segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

O do corpo irresistível II

(...)

A caminho do carro dele fomo-nos agarrando e caindo naqueles beijos quentes. A vontade de chegar a um sítio onde fôssemos fazer tudo era enorme, mas o impulso de saltarmos um para cima do outro a cada instante também o era.
Entrámos no carro e foi como se tudo parasse a nossa volta. Sorrimos a olhar um para o outro. - E agora? -Podemos ir para minha casa, estou sozinho hoje. Sempre estamos mais à vontade... -Vamos então. Enquanto falávamos, os nossos olhares passavam pelo corpo um do outro e os nossos corpos iam-se aproximando. Quando disse para irmos, pegou na minha mão e pousou-a na pila dele. -Está ansiosa por te sentir. Beijámo-nos. Com a mão ainda lá, comecei a acariciar a pila por cima das calças. Entretanto ele apalpava as minhas mamas. Desapertei-lhe o botão, o fecho. Ele beijou-me com mais intensidade. Puxei os boxers para baixo e tirei a pila dele para fora, estava dura e eu segurei-a com a mão toda, sentindo-a bem. Ele olhou para mim e eu esbocei um sorriso inocente. Riu-se. -Não íamos para minha casa?" -Sim, já vamos... Comecei a bater-lhe uma devagarinho. Voltou a beijar-me, ansioso. Passou a mão pelo meu corpo: do pescoço desceu para apalpar as mamas, passou pela barriga, agarrou-me no cu e subiu afastando as minhas pernas para chegar à minha coninha. Começou a acariciar-me por cima das calças. Eu sentia aquele caralho a ficar ainda mais teso e cada vez desejava mais tê-lo dentro de mim... Acelerei o ritmo da punheta. -Assim não vou aguentar... -Recuperas até casa? -Recupero. Peguei na mão dele e pu-la dentro do meu sutiã. Inclinei-me para ele e comecei a beijar-lhe o pescoço, mordisquei-lhe o lóbulo da orelha e segredei -Quero que não aguentes. Beijou-me vorazmente. Com a mão com que sentia as minhas mamas, puxou-me o top para baixo e soltou-as. Sorriu e admirou-as. Apalpou-as satisfeito enquanto eu continuava a bater-lhe a punheta. Voltou a beijar-me impetuosamente. A certa altura apertou-me um mamilo e fez-me arrepiar toda. Contorci-me e acelerei. Ele agarrou a minha mama com mais força. Olhou para mim com um olhar já perdido. Eu continuei a bater-lhe, a sentir o caralho dele a palpitar nas minhas mãos. Queria que ele se viesse, queria vê-lo a ter prazer. Subi o pescoço dele com a minha língua e acabei a mordiscar-lhe a orelha novamente. Gemeu. Levantei-lhe a camisola, ele inclinou-se mais para trás. Ia beijá-lo quando fechou os olhos e voltou a gemer. Veio-se. Ver o corpo dele a contrair-se, aquele leite apetitoso a espalhar-se pela barriga fantástica que ele tinha, ouvi-lo a gemer, ainda me fez desejá-lo mais.
Enquanto se recompunha disse -Mereces uma recompensa... -Estou ansiosa por isso. Beijou-me e percorreu o meu corpo com as mãos dele. Olhou para mim a sorrir. Já estava maluquinha por tê-lo. -Vamos. -Vamos...
Fui o caminho todo até casa dele a admirá-lo. O desejo era imenso! Queria tanto sentir aquele corpo junto ao meu, as mãos dele na minha pele, a pele dele na minha boca...queria-o tanto! Ele olhava para mim e sorria. -Já tratamos de ti...

(...)

quinta-feira, 21 de junho de 2012

O do corpo irresistível I

Conheci-o nessa noite. Era amigo de uma amiga minha e conseguiu prender o meu olhar desde o primeiro momento. Talvez fosse por causa do olhar dele, ou então daquele corpo largo, musculado, irresistível...talvez das duas coisas. Ao início trocámos olhares, cada um no seu canto. Admirava-o e só de pensar em tê-lo ficava sem fôlego. Também ele me admirava. Quando reparava, sentia um calafrio. Queria-o.
Numa altura da noite fizemos um brinde todos juntos e no meio da confusão lá acabei por ficar perto dele. -Olá! -Olá... Por um momento ficámos calados, só a sorrir um para o outro. Faltavam as palavras. Ele lá desbloqueou e falámos. Ficámos a falar a noite toda. Eu não conseguia tirar os olhos daquele corpo que chamava por mim. Sempre que surgia a oportunidade, tocava-lhe. Passava a mão por aqueles peitorais e aqueles braços irresistíveis...e ficava sem fôlego, sentindo um desejo cada vez mais forte. A química sentia-se e a conversa foi inevitavelmente dar ao sexo. Falei-lhe da minha grande necessidade e ele no meio da conversa confessou que mal me viu pensou logo em sexo. A conversa ficou sugestiva, os sorrisos maliciosos, os olhares prometedores.
A certa altura ficámos calados a olhar um para o outro. Do nada, disse -Vai lá dizer às tuas amigas que vens embora comigo. Ri-me. Afastei-me, olhei-o, admirando-o, e mordi os lábios. -Vou embora contigo para onde? -Para já, para o meu carro. Depois, logo se vê... Abanei a cabeça e sorri. Ele agarrou-me pela cintura -Vai lá... Pousei as mãos nos ombros dele. Sorriu. -Não me toques...temos mesmo de sair daqui. O desejo era enlouquecedor.
Despedi-me das minhas amigas, ainda aproveitei para ir até ao wc ver se estava tudo em ordem e voltei para junto dele. -Vamos? -Vamos!
Ainda só tínhamos andado uns metros quando me puxou para ele e me beijou. Agarrava-me com força, com segurança. Um calor preenchia o meu corpo, o desejo queria ser saciado...eu queria-o...tanto! Encaminhou-me para a entrada de um prédio, uma reentrância. Continuámos a beijar-nos. Os beijos eram viciantes e a sensação das mãos dele no meu corpo e do corpo dele nas minhas mãos era arrebatadora. Ele passava as mãos pelo meu corpo, apertava-me as mamas, apalpava-me o cu, puxava-me para ele subindo as mãos pelas minhas costas e agarrava-me no pescoço, beijava-o, fazia-me estremecer, perder as forças...Comandava. E eu sentia aquelas mãos fortes em mim, o corpo musculado dele a tocar em mim e com as minhas mãos procurava sentir cada parte daquele tronco forte, daquelas costas largas, daqueles braços perfeitos, daqueles peitorais duros...O corpo dele deixava-me doida.
Numa das vezes que me beijou o pescoço, desceu. Estava a apalpar-me as mamas e desceu o meu pescoço e o meu peito com beijos até chegar a elas. Puxou o decote do top para baixo, o sutiã para o lado e com as minhas mamas soltas, chupou-as. Apertava-as com as mãos enquanto lambia e chupava as minhas mamas, encostando os dentes de vez em quando. Fazia-me ficar toda arrepiada e soltar um gemido ou outro, tentado controlar-me. Com uma mão percorria as costas dele, com a outra segurava-lhe na cabeça. Estava a sentir-me a perder o controlo. Com as duas mãos, puxei a cabeça dele para cima e beijei-o impetuosamente. Ele foi direto ao meu cu, apalpando-o enquanto me puxava para ele. Eu senti o peito dele encostado a mim e mais, senti a pila dele. Roçou-se em mim. Senti-a dura e ainda fiquei mais acelerada...queria vê-la, queria senti-la nas minhas mãos, queria senti-la na minha boca, queria senti-la em mim. Quanto eu desejava aquele homem...!
Desci a mão pelo corpo dele e apalpei-a. Estava mesmo dura. Parecia grossa e era comprida. A cabeça estava na zona do bolso e, encontrando-a sob esse tecido mais fino, massajei-a ligeiramente. Ele estava com uma mão a apalpar-me o cu e com a outra segurou o meu pescoço e beijou-o, mordiscou-o, lambeu-o, enquanto desceu a mão para a minha mama e a apalpou. Eu estremecia, agarrava o ombro dele e continuava a sentir a pila dele o melhor que conseguia. Também ele pôs o braço entre nós para chegar a mim. Encostou a mão ao gancho das calças e começou a mexê-la, a procurar tocar-me. Sentia-me sem ar, louca de desejo...
Os beijos estavam viciantes, incansáveis, envolventes, intensos. Não queria parar e ao mesmo tempo queria tanto mais. Pus as mãos no peito dele e afastei-o. -Então não íamos para o teu carro? -Sim, já vamos. De repente comecei a sentir os peitorais dele, os olhos fugiram para lá e tive de respirar fundo. Riu-se. -Estás bem? -Estou...cheia de vontade... -Vontade...? -Sim, vontade de ter tudo isto, de te ter. -Hmm...queres tudo? -Quero...quero-te. Sorriu. Deu-me um beijo de tirar a respiração enquanto me segurava contra ele. Deixei-me levar naquele beijo, passei as mãos pelas costas dele e puxei-o também para mim. Parou. Olhou-me nos olhos. -Também eu te quero...toda. Sorri. -Aqui? -Não, vamos para o meu carro.

(...)

