contorcia-me, mas não parava. Fez com que me encostasse a ele. Com uma mão puxava o colo, aprofundando cada trancada, e com a outra apalpava-me as mamas. Beijámo-nos. Desceu a mão até ao meu clitóris. Tive de parar de o beijar para soltar um gemido mais alto. Eu continuava a fodê-lo e ele não parava de me masturbar. Contorcia-me toda, cheia de prazer. Contraí-me e soltei um grito. O meu corpo arrepiou-se todo e foi como se tivesse apagado por milésimas de segundo. Tive um orgasmo tão intenso...! Não consegui retomar imediatamente, mas ele ajudou-me. Agarrou na minha cintura e seguiu os meus movimentos. Recuperei as forças e acelerei. Senti-o a agarrar-me cada vez com mais força. Voltou a puxar-me para ele e beijou-me. Eu continuava acelerada. O meu corpo já estava repleto de prazer, vinha-me vezes sem conta, mas não queria parar, queria fodê-lo. Segurou-me no cu com imensa força e gritou. Veio-se.
Ficámos uns minutos assim. Com a respiração ofegante a ir voltando ao normal, com os nossos corpos a acalmarem, com as forças a voltarem aos poucos.
Foi a primeira vez de algumas...