sábado, 19 de maio de 2012

Um bom amigo de infância II

Quando fomos para a faculdade afastámo-nos, raramente estávamos juntos e então mantinhamos o contato mais por mensagens e messenger. Durante um tempo estivemos os dois comprometidos e entretanto perdemos a virgindade. No momento em que nos vimos solteiros, as nossas conversas tornaram-se mais intensas. Trocávamos mensagens a descrever o que tínhamos vestido, como o tirávamos, o que nos esperava por baixo da roupa, o que queríamos fazer, como o queríamos fazer...e tocávamo-nos enquanto falávamos um com o outro. Sempre que calhava de nos encontrarmos com os restantes amigos, trocávamos olhares cúmplices, voltávamos às bocas do costume. O que os outros não sabiam era que desta vez estávamos mesmo dispostos a fazer as coisas acontecerem.
Um dia, depois de trocarmos umas mensagens mais quentes, ele disse que estava sozinho em casa essa noite e sugeriu que eu fosse até lá "mostrar do que realmente era capaz". Quando recebi a mensagem dele a dizer isto, fiquei imediatamente nervosa, mas acabei por ceder. Não queria perder a oportunidade, o desejo falava mais alto.
Ao final da tarde tomei um bom banho, certifiquei-me de que estava perfeitamente apresentável e escolhi a lingerie. Para ele era vermelha. Umas cuequinhas asa delta de renda e o soutien a condizer. Por cima, uma camisola fina, umas calças justinhas e umas botas de tacão alto. Mal consegui comer ao jantar de tão ansiosa que estava. Mais ao final da noite recebi uma mensagem dele a perguntar se sempre ia lá ter. "Estou só à espera que digas quando..." - "Por mim já cá estavas...vem!" Fui.
Cheguei e toquei à campainha. Ele veio-me abrir o portão com os olhos a brilhar e um sorriso estampado na cara. Também eu estava assim...a ansiedade era muita. Aquela noite já tinha sido imaginada pelos dois tantas vezes...! Seguimos até à porta de casa. Mal fechou a porta, encostei as mãos ao peito dele e perguntei "Então, é hoje que vamos finalmente por tudo em prática?" - "Mal posso esperar!" Agarrou-me pelo rabo para junto dele e beijou-me intensamente. As mãos dele agarravam o meu cu como se nunca tivessem sentido um na vida e puxavam-me para ele. Os beijos eram envolventes, ele agarrava-me, eu agarrava-o, as nossas respirações já começavam a ser ofegantes e mal tínhamos começado. A vontade era imensa...
Começou a encaminhar-me para a sala. Chegados lá, tirou-me a camisola. Agarrou nas minhas mamas e aterrou com a cara nelas. Afastou o soutien e chupou-as uma a uma, lambeu os meus mamilos até ficarem duríssimos e depois mordiscou-os levemente...fez-se sentir. Entretanto olhava para mim, sorria e perguntava "Gostas?" Eu sorria, deixava-me levar pelas sensações que ele me provocava, os arrepios, os calores,...e agarrava na cabeça dele para que continuasse e soubesse que sim, gostava...
Virou-me de costas para ele e encostou o meu cu a ele, fazendo-me sentir aquele pau a endurecer dentro das calças. Desapertou as minhas calças, meteu a mão por dentro das cuequinhas e começou a masturbar-me. Eu mexia o meu cu contra a pila dele numa luta inquietante, enquanto me contorcia com o prazer que ele me ia dando. Beijava-me o pescoço e mordia-me o lóbulo da orelha, arrepiando-me e intensificando as sensações. "É assim que gostas?" - "É...assim gosto muito..." Baixou-me as calças e agarrou no meu cu, apreciando-o. Apalpou-o e deu-lhe uma palmadinha. Depois voltou a puxar-me para ele. Eu não o deixei encostar-me completamente porque entretanto já estava a abrir as calças dele. Estava de costas, mas quando segurei na pila dele não resisti a virar-me para a ver, para a admirar. Baixei as calças e os boxers dele e comecei a bater-lhe uma. Ele rapidamente me virou de costas. "Ainda não acabei..." Voltou a masturbar-me. Massajava-me o clitóris devagarinho, fazendo com que eu desejasse mais. Eu voltei a pegar na pila dele de costas e continuei a bater. Ia sentindo-a a tocar no meu cu e adorava a sensação. Ele começou a acelerar-me. Eu acompanhava o ritmo com a pila dele, contorcia-me roçando-me nele, beijava-o, mordia-o, desejava-o. Imaginava e ansiava aquele pau dentro de mim...Agarrou-me numa mama e apertou o mamilo. Quase instantaneamente, vim-me. Ele virou a minha cara para ele para ver a minha expressão. Sorriu satisfeito. Sorri. Acelerei a punheta. Beijou-me. Meteu um dedo dentro de mim. Logo de seguida, meteu dois, já estava bem molhadinha...O desejo crescia a cada investida dele...
Mostrou-me um preservativo. "Metes com a boca?" - "Hum-hum." - "Quero ver." Ajoelhei-me. Abri-o, meti-o na cabeça e acompanhei-o com a minha boca devagarinho até ao final da pila enquanto segurava nela com uma mão. Olhei para ele, os olhos dele brilhavam. "É só isso que fazes?" Só abanei ligeiramente a cabeça, sem tirar a pila da boca. Apertei os lábios para o sentir melhor e comecei a chupá-lo. Era um alívio sentir a pila dele a preencher a minha boca. Ia chupando-a até ao fim, acelerando o ritmo pouco a pouco. De vez em quando olhava para ele, queria vê-lo a admirar o trabalho da minha boca. Com a mão livre comecei a acariciar-lhe os tomates. Tirei a pila da minha boca e lambia com força, deixei-a bater na minha língua. Depois lambi os tomates dele e chupei-os levemente. Ele puxou-me os cabelos para trás e apreciou a vista. Olhei para ele. Estava a olhar para o que eu estava a fazer perfeitamente envolvido. Voltei para a pila e metia toda dentro da minha boca. Ele agarrou-me nos cabelos comandando-me e fez o ritmo enquanto eu o chupava com gosto. Ouvia a respiração dele ofegante e um gemido ou outro que deixava fugir e ainda tinha mais vontade de lhe dar prazer.
Tirou a pila da minha boca. "Quero-te já". Puxou-me para ele e beijou-me. Tirou o meu sutiã e chupou-me as mamas. Arrepiei-me toda. Agarrei-o. Também eu o queria...tanto! Virou-me de costas para ele e inclinou-me. Apoiei-me no braço do sofá e empinei-me para ele. Agarrou-me no cu. Apontou a pila dele para mim. Sentia-me a ficar mais molhadinha só de a sentir a tocar-me. Entrou. Um calor percorreu o meu corpo todo...tinha finalmente o caralho dele dentro de mim. Começou devagar mas profundamente, com trancadas fortes. O meu corpo reagia a cada uma com contrações, contorções e gemidos. Ele agarrava no meu cu e apalpava-o, sentia-o. À primeira aceleração senti o prazer a crescer, empinei-me mais, fui eu contra ele,...desejava-o tanto... Não foi preciso acelerar muito para que eu atingisse o clímax. Um orgasmo forte e longo tomou conta de mim, fez-se sentir por todo o meu corpo com arrepios, calores, explosões. Mal conseguia manter os olhos abertos, mas olhei para ele. Queria que visse o que tinha causado. "Queres mais?" - "Quero..." Passou a foder-me mais rápido. Agarrava e puxava o meu cu para ele. Entrava e saía de dentro de mim com força. Eu estava à disposição dele. Contorcia-me, senti-o, gemia, e tinha tanto prazer...vinha-me vezes sem conta, deixava-me tomar por ele. Pela pila dele que entrava e saía como queria, que se oferecia toda no seu esplendor para me dar prazer. Pelas mãos dele que tratavam do meu cu, que vinham apalpar as minhas mamas, puxar os meus mamilos, que voltavam a descer e brincavam com o meu clitóris até que eu me voltasse a vir. Pelo olhar dele que brilhava, que desafiava, que seduzia, que não largava o meu corpo. Pelas palavras que soltava, atiçando-me, fazendo-me desejá-lo mais. Entregava-me a ele. Empinava o meu cu, que se mexia engolindo a pila dele, que dançava para ele. Olhava para ele para que me visse a ter todo aquele prazer. Respondia às provocações tanto quanto conseguia. E gemia... Ele fodia-me com tudo o que tinha sem cessar.
Pegou no meu cabelo e puxou-me até à boca dele. Susurrou-me "Ainda te quero foder muito. Aguentas?" - "Aguento tudo o que me quiseres dar..." Mordeu-me o pescoço. Arrepiei-me toda. Tirei-o de dentro de mim e empurrei-o para o sofá. Caiu sentado. Tirei o resto de roupa que ainda tinha e ajoelhei-me de frente em cima dele. Meti a pila dele dentro de mim devagarinho. "Também quero foder-te." - "Acho bem...mas depois voltas para mim, que eu ainda te quero partir toda." Beijei-o. Comecei a mexer-me em círculos. Ele pôs as mãos no meu cu e acompanhou o movimento. Mordi-lhe o lóbulo da orelha e comecei a mordiscar-lhe o pescoço. Ouvia-o a gemer bem baixinho. Acelerei os movimentos. Ele agarrou o meu cu com mais força e a respiração dele tornou-se mais ofegante. A minha também. Ele começou a mordiscar-me o pescoço. Estava a senti-lo a tocar-me em todos os pontos lá dentro. Não conseguia parar. O calor estava a subir, o prazer a chegar...vim-me. Abrandei. Ainda com contrações do orgasmo, apoiei uma mão num ombro dele e a outra num joelho e comecei a mexer-me para a frente e para trás. Ele agarrou-me nas mamas e começou a brincar com os meus mamilos. Eu ia-me contorcendo à medida que sentia sensações agudas provocadas pelas mãos dele associadas às intensas provocadas pela foda. Ondas de calor e arrepios percorriam o meu corpo. Gemia de prazer, tanto prazer... Via-o a contorcer-se também, a olhar para mim, a morder o lábio. Apoiei-me só nos joelhos dele. Ele desceu a mão para o meu clitóris. O acréscimo do prazer dele a massajar-me o clitóris levou-me a loucura, não resisti muito tempo. Voltei a vir-me, a contorcer-me, gritei. Encostei-me a ele e acelerei. Queria fodê-lo, queria vê-lo louco. As mãos dele voltaram a acompanhar os movimentos do meu cu. Beijámo-nos. As nossas respirações estavam ofegantes, os nossos gemidos não resistiam a sair, os nossos olhares cheios de prazer cruzavam-se, as nossas mãos sentiam-nos, os nossos corpos não se largavam. Eu não parava, mantinha o ritmo rápido, vinha-me e continuava, sentindo o prazer do orgasmo e o prazer da foda ao mesmo tempo. Não queria parar, queria foder. Ouvi-o "Ai...assim não consigo aguentar...!" - "Então poupo esta?...Ou damos outra a seguir?" Lambi e mordi-lhe o lóbulo da orelha. "Damos outras a seguir..." Agarrou no meu cu com toda a força e puxou-o para ele, veio contra mim, fodemos um contra o outro, num ritmo desenfreado. Eu agarrava-me às costas dele e tentava continuar a mordiscar-lhe o pescoço. O prazer era enorme, a foda era intensa, o calor constante, os gemidos descontrolados...Veio-se. Vim-me com ele.
Deitámo-nos. Ficámos nus no sofá a beijarmo-nos com os corpos junto um do outro. As mãos iam percorrendo os corpos quentes. As sensações estavam à flor da pele. Não demorou muito até ele se recuperar e voltarmos a foder. Ainda fodemos mais duas longas vezes essa noite. Todas intensas, loucas, entregues. A promessa dele foi cumprida, partiu-me toda. O prazer foi imenso e acabei a noite plenamente satisfeita.
Entretanto ele começou a namorar e não voltámos a repetir. Mas mantemos o contato, a amizade e as brincadeiras continuam..."Ai quando eu estiver solteiro...! Vai ser até não aguentares mais!" Vamos lá ver...

terça-feira, 17 de abril de 2012

Um bom amigo de infância I

Já éramos amigos há muitos anos. Quando chegámos à adolescência surgiu uma forte atração entre nós. Ele sabia como eu era, o quanto adorava sexo. E eu sabia que sempre que falávamos nisso ele ficava em pulgas. Os olhos brilhavam, o sorriso era constante e picava-me o tempo todo, querendo prolongar a conversa. Nas noites em que saíamos juntos, agarrávamo-nos na brincadeira, ele apalpava-me, eu mordia-o, mas sempre ficámos por aí. Picávamo-nos o tempo todo, mandávamos bocas um ao outro, mas não passava disso. Aliás, nessa altura, ainda éramos os dois virgens.
Um dia fomos até ao shopping juntos. Passámos a tarde nas compras e lembro-me de lancharmos gelados e de ele estar o tempo todo a meter-se comigo por causa da maneira como o lambia e chupava. A certa altura até comecei a fazê-lo de forma escandalosamente sexual só para o deixar desconfortável. Ele só mordia os lábios e abanava a cabeça. Rimo-nos bastante. Saímos do shopping de autocarro para irmos até casa dele, porque tinham ficado de me ir lá buscar. Era final da tarde e o autocarro vinha cheio, então tivemos de ficar quase colados um ao outro. A tensão sexual entre nós era enorme. Quando me apanhava distraída, apalpava-me o cu e ria-se. Eu dizia logo "Estás maluco? Está quieto!" - "Não tenho culpa, tu é que te viras toda para mim...!" Ríamo-nos. "Sou assim tão irresistível, é?" - "Hmm...às vezes, às vezes..." Foi o caminho todo assim.
Chegámos a casa dele e pusemo-nos no sofá a ver tv. A conversa não demorou muito a descambar. Falávamos sobre sexo, sobre quantas vezes nos masturbávamos. E ele perguntava se eu tinha algum dildo ou se era ao natural. Riamo-nos para quebrar a tensão da conversa, mas estávamos os dois bastante entretidos e eu via os olhos dele a brilhar, via-o em êxtase. Já não me lembro porquê, ele começou a fazer-me cócegas. Eu contorcia-me toda e só lhe dizia para estar quieto. Como é óbvio, as mãos dele começaram a "fugir" para outras partes. Começou a apalpar-me e a puxar-me para ele. Ríamo-nos e a certa altura ficámos mesmo cara a cara. Com um beijo, explodimos.
As mãos dele começaram a agarrar-me com mais certeza. Eu sentei-me ao colo dele e agarrei-me ao pescoço dele. Beijávamo-nos completamente envolvidos pelo desejo. Passei-lhe as mãos pelas costas, pelo peito, pelos braços...senti-o quase homem. Ele agarrava-me no cu e passado um pouco começou a apalpar-me as mamas. Naquela altura mal eu sabia o que era isso, e com a vontade toda que tinha acumulada de estar com ele, sentia-me a ficar quente, a ficar molhadinha. Beijávamo-nos impetuosamente, as nossas respirações estavam ofegantes enquanto tentávamos compensar ao máximo todos aqueles momentos em que desejávamos ter explodido daquela maneira. Passei as mãos pelo pescoço dele e vi-o a arrepiar-se. Então beijei-lhe o pescoço, mordisquei-lhe a orelha...vi-o a reagir a cada toque meu. Mordeu os lábios. Deitou-me e deitou-se ao lado. Puxou a minha perna para cima dele e meteu a mão por baixo da minha t-shirt, desapertando o sutiã. Apalpou as minhas mamas com prazer. Apertou-me um mamilo e eu soltei um leve gemido. Puxei-o para mim com a minha perna e senti-o duro. Não resisti a roçar-me nele, tinha de o sentir. Agarrávamo-nos, beijávamo-nos loucamente, era puro fogo. Ele descobria o meu corpo e parecia querer-me cada vez mais. Eu sentia-o e desejava-o de uma forma totalmente nova.
De tão agitados que estávamos, rolámos para o chão. Não parámos. Ele puxou a minha t-shirt para cima e chupou-me as mamas. Foi a primeira vez que mo fizeram. Contorci-me, fiquei sem fôlego, soltei pequenos gemidos de prazer. Ele mordeu-me. Eu agarrei-o. Voltou a beijar-me. Encostou-se a mim e fez a pila tesa dele roçar em mim. Eu sentia-me molhadinha, estimulada, estava louca de tesão. Nunca me tinham deixado assim...
Beijava-o, agarrava-o, sentia-o. Mordiscava-lhe o pescoço fazendo-o arrepiar-se. Via-o a olhar para mim como nunca o tinha visto...já não era aquela excitação das conversas, era o prazer da concretização.
Com a mão, percorreu o meu peito, a minha barriga e foi até ao botão das minhas calças. Olhou para mim. Eu só consegui sorrir, nervosa. Sorriu de volta. E desapertou o botão. Eu estava com o coração aceleradíssimo, mas não queria parar, não podia parar de sentir tudo aquilo...Beijou-me e ao mesmo tempo desceu a mão por dentro das minhas calças. Mal senti os dedos dele em mim, mesmo por cima das cuequinhas, um calor intenso percorreu todo o meu corpo, senti-me a palpitar. Certamente já estava toda molhadinha. Ele mexeu um pouco os dedos e o meu corpo não resistiu. Contorci-me, libertei-me, gemi. Era o primeiro orgasmo oferecido por outra pessoa...inesquecível. Ele olhou para mim e sorriu, orgulhoso pelo que tinha acabado de provocar. Eu mordi os lábios e sorri de volta. Com a mão, fui procurar a pila dele, que já tinha sentido tesa. Quando comecei a apalpá-la ainda por cima das calças, contraiu-se, ficou sem fôlego, surpreendido. Deu-me um beijo profundo enquanto eu o sentia e não tirou as mãos de mim. Eu estava ansiosa por poder retribuir o orgasmo que me tinha dado. Comecei a abrir o botão...mas...
O meu telemóvel tocou. Já estavam à porta para me ir buscar, tinha de sair. Os nossos olhares diziam tudo: porquê agora? Descontentes, lá nos tivemos de despedir. Tive de me recompor à pressa, tentando disfarçar o êxtase em que me encontrava. Prometemos manter segredo e assim o fizemos.
Nessa noite, na cama, revivi aquela tarde e fui mais além. Senti-o em mim. No dia seguinte contei-lhe e ele confessou ter feito o mesmo. Continuámos com as nossas brincadeiras do costume, mas tão cedo não voltámos a estar juntos...e assim se passaram alguns anos.

(...)

sábado, 24 de março de 2012

A viagem de comboio II

(...)

Eu já estava toda molhadinha, ele todo teso. Os nossos olhares gritavam desejo e os nossos corpos controlavam-se para não ceder à tentação. Ele tirou a mão de debaixo do casaco, puxou-me e deu-me um beijo envolvente enquanto corria o meu corpo com as mãos dele. Pus a perna em cima dele, desejando pôr-me toda. Ele subiu a minha perna com a mão dele e puxou-a para ele, agarrando-me no cu. Eu acariciava a pila dele por cima das calças, que palpitava, dura. Queria-a tanto...queria-o tanto... Mas havia gente por perto, não podia ser ali. Voltou a tirar a mão e empurrou a minha perna de cima dele. "Vem ter comigo ao wc...o da esquerda." Foi buscar o blazer para tapar aquele relevo que parecia que ia romper as calças, e foi-se. Deixou-me ali, quente, molhadinha, desejosa, só com uma ordem. Vi-o a ir até ao wc e a entrar. Arrumei o pc, ainda me ri sozinha da loucura que estava a viver, e fui ter com ele.
O meu coração batia rapidíssimo. Eu tremia. Aquela mistura de desejo, perigo, prazer, desconhecido, deixava-me em êxtase. Com os nervos à flor da pele, abri a porta do wc que estava apenas encostada. Ele estava encostado ao lavatório, ainda vestido, e recebeu-me com um sorriso maroto. Sorri de volta, enquanto fechava a porta. Parei a olhar para ele e mordi os lábios a pensar que ia ter aquele corpo só para mim. Com um braço, puxou-me para ele, agarrando-me pela cintura. Mal encostei o meu corpo ao dele, senti aquele caralho durinho a tocar-me. Deixei escapar um sorriso. "Sentes?" - "Sinto..." - "É tudo por tua causa...agora tens de me ajudar a tratar disto..." - "Foi para isso que eu vim...!" Subiu o meu vestido e agarrou o meu cu. "Vira-te lá de costas." Virei-me e empinei o cu para ele ver melhor. Acariciou-o, apalpou-o e puxou-o para ele. Encostou-o à pila dele. Mexi-o, rocei-me nele, quase dancei. Ele passava as mãos pelo meu corpo e apalpava as minhas mamas. Começou a beijar-me o pescoço. Arrepiei-me toda. Sentia o calor de cada beijo a subir o meu pescoço. Virou a minha cara para ele e beijámo-nos...um beijo quente, ansioso. Já tinha sacado uma das minhas mamas para fora e apalpava-a, apertava-me o mamilo e fazia-me contorcer-me e encostar-me mais...com a outra mão acompanhava os movimentos do meu cu, acariciando-o e apertando-o... O desejo estava latente.
Tirou a mão da minha mama para tirar qualquer coisa do blazer, não me deixando parar com a outra. A mão reapareceu com um preservativo. Usou o lado dentado para raspar no meu peito, passeando em torno das mamas e deixando-me toda arrepiada. "Queres muito que te foda?" - "Quero..." - "Pede..." - "Fode-me...quero tanto que me fodas..." Sorriu. Deu-me o preservativo para a mão. Virei-me para ele e pousei-o. Beijei-o e comecei a desapertar a camisa dele. Tinha de sentir aquele corpo. Desci o pescoço dele com beijos molhados e fui seguindo para baixo atrás dos botões que ia desapertando. O corpo dele estava quente e arrepiava-se com o passar dos meus lábios. Quando acabaram os botões, desapertei as calças. Contraiu-se e passou a mão pela minha cabeça. Tirei a pila dele com cuidado. Estava a olhar para mim, grossa, babada, tesa. E eu queria come-la toda... Abri o preservativo e pu-lo na cabeça dela. Desenrolei-o com a ajuda da minha boca. Ele ainda estava com a mão na minha cabeça e fez pressão para que o chupasse um bocado. Sentir aquele caralho a entrar na minha boca ainda me deu mais vontade de o ter a foder-me toda. Apertei-o com os meus lábios enquanto o descia e subia...envolvi-o com a língua...abocanhei-o enquanto ele me deixou. Segurando-me no cabelo, puxou a minha cabeça para trás. "Já chega...agora quero foder-te. Levanta-te." A maneira dele falar tinha um tom de ordem. Agradava-me que ele quisesse controlar, que me desejasse à maneira dele. Levantei-me. Puxou as minhas mamas, uma de cada vez e chupou-as, lambeu-as, mordiscou-as. Eu arrepiava-me e enchia-me de desejo. Estava quente, molhadinha. Sentia a pila dele a encostar-se às minhas cuequinhas e só esse toque já me endoidecia.
Desencostou-se do lavatório e encostou-me a mim, virada de frente para o espelho e de costas para ele. Baixou-me as cuequinhas. Senti a pila dele a roçar, a deslizar de tão molhadinha que eu estava. Agarrou-me no cu e meteu-a dentro de mim, devagarinho. Sentia-me a ficar cada vez mais quente à medida que ele ia entrando. Depois de a meter toda, tirou-a quase toda e voltou a meter devagarinho. Ia fazendo estes movimentos lentos e inteiros. Fazia-me sentir formingueiros de prazer, pequenos pontos que me deixavam ansiosa por entradas impetuosas, mas que ao mesmo tempo me iam preenchendo e deixando em delírio. Reparei que me olhava pelo espelho. Olhei-o de volta. Mordi os lábios. Foi acelerando. Não tirava os olhos dele...ele ora olhava para o espelho, ora para a pila dele a entrar em mim. Senti o calor a preencher-me. De olhos semi-cerrados, vi-o a olhar-me com um sorriso malicioso, enquanto acelerava. Mordi os lábios. Um arrepio percorreu o meu corpo todo, vim-me. Ele assumiu o ritmo rápido. O meu cu saltava entre as mãos que o puxavam e a cintura que o empurrava. As minhas mamas saltavam também, seguindo aquele ritmo. Ele agarrava-me com força, olhava-me. Eu sentia-o, empinava-me, passava as mãos pelo meu corpo...pelo meu pescoço, pelo meu peito, pelas minhas mamas...apalpava-as, intensificando o prazer. As nossas respirações estavam ofegantes. Ele apalpou-me uma das mamas, apertou-me o mamilo enquanto me seguia com um olhar provocativo. Eu via-me a ser fodida, acariciada, admirada...aquela visão excitava-me tanto...Vim-me. Tinha de morder os lábios, pressioná-los, para não gemer. Ele não parava, fodia-me com força, profundamente, comia-me toda. Eu estava em êxtase, contorcia-me, contraía-me, entregava-me... Quase a vir-me, soltei um gemido. Tapei logo a boca com a mão. Ele tirou-me a mão da boca e pôs a dele. Meteu-me um dedo na boca. Eu chupei-o. Com a outra mão agarrava-me o cu com força e não parava de entrar e sair...dava-me tudo. Meteu-me dois dedos na boca. Chupei-os, envolvi-os com a língua, enquanto olhava para ele. Ele não tirava os olhos da minha boca, dos meus olhos. Pressionou o meu cu para baixo e acelerou. Senti-o a raspar em mim. Rapidamente uma onda de calor percorreu o meu corpo. Vim-me, pressionando os meus lábios, todos os meus lábios, quer à volta dos dedos dele, para não gemer, quer à volta do caralho dele, para o sentir melhor. Ele continuou, lançado. Tirou a mão da minha boca e agarrou-me os cabelos. Puxou-os para trás, fazendo-me arrepiar-me. Entrou num ritmo alucinante. Eu não aguentei muito e vim-me outra vez, contraindo o meu corpo todo. Ele agarrou o meu cu com mais força, puxou mais os cabelos, vi-o a cerrar os dentes, a semi-cerrar o olhar. Eu ainda sentia réplicas do orgasmo. Ele veio-se. Vim-me novamente. Contraímo-nos os dois, os nossos corpos juntaram-se, os nossos olhares penetraram-se e um sorriso surgiu nas nossas bocas.
Arranjámo-nos. Beijámo-nos. Ele saiu primeiro, eu saí passado uns minutos. Quando estava a chegar ao meu lugar, vi-o sentado no lugar ao lado. Estranhei, mas sentei-me. Beijou-me. "Tinha de te beijar uma última vez. E dizer-te que espero voltar a encontrar-te...quem sabe esta noite num bar, ou talvez novamente no comboio...quero repetir-te e ouvir-te a gemer." Sorri. "Acho que isso se arranja...vales bem a pena. E eu fiquei cheia de vontade de gemer para ti..." Trocámos números e voltámos a ver o filme. Passado um bocado chegámos à estação e saímos cada um para seu lado, despedindo-nos com um olhar. Até hoje, só umas mensagens pornográficas...ainda não conseguimos encontrar-nos. Mas ainda pode ser que um dia fique com mais para contar...

sexta-feira, 23 de março de 2012

A viagem de comboio I

Estava a viajar de comboio. Ia ter com umas amigas que estavam a viver noutra cidade e tinha optado por ir de noite para não apanhar muita gente. Quando chegasse ainda íamos a um barzinho. Ia no lugar da janela e o lugar ao meu lado estava livre. A viagem era longa, portanto já estava acomodada, com o pc à frente e a ver um filme. De repente, um homem começou a falar ao telefone alto o suficiente para ultrapassar os meus auriculares. Olhei indignada para o lado, mas acabei por ter de esconder um sorriso de satisfação. Do outro lado do corredor, encostado à outra janela, estava uma delícia de homem. Cabelo preto curto, olhos escuros e um corpo que dava vontade de descobrir. Além disso, estava de fato, e caía-lhe mesmo bem. Endireitei-me logo. Ia com um vestido um bocado curto, então tinha pousado o casaco em cima das pernas para ficar mais confortável. Tirei-o e cruzei as pernas. Voltei a olhar, apreciando. Ele estava a desligar. Os nossos olhares cruzaram-se e um calor preencheu-me. Deixei escapar um sorriso e voltei lentamente a olhar para o filme, do qual já me tinha abstraído completamente. Senti que ficou a olhar e descruzei e voltei a cruzar as pernas, virando ligeiramente o meu corpo para o lado dele. Voltámos a trocar olhares...desta vez foi ele quem sorriu e eu respondi. Pouco depois, vi-o levantar-se para ir ao wc. Aproveitei para verificar pelo meu reflexo na janela se estava bem e retoquei o batom. Quando veio do wc, vinha a olhar para mim. Acompanhei o olhar dele e apreciei aquele corpo que parecia ser tão bom...levei a mão ao colar que pousava em cima do meu decote e vi-o a acompanhá-la com os olhos. Sentou-se no lugar dele. O desejo tinha despertado.
Eu estava quente. Estava a ver e a ouvir o filme no meu pc, mas a minha cabeça já imaginava outro bem melhor. Aquela situação, aquele homem, deixavam-me ansiosa. Fomos trocando olhares e sorrisos, até que ele se levantou e veio ter comigo. "Olá...desculpa incomodar, é que eu não trouxe nada com que me entreter na viagem...posso sentar-me ao teu lado?" Fiquei perplexa sem saber bem o que dizer, mas ele riu-se e acrescentou - "Para ver o filme contigo...?" - "Ah, sim, claro..." Sentou-se enquanto ainda nos ríamos do mal (?) entendido. Assim de perto, por cima da camisa, dava para adivinhar o corpo dele. Admirava-o tentando ser discreta enquanto se sentava e se acomodava ao meu lado. A minha respiração até falhava. Apresentámo-nos e trocámos uma breve conversa de ocasião. Fiquei a saber que trabalhava na minha cidade, mas que era da cidade onde as minhas amigas estavam. Partilhei os auriculares com ele, o que fez com que ficássemos obrigatoriamente próximos. Virámo-nos para o pc.
Sentia-se a tensão no ar, a química a querer falar mais alto. Nervosa, comecei a brincar com o colar. Mais uma vez, conseguia senti-lo a olhar para as minhas mãos no meu peito. Isso agradou-me e intensificou a atração. Ele mexeu as mãos dele, que estavam pousadas nas pernas, chamando a atenção do meu olhar. Tinha as mãos grandes, prometedoras. Passei os olhos fugazmente pelas pernas dele, mas quando me apercebi de um alto, tive de voltar a olhar. Senti-me a ficar molhadinha. Ali estava ela. Dava para notar o relevo da pila dele por cima das calças. Ai, quanto desejo...Tentei disfarçar o meu devaneio mudando de posição, descruzando e voltando a cruzar as pernas. Nisto, reparei que tinha ficado à vista o início da liga das meias. Primeiro fiquei envergonhada, mas depois pensei, "deixa ver se ele aprecia". Apreciou. Senti-o a admirar e também ele mudou de posição em seguida. Fingi ter reparado depois dele e puxei o vestido para baixo. Voltei a olhar para o filme. Passado uns minutos, passou a mão pela minha perna, subindo o vestido à altura a que tinha ficado com a liga à vista. Olhei para a mão dele, depois para ele, estava a sorrir. "Acho que te fica melhor assim..." Sorri de volta. Olhávamo-nos nos olhos. Pegou na minha mão e pousou-a na perna dele. "Está calor, não está?" - "Está...está muito quente..." Subi a mão ameaçando, mas deixando-a só próxima. Ele pousou a mão dele na minha perna. A tensão era de loucos, o desejo pairava e os nossos corpos queriam ceder à atração. Voltámos a olhar para o filme.
A minha mão na perna dele, a dele na minha, pareciam imóveis, mas era tudo o que eu sentia, o resto tinha desaparecido. Ele subiu a mão, passando pela liga e ia continuar, quando eu o parei. "Que estás a fazer...?" É verdade que não estava muita gente no comboio, mas estava gente ali perto e passavam de vez em quando. "Estou a dar-te o que tu queres...e o que eu quero..." Olhava-o nos olhos e sentia-os a penetrarem-me. Eu não tinha argumentos. Beijou-me.
Beijámo-nos. Pude sentir o corpo dele com as minhas mãos e ainda o desejei mais. Era largo, tinha o peito cheio e os braços grossos, a vista por cima da camisa não era enganosa. Ele passou a mão pelo meu pescoço, desceu-a apalpando brevemente a minha mama e pousou-a no meu cu. Acariciou-o. Pegou no meu casaco e pô-lo por cima das minhas pernas...e da mão dele. Finalmente pôde subir, mas começou por fora. Subiu a mão pela minha perna oposta, passando a liga, até ao cu. Perdeu o seu tempo a senti-lo, a apalpá-lo. Notava a vontade dele e isso excitava-me. Puxava o corpo dele para mim enquanto nos beijávamos e agarrava aqueles braços cativantes. Ele já estava quase sobre mim. O meu vestido tinha subido com a mão dele, mas o casaco tapava tudo. Desceu a mão do meu cu e subiu-a pelo interior da minha outra perna, abrindo-a e fazendo com que um rasto de calor a acompanhasse. Chegou às minhas cuequinhas e acariciou-me. Aquela te(n)são toda tinha-me deixado molhadinha. "Hmm...não sabia que estavas com tanta vontade..." - "Não me subestimes..." Beijou-me o pescoço enquanto me continuava a acariciar. Mordeu-me. Arrepiei-me toda e contorci-me. Levei a minha mão à pila dele e pude sentir aquele relevo que tinha notado antes. Era grossa e estava endurecida. Não resisti a agarrá-la como podia e a massajá-la. Só queria poder tirá-la para fora... Afastou as cuequinhas e meteu um dedo. Contraí-me. Virou o dedo para dentro e começou a mexer, procurando um ponto especial. Ao longe, vi o revisor a começar a pedir os bilhetes na nossa carruagem. "Temos de parar." A minha respiração já estava ofegante. Ele continuava. Juntou o polegar a acariciar o clitóris. "Para..." Acelerou e voltou a beijar-me o pescoço. Contorci-me, agarrei-me às costas dele, fechei os olhos. Vim-me. Tive de me controlar para não o expressar melhor. Ele sorriu e parou. "Agora sim, posso parar." Sorri de volta. "Quanta dedicação..." - "Eu sou assim, gosto de acabar o que começo...e ainda mal começámos!" Ajeitámo-nos, pusemos os bilhetes à mão e voltámos a olhar para o pc, como se ainda estivéssemos a ver o filme. Ele voltou a pôr a mão em cima da minha perna, por baixo do casaco. Quando o revisor se estava a aproximar, foi subindo a mão devagarinho. Olhei para ele, surpreendida. Sorriu e encolheu os ombros. O revisor pediu-nos os bilhetes. Ele encostou a mão às minhas cuequinhas e fez questão de dar ele primeiro o bilhete enquanto me acariciava com os dedos. Quase a tremer, a sentir-me quente como tudo, dei o meu bilhete. Ele acelerou. Toda contraída, ainda consegui soltar uma espécie de "Boa noite" para o revisor. O revisor foi-se embora, desconfiado. Ele riu-se. "És maluco...!" - "Não resisti." Beijei-o e voltei a procurar a pila dele, que se voltava a endurecer para mim. Trocou de mão e voltou a meter o dedo, agora já sabia onde ficava o ponto. Com um dedo dentro e outro fora voltou a estimular-me, a fazer-me contorcer-me, controlar-me, contrair-me, perder as forças e vir-me... Eu sentia a pila dele e desejava-a intensamente. "Não podemos continuar isto aqui..."

(...)

domingo, 18 de março de 2012

Um bom Carnaval III

(...)

Eu ainda estava quente, ainda estava acelerada e de vez em quando tinha de respirar fundo. Ele reparava e sorria cheio de orgulho. Entrámos no prédio e subimos de elevador. Dentro do elevador, puxou o meu corpo para junto do dele e beijou-me profundamente. Agarrei-o enquanto sentia uma onda de calor a percorrer o meu corpo. Sussurrou-me ao ouvido: "Não quero que arrefeças!" - "Acho que não precisas de te preocupar com isso..." Sorriu. Chegámos.
Entrámos no apartamento e ele pediu-me um copo de água. Deixei-o na sala e fui ao wc recompôr-me. Ao ver-me ao espelho lembrei-me do início da noite, de como me tinha sentido tão sexual, e sorri, estava a ter uma noite bem melhor do que o esperado. Quando voltei para a sala, ele estava sentado no sofá. Chamou-me para junto dele. Sentei-me em cima dele e foi-me abrindo a camisa enquanto nos beijávamos. Foi rapidamente com as mãos à procura das minhas mamas, soltou-as do soutien e começou a chupá-las. Eu segurava-lhe na cabeça e admirava-o a deliciar-se com as minhas mamas enquanto sentia o desejo a crescer. Já estava de tronco nu e pu-lo também a ele assim. Pôs as mãos nas minhas costas e puxou-me para ele enquanto nos beijávamos. Sentia os meus biquinhos a raspar no peito dele, que emanava calor e isso fazia-me arrepiar. Subiu as minhas pernas com as mãos dele e apalpou-me firmemente o cu. Deslizou uma das mãos mais além e meteu-me dois dedos. Sorriu surpreendido por não ter encontrado um obstáculo. "Supus que não valesse a pena deixar as cuequinhas...!" - "Supuseste bem." Eu ainda estava molhadinha, ou já estava, nem sei bem. Eram desejos e prazeres contínuos que me deixavam em êxtase. Desapertei-lhe as calças e tirei a pila dele para fora, já dura, já pronta para outra. Só de a ver, de a sentir, de prever tudo aquilo que me podia dar, fiquei sem fôlego. Ele continuava a meter os dedos dentro de mim, eu batia-lhe uma, beijávamo-nos, mordíamo-nos...não havia razão para adiar.
Ansiosa, baixei as calças dele tanto quanto podia e sentei-me em cima da pila dele. Fi-lo devagar, sentindo aquele caralho a entrar todinho. Arrepios percorreram o meu corpo todo. Fiz o meu cu saltar em cima dele, enquanto sentia a pila dele a preencher-me. Ele agarrava-me no cu com força. Eu acelerava e já sentia o prazer a chegar. Agarrei-o e soltei um grito de prazer. Abrandei. Ele agarrou-me nas mamas e apertou os mamilos. Contraí-me a sentir outra onda de prazer pelo meu corpo todo. Apoiei as mãos nos joelhos dele, inclinando-me para que visse o meu corpo todo. Estava cheia de desejo, gemia à vontade e olhava-o nos olhos. Acelerei. Sentia melhor a pila dele contra uma das minhas paredes, parecendo que ia rebentar. Sabia tão bem... Vendo que já estava encaminhada, beliscou-me os mamilos em tom de desafio. Pus a minha mão em cima de uma dele a pedir-lhe que não parasse. Mexi-me o mais rápido que podia e tive um orgasmo. Um daqueles que corre o corpo todo e ainda sobra para sair. Tentei manter o meu olhar no dele, para que pudesse ver o que me fazia. Sorriu e começou a massajar-me o clitóris. Sorri desarmada. O meu corpo não resistiu. Contorci-me e vim-me novamente. Continuei a fodê-lo assim, ele continuou a tocar no meu clitóris e a certa altura perdi a força nos braços. Voltei para junto dele, a saltar agarrando-me ao caralho. Ele chupou-me as mamas, agarrou-me o cu, percorreu o meu corpo com as mãos dele enquanto nos fodíamos. Eu sentia-o, mordia-o, agarrava-o e desejava-o cada vez mais.
Depois de um orgasmo que me voltou a deixar rendida, disse-me "Deixa-me foder-te por trás...quero ver-te melhor de costas, conhecer esse cuzinho..." Sabe sempre bem quando pedem com jeitinho... Levantámo-nos. Ele livrou-se do resto da roupa e eu tirei a saia, ficando só de meias e botas. Virei-me de costas. Ele encostou a pila dele ao meu cu. Pôs as mãos nas minhas mamas e puxou-me para ele, dando-me depois um beijo. Desceu as mãos até ao meu cu e passou-as por ele, como que apreciando. Deu uma palmada e agarrou-o. Sorri e empinei mais o cu. Com uma mão empurrou as minhas costas e eu apoiei-me nas costas do sofá. Ia sentindo a pila dele a tocar-me, a raspar em mim e esperava ansiosa por que ela entrasse. Mas ele continuava a apreciar o meu cu: a acariciá-lo, a agarrá-lo, a dar-lhe palmadas. Meteu o polegar na minha cona para o molhar e levou-o acima ao buraquinho do cu, massajando-o. Percebi a demora. A pila dele continuava a raspar em mim e eu já estava molhadíssima. Empurrei o meu cu contra ele e olhei para trás, desesperada de desejo. "Entra, por favor..." Devagar, meteu o polegar no meu cu. Eu arregalei os olhos, não era ali que estava à espera que ele entrasse primeiro. Gostei...e ainda o quis mais. Mexeu a pila para que roçasse no meu clitóris e continuou a meter o dedo no meu cu. Queria-o muito dentro de mim e aquela estimulação toda deixou-me louca. Só parou quando me fez vir.
Finalmente, senti a pila dele à porta e empurrei o meu cu contra ele para que entrasse. Ele fez força para a meter todinha e continuou a mexer o dedo dentro de mim. Vim-me. Era um alívio tê-lo de volta. Tirou o dedo, agarrou-me no cu com força e começou a foder-me rápida e profundamente. Não aguentei muito até me vir outra vez. Ele continuava e eu não deixava de sentir ondas de calor pelo meu corpo todo, arrepios, prazer. Contorcia-me, empurrava-me contra ele, gemia, gritava,...sentia-o completo dentro de mim, as mãos dele a agarrar-me possessivamente e uma palmada ou outra de vez em quando que me excitavam mais e faziam-me empinar o cu para ele. Estava num estado de prazer tremendo. Ele voltou a molhar o dedo e a metê-lo no meu cu. Vim-me pouco depois. Começou a mexê-lo enquanto me fodia. Eu já não sabia de onde vinha o prazer, mas sentia-o completamente, sem resistência. A certa altura abrandou, tirou tudo de dentro de mim e passou a pila entre as minhas nádegas. Apertou-as com o caralho entre elas. Eu senti-o a molhar-me toda. Ainda apontou para o meu cu, mas não conseguia entrar. Voltou a entrar dentro de mim e começou a dar pancadas secas e profundas, fazendo com que eu o sentisse inteiro e me contraísse a cada uma. Passou os dedos no meu buraquinho e meteu dois. Eu soltei um gemido alto e contorci-me. Um arrepio percorreu as minhas costas. Acelerou a foda e continuou a meter os dedos. O prazer que a pila dele me dava já era ótimo, então associado aos dedos dele a foderem-me o cu, deixava-me doida. Reparava que tinha o buraquinho apertado, mas senti-lo a preencher-mo dava-me um gozo extraordinário. Eu já estava mais do que em êxtase. Não parava de me vir, estava louca de prazer. Agarrava-me ao sofá, contorcia-me, metia dedos à boca,...já não sabia o que fazer. Era tanto, tanto prazer...
De repente, tirou os dedos do meu cu, agarrou-o e fodeu-me desesperadamente. Puxou-me os cabelos fazendo com que me aproximasse dele e virasse a cabeça e beijou-me. Deu-me uma palmada forte no cu e empurrou-me de volta para o sofá. Eu caí com as mãos no assento e fiquei mais inclinada que antes. Empinei o cu. Ele agarrou-o com força e continuou a acelerar. Eu vinha-me continuamente, gritava, agarrava-me, delirava. Depois de umas trancadas mais rápidas, tirou o caralho e veio-se para cima do meu cu. Sentir o leite quente dele a cair em mim e a escorrer soube mesmo bem.
Quando acabámos já era de manhã e ele foi andando. Foi um Carnaval e uma companhia para não esquecer...sem dúvida memorável, prazeroso, excecional.

domingo, 4 de março de 2012

Um bom Carnaval II

(...)
Ele tinha levado carro, por isso foi no carro dele que fomos até minha casa. Vivia sozinha num pequeno T1, estávamos à vontade.
O parque de estacionamento era escuro e ficava num beco. Depois de estacionar, inclinou-se para me beijar. Meteu a mão entre as minhas pernas e foi subindo até me sentir. Já estava quente e molhadinha, pronta para o receber. Estávamos os dois inclinados a beijarmo-nos e ele mantinha a mão em mim. Quis devolver-lhe a sensação e comecei a massajar-lhe a pila. Continuava tesa e palpitava por debaixo das calças, como que a pedir para sair. Ele meteu-me um dedo. Contraí-me surpreendida. Meteu dois dedos. Gemi. Quanto desejo...! Desapertei-lhe as calças e tirei o caralho dele para fora. Quando comecei a acariciá-lo solto, ele acelerou o ritmo dos dedos. Eu contorcia-me de prazer, gemia, mas não largava a pila dele. Queria senti-la a endurecer na minha mão, queria sentir aquele caralho que desejava tanto ter dentro de mim. Ele meteu três dedos. Eu gemi mais alto e acelerei o ritmo da punheta que lhe ia batendo. Sentada no assento do carro dele com a saia toda subida, contraía-me, contorcia-me, gemia...Olhei-o nos olhos e vim-me - "Quero-te tanto...!" Sorriu.
 "Passa aqui muita gente?" - "Não, é raro, principalmente a esta hora." Pediu-me que arrastasse o assento o máximo para trás, que o inclinasse um bocado e que ficasse ali. Eu só queria que aquilo quisesse dizer "vamos foder". Saiu do carro e abriu a minha porta. Ajoelhou-se entre as minhas pernas e baixou as calças. A pila dele saltou imediatamente tesa a apontar para mim. Sorri satisfeita; beijei-o e abri as pernas. Ele pô-las apoiadas nos ombros dele, puxou a minha cintura até ele, afastou o fio dental e entrou. Ah! Que coisa boa...Um arrepio percorreu o meu corpo todo, que foi aquecendo à medida que ele ia acelerando. Abriu-me a camisa, puxou o soutien para os lados e chupou-me as mamas. Eu adorei a sensação. Contorci-me, arranhei-lhe as costas e vim-me. Ele abrandou e começou a meter o caralho dele até ao fundo com força. Eu ia sentindo o orgasmo a desvanecer mas à terceira contraí-me, cravei-lhe as unhas nas costas e soltei um gemido mais alto...o orgasmo voltou mais intenso. Até me vieram as lágrimas aos olhos. Estava em êxtase. A pila dele entrava toda e parecia gigante naquela posição. Ele voltou a acelerar. Tinha as mãos a agarrar-me pela cintura com força. Levou uma ao meu clitóris e bastaram dois segundos. Contraí-me a tentar controlar, mas o meu corpo rejeitou e vim-me. Eu mordia os lábios, agarrava-o e não tirava os olhos dele. Daquele homem fantástico a foder-me deliciado com toda a vontade.
Passámos para o banco de trás. Eu já sem cuequinhas, ele sem camisola e com as calças para baixo. Sentou-se e eu sentei-me em cima dele. Ofereci-lhe as minhas mamas e ele chupou-as com todo o prazer. Eu agarrava-o pelos cabelos e seguia a cabeça dele vendo-o a saborear-me. Excitada, peguei na pila dele e meti-a toda dentro de mim. Gemi e mordi os lábios. Comecei a um ritmo lento a mexer a cintura em movimentos circulares. Ia sentindo-me a roçar nele e isso fazia com que todo o meu corpo se fosse arrepiando ao mesmo tempo que uma onda de calor corria dentro de mim. Ele lambia-me e chupava-me as mamas, enquanto olhava para mim, atiçando-me. Vim-me - um daqueles orgasmos fundos, poderosos, que tomam conta do corpo todo e que o incapacitam por segundos. Ao ver-me assim, mordiscou-me os mamilos. Tremi de prazer e cravei as unhas nas costas dele. Agarrou o meu cu e começou a foder-me depressa. O calor que sentia tornou-se fogo e tive um orgasmo tão forte que não consegui evitar um grito. Para me conter, mordi-lhe o pescoço, puxei-lhe os cabelos, agarrei-o pelos ombros, pelas costas, senti-o todo arrepiado enquanto se esforçava por me dar prazer. Recomecei a fazer os meus movimentos já a um ritmo acelerado. Inclinei-me para trás deixando-o ver o caralho dele a entrar e sair da minha cona. Ele olhava deliciado e isso excitava-me. Acelerei. Vi-o a cerrar os dentes, a semi-cerrar os olhos, a rodar a cabeça. Estava a controlar-se. Começou a mexer no meu clitóris e fez-me vir. Continuou enquanto o fodia. Eu sentia ondas de prazer, todo o meu corpo se contraía e contorcia. Voltei a aproximar o peito dele e acelerei. Ele agarrou as minhas mamas, chupou-as, mordiscou os mamilos e não descansou enquanto não me fez vir novamente. Desta vez continuei a acelerar. Agarrei-me às costas dele, mordi-o. Enquanto isto, mexia a cintura de todas as maneiras que sabia. Queria deixá-lo louco. Ele apalpou-me o cu. As mãos dele agarravam o meu cu com força e a certa altura senti as unhas a cravarem-se. Já acelerada, vim-me. Ele começou a mexer o meu cu por mim e a foder-me com tal força que eu sentia-me a ser projetada e respondia fazendo força para baixo. Veio-se. Vim-me com ele. Senti-o a contrair-se e a agarrar-me com toda a força, enquanto eu me sentia em fogo. Sentimos os nossos corpos a contraírem-se com repercussões daquele orgasmo fantástico.
Enquanto nos vestíamos, ele perguntou "Então, inspirada?" Rimo-nos. "Inspiradíssima! Não fazes ideia do que fizeste comigo..." - "Ótimo...e sempre vou conhecer a tua casa? Pode ser que tenha a oportunidade de te fazer mais qualquer coisa..." - "Claro. Sendo assim, sobes comigo e já vemos isso..."

(...)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Um bom Carnaval I

Nesse ano tinha-me mascarado de gangster: camisa e blazer cintados, saia preta justa, com meias de liga por baixo, bota preta de tacão e cano alto, e levava comigo um charuto e uma pistola. Ia com o cabelo preso num look diferente e com os lábios bem vermelhos. Tinha combinado com uma amiga a noite: primeiro um jantar para aquecer e depois íamos a uma festa que só podia correr bem.
Enquanto me arranjava não conseguia parar de pensar no quão sexual o meu disfarce se tinha tornado. Inspirada, acabei por vestir uma roupa interior rendada especial; nunca se sabe como pode acabar uma noite dessas...! Se não fosse pela arma e pelo charuto, parecia uma professora típica de um filme porno: os lábios vermelhos, o decote da camisa, a forma como a saia contornava o meu cu, as botas...só de olhar para mim já ficava excitada, ansiosa pelos olhares que me esperavam e por alguém que aproveitasse a lingerie por baixo de tudo aquilo.
Ao jantar bebemos o suficiente para ficar no ponto, porque já falávamos daquele Carnaval há algum tempo e aquela noite era para ser bem curtida. Depois do jantar e de uns últimos retoques, fomos para a festa.
A festa era num espaço enorme com vários bares a preços académicos e estava cheia de gente. Passeámos de bar em bar a conviver com os vários conhecidos que íamos encontrando. Como é típico do Carnaval, toda a gente se metia com toda a gente, havia flirts por todo o lado. Depois de uma série de bebidas oferecidas, de alguns assédios e de muitas risadas, fomos mais para o centro da pista dançar. A noite era nossa.
A certa altura um amigo nosso juntou-se a nós com os amigos dele. A minha amiga andava de olho num deles e incentivei-a a tentar a sorte dela; havia mais três rapazes no grupo, portanto não ficava sozinha nem mal acompanhada. Fomos falando e dançando, e um deles chamou-me mais a atenção.
Era alto, tinha o cabelo claro e um sorriso de lado sugestivo. Quando falava comigo fazia questão de me segurar pela cintura, ou pelo pescoço. O facto de insistir em tocar em mim, o sorriso dele e o olhar que me lançava, como se me comesse com os olhos, aumentaram o meu interesse. Estávamos tão envolvidos naquele flirt que passado um bocado já nem víamos o resto do grupo. A música estava boa e dava para manter a conversa e ir dançando calmamente, mas quando começou a dar uma música mais animada eu não resisti e comecei a dançar com o corpo todo como adoro. Ele juntou-se a mim. Encostou-se a mim, agarrou-me pela cintura e seguiu os movimentos do meu corpo com o corpo dele.
Os nossos corpos estavam colados, as mãos dele a agarrar-me a cintura e as minhas a envolver-lhe o pescoço. Eu ia puxando por ele: abanava-me, descia, virava-me,...e ele ia-me acompanhando. Tinha uma perna entre as minhas, o que fez com que a minha saia subisse um pouco, e nalguns movimentos roçava em mim, despertando o desejo. As mãos dele de vez em quando desciam para o meu cu e contornavam-no, mas ele subia-as logo, fazendo de conta que tinha sido sem querer. Eu sorria e fazia um movimento que nos juntasse mais. Nisto tudo, sentia a respiração acelerada dele e o calor que emanava dos nossos corpos. "Mexes-te muito bem." - "E tu sabes acompanhar bastante bem...é raro!" - "Aprendo rápido." - "Parece que sim...olha que isso pode ser muito bom...". Sorrimos e trocámos olhares sugestivos. O beijo estava iminente. Virei-me de costas para ele. Ele puxou a minha cintura para junto da dele: ficámos colados. Conseguia sentir uma saliência a palpitar contra o meu cu e adorava a sensação. Desci com ele. À medida que íamos descendo as mãos dele também desciam as minhas pernas e ao subirmos, subiram inocentemente por dentro da saia. Quando passaram as ligas, empurrei-as para baixo. "Então...?" - "Acho que nunca aprendi onde é que devo pôr as mãos..." Rimo-nos. Virei-me para ele e fui imediatamente beijada.
Aquele beijo durou uma eternidade. Parecia que já era esperado há demasiado tempo. Foi profundo, envolvente...um bom beijo. E também parecia que aquele beijo lhe tinha dado licença completa. De um momento para o outro as mãos dele despertaram. Puxaram-me para ele, apalparam-me o cu com vontade, passaram pelo meu pescoço, apalparam-me as mamas, ...não paravam. Eu agarrava-lhe o pescoço, brincava com os cabelos dele e ia tentando sentir-lhe os peitorais...queria conhecer o corpo dele. Quando parámos de nos beijar, sorrimos um para o outro e ele sugeriu: "Vamos para um sítio onde possamos estar mais à vontade?" - "Hum-hum, vamos."
Levou-me, sem que os seguranças reparassem, para um espaço estreito que havia atrás dos bares, onde não se podia estar. Encostou-se a mim, agarrou-me pela cintura com uma mão e pelo pescoço com a outra e começou a beijar-me. Os beijos dele eram o suficiente para me deixar molhadinha, tinham qualquer coisa de fogoso. As mãos dele eram grandes e determinadas, foram diretas para o meu cu. Envolvi o pescoço dele com os meus braços e depois fui descendo as mãos sentindo o corpo dele...tinha os braços fortes, os peitorais ligeiramente salientes e as costas pareciam musculadas. Quando passei as mãos para as costas dele, ele subiu uma das mãos, agarrou-me no pescoço e beijou-o. Arrepiei-me. Enquanto o beijava e mordiscava, abriu os botões da camisa de maneira a poder ver uma das minhas mamas completamente. Depois apalpou-a, desviou o soutien e chupou-a. Agarrei-o com força. Soube tão bem...mas deixou-me logo alerta. Ele voltou a deixar o soutien tapá-la e encostou-me a uma parede voltando a beijar-me, mas deixou a mão dele a apalpar-me a mama. Rapidamente com a outra mão levantou-me a saia e depois de ir sentir o meu cu ao natural, trouxe a mão para a frente e passou-a pela minha coninha. Eu senti um calor a tomar conta de mim. Ele mexeu os dedos um pouco e eu tremi. O desejo já estava elevadíssimo. Eu queria-o. Agarrei-o com mais força, beijei-o com mais vontade. Fui com a mão até à pila dele, tinha de senti-la. Acariciei-a por cima das calças. Ele fez questão de sorrir em sinal de aprovação.
A pila dele já estava tesa, mas fui sentindo-a a crescer e a endurecer mais à medida que a ia massajando. Ele continuava a acariciar-me por cima das cuequinhas. De vez em quando contorcia-me tentando controlar o prazer que isso me dava, e sem sucesso acabava por gemer. Notava um sorriso nele sempre que isso acontecia. Os beijos dele faziam com que me derretesse e quando descia para o meu pescoço eu arrepiava-me toda e tremia com o conjunto de sensações fantásticas que tudo aquilo me proporcionava. Ele parava, tirava a mão dele de dentro da minha saia, desviava a minha mão e encostava a cintura dele à minha como que a sugerir mais uma sensação. Roçava o caralho duro dele em mim e fazia-me descontrolar-me e gemer mais uma vez. Era bom. Era tão bom...
Fomo-nos acariciando durante um bocado. Eu já estava molhadinha, ele já estava de pau feito e estávamos completamente envolvidos. Por sorte, foi numa altura em que tínhamos voltado aos beijos e apalpões por cima da roupa que fomos interrompidos por um segurança. "Não podem estar aqui, façam o favor de sair." Saímos, e eu fui-me recompondo pelo caminho. Ele riu-se. "Mais uns minutos e podia ter sido muito mau..." - "Ah é? Então e o que é que estaríamos a fazer passado uns minutos...?" - "Hmm...coisas bastante interessantes!" - "Já estavas cheio de ideias..." Puxou-me para ele. "Claro, tu inspiras-me!" Deu-me um beijo de tirar o fôlego. "Hmm...isso é tudo inspiração?" - "Tudo o que sentes..." Sorriu sugestivamente e encostou a minha cintura à dele. Voltei a sentir a pila dele bem tesa. "Tanta inspiração...!" - "Se quiseres, podemos sair daqui e ir inspirar-nos...que dizes?" Ri-me e beijei-o. Deixámo-nos envolver outra vez, as nossas mãos percorreram o corpo um do outro rapidamente. Depois disse-lhe ao ouvido: "Vamos. Quero muito que me inspires...!" Sorriu-me e levou-me.

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sábado, 18 de fevereiro de 2012

O insistente II

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Encaminhou-me até à casa dele, abriu-me a porta e mostrou-me a casa. O andar de baixo tinha a sala e a cozinha e o andar de cima era uma suite. A casa estava aquecida. Apetecia mesmo tirar a roupa e com a vontade com que eu vinha das aventuras no estábulo, só pensava em foder. Mas ele ainda tinha um lanche à nossa espera, portanto sentámo-nos no sofá a lanchar. Acabámos por não perder muito tempo. Quando ele viu que eu já tinha comido qualquer coisa, encostou-me ao sofá e beijou-me. Desceu o meu corpo com a mão dele e foi procurar a minha cona. "Ainda estás bem molhadinha, minha porca." - "Parece que fazes um bom trabalho...". Meteu logo dois dedos e fez-me gemer. Continuou a meter-me os dedos, abriu-me o decote e chupou-me as mamas tanto quanto pôde. Fui à procura da pila dele e encontrei-a a crescer. "Anda, vou mostrar-te o quarto." - "Estou ansiosa..." Ele riu-se, puxou-me para ele e deu-me um beijo profundo. "Nem sabes no que te meteste." - "Não tem mal, estou sempre pronta para tudo!". Sorrimos e fomos para o quarto. Eu já só nos imaginava nus a foder à tola.
Quando chegámos ao quarto, ele voltou a dar-me um daqueles beijos ardentes. Não hesitei em pô-lo de tronco nu, mas ele não me tirou logo o vestido. Virou-me de costas, puxou-me para ele e levantou-me o vestido pela cintura. Com uma mão foi apalpar as minhas mamas e com a outra foi masturbar-me, enquanto me beijava a boca e o pescoço. Eu gemia, empinava o cu para o sentir, agarrava a cabeça dele, contorcia-me toda. Queria-o tanto!! Desapertei-lhe as calças, e a pila dele saltou para fora. Ele pegou na pila e pô-la entre as minhas pernas, só a roçar. Eu adorei. Sentir aquele caralho duro a roçar na minha cona, a ficar molhado com o meu líquido, a querer escapar para dentro de mim, deixou-me doida. Meti-o e foi um alívio de prazer, vim-me imediatamente. Mas ele tirou-o. "Estás cheia de pressa..." - "Quero que me fodas..." Ele voltou a pôr a pila entre as minhas pernas e a roçá-la em mim. "Queres muito?" - "Muito...Quero tanto ter a tua pila dentro de mim..." - "Se pões as coisas dessa forma..." Encostou-me à parede e entrou com força. Eu soltei um grito. Ele continuou a entrar com força. Eu sentia o caralho dele dentro de mim e gemia, gritava, de prazer. Ele puxava o meu tronco para junto do dele enquanto me fodia e apalpava-me as mamas, mordia-me o pescoço, sussurrava-me ao ouvido. "Era isto que querias?" - "Era..." - "Ainda agora comecei." Eu excitava-me a sentir a pila dele, as mãos dele, o tronco dele, a boca dele e a ouvi-lo. Estava em êxtase. A certa altura ele parou e virou-me de frente para ele. Tirou-me o vestido, o sutiã e chupou as minhas mamas como parecia já desejar há muito. Pegou-me ao colo e deixou-me entre ele e a parede. Eu agarrei-me à cintura dele com as pernas e movimentei-me para cima e para baixo como podia. A pila dele já não entrava tão fundo, mas eu roçava nele. Agarrava-me a ele, beijava-o, mordia-lhe o pescoço, os ombros, e fodia-o, tendo imenso prazer. Ele encostou-me à parede e chupou as minhas mamas, mordiscou os meus mamilos, fazendo com que eu ainda tivesse mais prazer. Parou. Pôs-me no chão, beijou-me enquanto me encaminhava e empurrou-me para a cama. Acabou de se despir. Eu estava só de meias de ligas e de botins e ele não parecia querer que os tirasse.
Deitou-se em cima de mim e beijou-me. Pôs-se de joelhos e levantou a minha cintura ao nível da pila dele, entrou outra vez. Gemi. Sentia o caralho todo lá dentro. Ele entrava e saía com força, agarrando-se à minha cintura. Eu, quase a fazer a ponte, ajudava-o nos movimentos e gemia de prazer. Ele gemia também. De vez em quando largava uma das mãos para me apalpar as mamas, me beliscar os mamilos e eu contorcia-me de prazer. Levava o polegar ao meu clitóris e massajava-o enquanto me continuava a foder e deixava-me louca. Eu gemia, gritava, vinha-me vezes sem conta. Tinha um prazer extraordinário. A certa altura ele abrandou e perguntou se queria ser eu a fodê-lo um bocadinho "Com todo o prazer." Deitou-se. Sentei-me em cima dele e pus aquele caralho devagarinho dentro de mim enquanto fechava os olhos para o sentir melhor e soltava um gemido. Ele puxou-me para junto dele e beijou-me profundamente, agarrando-me na cabeça com uma mão e apalpando-me o cu com a outra. Eu comecei a fodê-lo devagarinho. A tirar o caralho quase até ao fim e a metê-lo todinho. Queria senti-lo a entrar e preencher-me. Ele agarrou as minhas mamas cada uma com uma mão e chupou-as, lambeu-as, mordiscou-as, enquanto eu continuava a fodê-lo. Estava toda arrepiada e vim-me, senti o calor a tomar conta do arrepio e acelerei. Levantei o tronco, apoiei-me no peito dele e mexi as minhas ancas. Fui acelerando, sentindo o caralho a entrar e a sair. Ele começou a massajar-me o clitóris e vim-me. Mas continuei. Sentia arrepios, calores, um prazer louco...Continuava a vir-me, tive de abrandar. Voltei a descer para junto dele, beijámo-nos. Ele agarrou-me no cu e ajudou-me a retomar o ritmo. Era só o meu cu que fazia o caralho dele entrar e sair de dentro de mim. Ele gemia, apalpava-me o cu, beijava-me, mordia-me, puxava-me os cabelos. Eu gemia, mordia-o, agarrava-o, tinha tanto prazer... De repente ele passou os dedos ao lado da pila e depois começou a passeá-los à volta do buraquinho do meu cu. Quando o senti, acelerei a foda. Ele mordeu-me o pescoço e logo de seguida meteu um dedo. Soltei um grito. Tinha-me vindo, estava toda arrepiada e parecia que o meu corpo tinha entrado em choque. Ele começou a fazer movimentos curtos com o dedo e agarrou-me na cabeça para me beijar. "É bom?" - "É muito bom..." - "Vira-te de costas para mim." Ele tirou o dedo e eu arrepiei-me toda. Sentei-me de costas para ele e voltei a meter o caralho devagarinho dentro de mim. Sabia bem senti-lo a entrar todo. Comecei a fodê-lo e pouco depois voltei a senti-lo a circundar o buraquinho com um dedo molhado. Com a outra mão agarrava-me o cu e quando comecei a acelerar, deu-me umas palmadas. Eu sorri para mim e procurei empinar mais o cu, quem sabe em sinal de aprovação. Voltou a meter o dedo no meu cu. Eu voltei a arrepiar-me toda, a gritar, mas continuei a foder. Sabia tão bem sentir o caralho dele a entrar e sair de dentro da minha cona ao mesmo tempo que ele mantinha o dedo dentro do meu cu com movimentos curtos...! Eu vinha-me vezes sem conta, gemia, gritava, agarrava-me às minhas mamas, às pernas dele, à cama...expirava prazer por todos os poros do meu corpo. Ele tirou o dedo e disse-me que me pusesse de quatro. Pôs-se de joelhos, agarrou-se à minha cintura e fodeu-me com força. Agarrou-me no cabelo, enrolou-o e puxou. Eu arrepiei-me toda e gritei de prazer. Com a outra mão de vez em quando ia dando palmadas. Adorava senti-lo a comandar, a ser homem, a tomar conta do meu corpo. Gritava, agarrava-me aos lençóis, cerrava os dentes, mas mantinha o cu empinado para ele. Ele puxou-me pelos cabelos até ele, virou-me a cara e beijou-me. "Sua porca..." - "Sou toda tua..." Empurrou-me de volta à minha posição e começou a foder-me mais depressa. Eu vinha-me, estava doida de prazer e pouco depois já o sentia a agarrar-me com toda a força e a vir-se dentro de mim.
Caímos os dois na cama. Eu ainda continuei a sentir as repercussões e ele aproveitou-se da minha sensibilidade. Bastava passar os dedos por zonas erógenas do meu corpo para que me viesse. Beijei-o e empurrei-o. Ficámos os dois estatelados na cama sem nos conseguirmos mexer. Só se ouvia a nossa respiração a desacelerar.

quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012

O insistente I

Estive com ele uma vez, passámos uma noite juntos. Tinha-o conhecido nessa mesma noite através de amigos em comum e não resisti à maneira como ele se fez a mim. Eu andava com vontade de foder, como sempre, e ele estava de visita, logo, esperava acabar a noite acompanhado. Não era nada de mais mas também não era de se deitar fora e tinha uma atitude fantástica. No entanto, o que mais me marcou foi a maneira como olhava para mim, como me tocava - parecia deslumbrado (e isso só me atiça mais). Também achei interessante o facto de ele me dar palmadas no cu e me puxar os cabelos sem ter sequer a certeza se eu gostava disso - o que poderia estragar a noite toda. No final, tivemos os dois muito prazer. Desde essa noite que ele de vez em quando tenta combinar um encontro, mas é sempre complicado por vivermos em cidades diferentes e afastadas. Só que ele insistia tanto, que um dia combinámos.
Ele vivia no terreno dos pais, mas numa casa separada, por isso convidou-me para ir até lá sem problemas e organizou os horários de modo a que não tivesse de me cruzar com ninguém. Deu-me as indicações para que fosse lá dar e eu fui, o caminho todo ansiosa e nervosa ao mesmo tempo, sem saber bem o que esperar. Tinha vestido um conjunto de soutien e tanga pretos rendados e umas meias de liga a condizer. Era um encontro especial. Por cima trazia um vestido de inverno simples mas cintado, que o casaco cobria, e uns botins de tacão quase agulha. Ele estava a minha espera no portão. Estava igual, mas mais em forma, o que o tornava tentador. Recebeu-me com dois beijinhos, elogiou-me e indicou-me que entrasse. Conseguia reparar nos olhos dele o mesmo deslumbramento de que me lembrava e acho que ele tinha notado o meu nervosismo. Depois de fechar o portão veio ter comigo, puxou-me para ele e beijou-me. "Já lá vamos, vou só mostrar-te o terreno primeiro." Fiquei surpreendida com o terreno, com as casas e até com o estábulo enorme que havia onde estavam as éguas, que eram o orgulho dele. Depois de me apresentar as éguas todas, voltou a puxar-me para ele e a beijar-me. "Esperei tanto por este momento..." Percebi que ele já tinha planeado começar os joguinhos ali e deixei-me levar. Abriu-me o casaco e começou a apalpar-me as mamas por cima do vestido. Mordeu-me o lóbulo da orelha, beijou-me o pescoço. Eu lembrei-me da entrega dele da última vez e fiquei ainda mais entusiasmada. Deixei o casaco cair ao chão e comecei a descobrir as novas formas do corpo dele, passando as minhas mãos. Ele encostou-me a uma parede, puxou a minha perna para a cintura dele e começou a subi-la devagarinho com a mão, tentando também descobrir o que eu trazia. Olhou para mim com um sorriso. "Malandra..." - "Sabes bem que sim." Deixou descair a minha perna, mas deixou o vestido levantado pela cintura. Puxou-me para ele agarrando-me no cu. Já sentia a pila dele. Comecei a lembrar-me de como era...queria vê-la, queria tocar-lhe outra vez; mas ele não deixava. Os beijos tornaram-se mais envolventes e ele começou a massajar-me o clitóris. Era tão bom...Tirei-lhe a camisola e passei a beijar-lhe o corpo, tanto quanto ele me deixava. Ele empurrou-me contra a parede e levantou-me as pernas. Eu enrolei-as à volta da cintura dele e fiquei assim entre ele e a parede. Comecei a mordiscar-lhe a orelha, o pescoço, e fui surpreendida com dois dedos dentro de mim. Agarrei-o com força. "Gostas, não é?" - "Adoro..." Começou a meter e tirar os dedos e eu agarrava-o com força, mordia-o, puxava-lhe os cabelos. Tentei desapertar-lhe as calças, mas ele não deixou. "Primeiro tu, depois recompensas."
Eu estava ali, num estábulo, meia despida, a comer um gajo de tronco nu, e não fazia ideia se podia passar alguém. A consciencialização disso tudo fez-me ficar nervosa e ao mesmo tempo trouxe-me a adrenalina inerente do sexo ao ar livre. Ele pegou completamente em mim e pousou-me em cima de uma mesa pequena que lá havia. Sentou-se na cadeira, tirou-me as cuequinhas, afastou as minhas pernas e começou a lamber-me devagarinho o clitóris. Eu passei-me. Gemi, mas calei-me imediatamente lembrando-me de onde estava. Ele tranquilizou-me: "Podes gemer à vontade, as éguas abafam-te, só não grites" Sorri. "Não sabes o quanto isso é bom." Ele continuou a lamber-me, a chupar-me, a mordiscar-me e eu vinha-me, gemia, agarrava-o pelos cabelos, agarrava-me à mesa, mexia nas minhas mamas, mordia os lábios,...tudo para exteriorizar o prazer que ele me estava a dar. Não me lembrava do jeito dele para fazer minetes, era fantástico! Depois de um orgasmo que me levou ao extremo, me deixou toda arrepiada, me fez contrair o corpo todo e voltar a relaxá-lo como se tivesse renascido, quando ele já fazia tudo e já devia conseguir meter a mão dentro de mim de tão excitada e molhadinha que estava, parou. Limpou a boca como se tivesse acabado de comer uma pratada deliciosa e disse a sorrir "Agora é a tua vez." Eu estava ansiosa pela pila dele, por lhe dar prazer, queria mostrar-lhe que também eu sabia dar prazer oral, coisa que não cheguei a fazer da primeira vez que estivemos juntos. (A verdade é que eu tinha receio dos contágios, mas ele apercebeu-se e desta vez até tinha enviado um mail com as análises para mostrar que eu estava à vontade para fazer o que quisesse - foi uma atitude arrasadora, ele merecia tudo.)
Levantei-me, ele ia a levantar-se também, mas empurrei-o de volta para a cadeira. "Agora mando eu um bocadinho." - "Vamos lá ver isso." Beijei-o na boca enquanto lhe desapertava as calças. A pila dele saltou logo cá para fora - estava sem boxers. "Afinal também és malandro..." - "Nunca deixei de ser." Comecei a acariciá-la enquanto beijava e mordiscava o pescoço dele. Ajoelhei-me e desci a boca para o peito dele. Lembrei-me que ele era dos que gostava que brincassem com os mamilos. Passei a bater-lhe uma punheta mais a sério, mas a um ritmo lento e levei a minha língua a um dos mamilos dele. Vi-o a arrepiar-se todo. Contornei os mamilos com a minha língua, usei-a para brincar com eles durinhos e mordisquei-os levemente, tudo enquanto não parava lá em baixo. A pila dele estava completamente tesa. Desci com a boca, beijando-lhe a barriga e encaminhando-me para aquele caralho que me esperava. Lambi-o de baixo para cima e ia ainda fazê-lo esperar, quando ele tomou conta. Com uma mão apontou a pila para a minha boca e com a outra empurrou a minha cabeça. Eu sorri, achando interessante aquela atitude de dominador e obedeci. Meti-a logo toda dentro da boca. Ele gemeu. "Estava à espera disto há demasiado tempo, não aguentava mais ter a minha pila fora da tua boca. Chupa." Eu continuei a metê-la toda dentro da boca algum tempo chupando-a e depois fui alternando com umas entradas menos profundas, mas mais rápidas e com a língua a ajudar à festa. Ele não largava a minha cabeça e meteu a outra mão pelo meu decote adentro para apalpar as minhas mamas. Eu continuava a comer aquele caralho como se não comesse há meses. Tirava-o da boca e, batendo-o com uma mão, chupava-lhe e lambia-lhe a cabeça. Depois voltava a metê-lo dentro da boca e a chupá-lo todinho. Ele beliscava-me os mamilos, já me segurava na cabeça pelos cabelos, e, de repente, veio-se, sem aviso. Eu senti a pila dele a palpitar mais, a inchar e depois um líquido quente a sair disparado para a minha boca. Ele indicou-me que ficasse ali e obedeci. Engoli e lambi a pila dele até que ficasse toda limpinha. "Muito bem. Ainda conseguiste surpreender." - "Ainda bem, desde que tenhas prazer, fico feliz." - "Então fica extasiada!" Rimo-nos. Arranjámo-nos. "Vamos conhecer a minha casa?" - "Estou ansiosa." As minhas cuequinhas já não estavam em condições de serem vestidas, por isso fui mesmo despida, a sentir todo o ar que passava.

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sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Uma tarde no parque II

O parque era denso e havia sempre poucas pessoas naquela zona àquela hora, por isso estávamos mais à vontade. Continuámos a conversa de circunstância. A certa altura ele parou, segurou-me na mão para que parasse também e virou-me para ele. "Não consigo resistir mais.". Passou a mão pelo meu pescoço e beijou-me. Foi um beijo envolvente, durante o qual ele com uma mão agarrava a minha cabeça e com a outra puxava a minha cintura para junto dele. Eu entreguei-me e senti aquele calor outra vez pelo meu corpo todo. Quando acabou, olhou-me nos olhos, mordeu os lábios com um sorriso e disse sugestivamente: "Não podemos ficar aqui." - "Pois não. Vamos andar mais um bocadinho." Eu sabia bem para onde queria ir e pouco depois já lá estávamos. Dentro do parque havia um jardim fechado por arbustos, pequeno, só com duas árvores e um banco, onde não costumava estar ninguém por passar despercebido. Foi a minha vez de o puxar, encaminhei-o para aquele esconderijo e ele riu-se com a descoberta. Encostei-o a uma das árvores e continuei de onde tínhamos ficado.
Ele voltou a segurar-me na cabeça pelo pescoço, como que a mostrar que era ele quem conduzia, mas desta vez a outra mão desceu pelas minhas costas e agarrou, apalpou o meu cu. Eu, envolvida por aqueles beijos e aqueles braços, não resisti a conhecer o corpo dele através das minhas mãos. Sentia perfeitamente os braços fortes, os ombros largos, os peitorais definidos e aquelas costas...ai, que maravilha de homem! Queria despi-lo ali, naquele momento. De um momento para o outro, ele num movimento súbito trocou-nos de posição e encostou-me a mim à árvore. Passeou as mãos dele pelo meu corpo todo e parou nas mamas. Beijou-me o peito tanto quanto podia e depois tirou-me a camisola. Tinha um corpete por baixo com um grande decote e ele pôde facilmente tirar as minhas mamas para fora e começar a chupá-las. Eu não conseguia deixar de sentir as costas dele e naquela altura fui eu quem segurou na cabeça dele para que não parasse. Quando voltou a subir, encostou o corpo dele ao meu para que sentisse a sua pila e mordiscou-me o pescoço, eu tive de ir atrás daquele pau que tanto queria dentro de mim. Desapertei as calças dele e tirei-a para fora. Era grossa e estava já bem tesa. Comecei a bater-lhe uma. Ele sorriu e voltou aos beijos fogosos e a agarrar-me tanto quanto podia. Eu continuava a acariciar a pila dele e ele começou a roçar a mão dele por cima das minhas calças de ganga. Se já estava quente e molhadinha, ainda fiquei mais. Ele desapertou-me as calças e começou a massajar-me o clitóris. Voltou com a boca para as minhas mamas e eu vim-me. Agarrei as costas ele, o cabelo dele e ele de volta mordiscou-me o mamilo. Comecei a acelerar a punheta. Ainda estava a desfrutar aquele prazer e ele surpreendeu-me metendo-me os dedos. Tive de gemer. À medida que a minha mão subia e descia o caralho dele, os dedos dele entravam e saíam de dentro de mim. Agarrávamo-nos, beijávamo-nos, mordíamo-nos. Ele segurou-me a cabeça afastando os cabelos, mordiscou-me o pescoço, sabendo já o que isso me fazia, e disse-me ao ouvido: "Tenho de te ter..." Já estávamos os dois de calças desapertadas, eu já estava com as mamas de fora, o desejo era incontrolável...porque não fazer tudo?
Baixei a tanguinha, virei-me de costas e empinei o rabo. Ele encostou logo o caralho ao meu rabo. Enquanto tirava o preservativo do bolso e o abria, ia passando aquele pau grosso entre as nádegas, que eu ia apertando. Quando estava pronto apontou e meteu a cabeça. Senti logo a grossura toda daquela maravilha e arrepiei-me. Ele agarrou-me numa mama com uma mão e voltou a masturbar-me com a outra. Foi entrando e quando a conseguiu meter toda eu tive de voltar a gemer de prazer. Parámos alerta para ter a certeza de que ninguém passava ali. Estava silêncio total. Ele puxou o meu corpo para junto do dele e sussurrou-me: "Tens de estar caladinha...". Obedeci, mas era difícil. Ele entrava e saía com toda a força, enquanto continuava a brincar com as minhas mamas e a masturbar-me, estava a deixar-me louca! Depois de um orgasmo que me fez morder o meu braço para não gemer, para não gritar, empurrei-o para fora. Também eu queria senti-lo, queria agarrá-lo, queria tocar-lhe. Ele já tinha pousado o casaco no banco, então empurrei-o para que se sentasse em cima dele. Eu ficava por cima. Pus-me de joelhos virada para ele, meti o caralho dele dentro de mim até ao fim e comecei a foder. Agora era eu que o agarrava, que o mordia, que o beijava, enquanto não parava de me mexer e de o fazer sentir o prazer de estar dentro de mim. Oferecia-lhe as minhas mamas, puxava-lhe os cabelos e não parava. Via-o a olhar para mim cheio de desejo e isso só me incentivava a dar mais. Naquele momento era toda dele. Beijou-me ardentemente e disse "Vira-te de costas." Obedeci. Sentei-me em cima dele de costas e continuei. Ele puxou-me os cabelos, agarrou-me no rabo, fez os movimentos dele ao mesmo tempo que eu fazia os meus, apalpou-me as mamas, beliscou-me os mamilos. E eu não parava. Vinha-me vezes sem conta, continha-me para não fazer barulho mas não parava. Quando tinha um orgasmo maior que me fazia abrandar ele agarrava-me pela cintura e fazia ele os movimentos. Era um prazer louco, cego, insaciável. A certa altura agarrou-me com mais força e quase que me levantou com a força com que metia a pila dele dentro de mim. Mordeu-me o pescoço e beliscou-me os mamilos para ter a certeza que o estava a sentir. Vim-me. Veio-se.
Ficámos para aí dois minutos calados, quietos, a recuperar o fôlego. De repente lembrei-me de onde estava e deu-me a pressa. Ia a levantar-me, mas ele fez com que me voltasse a sentar. Beijou-me e depois deixou-me arranjar-me. Ficámos prontos num instante e estava na altura de nos despedirmos. Ele voltou a encostar-me a uma das árvores, deu-me um daqueles beijos de cortar a respiração e passámos as mãos um pelo corpo do outro como que a despedir-nos. Ele murmurou: "Nunca me irei esquecer de ti nem desta tarde." - "Nem eu...foste sem dúvida, inesquecível." - "Pode ser que nos voltemos a encontrar." - "Quem sabe...?" Sorrimos e ele foi-se embora. Eu fui pouco depois, feliz e plenamente satisfeita. "Não há coisa melhor no mundo do que uma boa foda..."

quarta-feira, 8 de fevereiro de 2012

Uma tarde no parque I

Naquele dia sentia-me particularmente sexy. Não resistia àquele andar seguro, aos movimentos sensuais e ao sorriso malicioso estampado na cara. Tinha perdido o meu tempo a tocar-me no banho, a espalhar creme enquanto massajava e sentia o meu corpo todo, e até fiz questão de vestir uma lingerie especial só por mim.
Saí para ir lanchar a um café perto do parque. Na minha cabeça só passavam cenas eróticas, qualquer visão mais agradável era razão para o desenvolvimento de toda uma história na minha cabeça. Estava num daqueles dias em que tudo em mim grita SEXO. Sentei-me na esplanada e automaticamente olhei à volta. Não estava muita gente, mas havia um grupo de universitários a "estudar" que serviam perfeitamente para agradar à visão e despertar a minha imaginação insaciável. De repente apareceu um homem à minha frente e fez-me uma pergunta. Eu estava tão envolvida nos meus sonhos que nem reparei nele à primeira e tive de lhe pedir que repetisse. "Arranjas-me um isqueiro?" - "Não, não tenho..." - "Ah, obrigada na mesma.". Sorriu e foi-se sentar na mesa à frente da minha. Segui-o com o olhar, aquele homem deixaria-me saciada de certeza. Será que já estava ali antes? Era alto, moreno, tinha os ombros largos e notava-se a boa forma física por cima da camisa. Quando o vi com atenção até tremi por dentro. Aquilo sim era um homem! E era mesmo disso que eu estava a precisar... Reparei que ele volta e meia olhava para mim, então quando apanhei o olhar dele sorri com o canto da boca, tentando enviar algum sinal. Ele sorriu de volta. Enquanto fui lanchando mantive a minha pose, os movimentos suaves, e fui olhando e mantendo o sorrisinho na cara. Ele estava a tomar um café e dava para ver que raramente tirava os olhos de mim. Se eu já estava excitadíssima antes, aquele jogo de olhares e movimentos deixou-me no ponto. Quando acabou o cigarro que estava a acompanhar o café, levantou-se. Eu só pensei "Por favor não vás embora já...", enquanto sentia um sufoco, mas disfarçava sorrindo para ele em tom de despedida. Ele veio na minha direção e sentou-se na minha mesa ao meu lado. "Posso?" - "Acho que sim...". O meu coração batia rápido, só pensava em sentir aquelas mãos grandes a tocar-me, aqueles lábios a beijarem-me, aquele corpo encostado ao meu...! Não era a única: no olhar dele era só desejo. Apresentámo-nos, falámos o mínimo imprescindível e ele atacou. "Estava a pensar dar uma volta pelo parque, queres acompanhar-me?" - "Está bem, pode ser.". Trocámos sorrisos comprometedores e olhares malandros. Ele pousou a mão na minha perna e perguntou "Vamos?". Senti uma onda de calor pelo corpo todo que me tirou o ar, só consegui sorrir e acenar que sim.
(...)

terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O dos flirts II

(...)
Quando chegámos a casa dele já estávamos mais relaxados. Eu fui até ao wc recompor-me e quando voltei ele já estava à minha espera no quarto. Puxou-me para junto dele e começou a beijar-me calmamente. Íamos passeando as mãos pelo corpo um do outro ao de leve, tentando adiar o desejo louco que já começava a palpitar. Ele tirou-me a parte de cima, foi percorrendo o meu pescoço com beijos até ao peito e aí desapertou-me o sutiã e começou a chupar as minhas mamas, a mordiscar os meus mamilos. Estava toda arrepiada. Tirei-lhe a parte de cima e empurrei-o para cima da cama. Trocámos aqueles sorrisos. Ele ficou sentado e eu sentei-me de frente em cima dele. Voltámos a trocar beijos, desta vez mais envolventes e, depois de ele voltar a agarrar e chupar as minhas mamas, comecei a beijar-lhe e a morder-lhe o pescoço. Fui deitando-o enquanto descia com beijos o peito dele, a barriga dele, até chegar a cintura. Quando comecei a beijar levemente o limite das calças, ele contraiu-se e arrepiou-se.
Conseguia sentir o calor da pila dele e mesmo por cima das calças dava para ver bem que já estava tesa. Tirei-lhe as calças e os boxers e comecei a acariciar a pila dele. Ajoelhei-me ao lado dele enquanto o fazia, de maneira a que ele pudesse ver todo o meu corpo. Olhei para ele como que a pedir autorização e ele só com os olhos quase suplicava que metesse a pila dele na minha boca. Então lambi-a, perdi o meu tempo a lamber a pila dele, cada pedacinho, incluindo os colhões também, que chupei levemente. Deixei-o ainda mais ansioso por me ver abocanhar a pila dele. Comecei por tornear a cabeça com a língua e depois meti a pila dentro da minha boca. Entrava e saía, e da vez seguinte entrava um bocadinho mais. Não conseguia metê-la todinha na boca, mas o espaço que restava dava para continuar a segurar a pila e a acompanhar com a mão os movimentos de vai e vem da boca. Dava para ver que ele estava a adorar e também eu estava a ficar molhadinha de mexer e chupar aquela pila grande e grossa. Sentia-a a palpitar e ouvia-o a gemer baixinho de prazer. Ele agarrou a minha mama mais próxima, apalpou-a e beliscou o mamilo. Eu, tentando não parar, tirei as minhas calças, deixando o fio dental e voltei à minha posição empinando o rabo, para que ele tivesse uma melhor visão. Enquanto eu chupava, acariciava e lambia a pila dele com gosto, ele apalpava-me como podia. A certa altura agarrou-me com mais força e disse "vou-me vir!". Continuei os movimentos com a mão, senti-o a palpitar mais e depois a vir-se para cima de mim.
Foi a vez dele se recompor e quando voltou disse que me ia compensar. Eu tinha-me levantado e estava molhadinha e louca de desejo, só queria senti-lo a tocar-me. Ele encostou-me à parede, e começou a beijar-me e a apalpar as minhas mamas. De vez em quando beliscava-me os mamilos e isso deixava-me toda arrepiada. Conseguia sentir a pila dele que ainda não tinha perdido toda a tesão a roçar em mim e sabia tão bem! Ia agarra-lo, mas prendeu as minhas mãos à parede com as dele para que ficasse imóvel. Aproveitou para pôr a perna dele entre as minhas, encostando-a à minha cona e começou a morder o meu pescoço, fazendo com que me contorcesse de desejo. Sentindo-me a palpitar, tirou a perna e deixou uma mão descer, acariciando-me por cima das cuequinhas. Afastou-as e meteu um dedo - eu tremi. Meteu dois e eu gemi. Despiu-me toda e empurrou-me para a cama. Abriu as minhas pernas e deu umas lambidelas, fazendo-me contorcer. Avançou e lambeu-me, chupou-me, deu-me imenso prazer! A certa altura começou a meter os dedos ao mesmo tempo que lambia o clitóris. O meu prazer era tanto que tinha de o exteriorizar: fez-me gemer, contorcer, agarrar ao que estivesse mais perto. Fez-me vir vezes sem conta. Mas o meu desejo não acalmava, só queria mais, queria a pila dele dentro de mim.
Ele deu-me a pila para a chupar um bocadinho e senti-a a crescer dentro da minha boca. Quando estava pronto, pôs-se de joelhos na cama, levantou as minhas pernas e entrou. O prazer de o ter a entrar dentro de mim foi tanto que soltei um grito. Ele entrava todo e saía quase todo fazendo com que a pila dele me abrisse a cada entrada e me preenchesse. Já estava louca, só queria fodê-lo e ser fodida à grande. Eu tinha de fazer alguma coisa, então deitei-o e sentei-me em cima dele a cavalgar. Mexi-me de todas as formas que podia, agarrei nas minhas mamas, deixei-o agarrar nas minhas mamas, encostei-me para morder-lhe o pescoço, dei-lhe as mamas para que as chupasse,...era só prazer. Virei-me de costas para ele ainda sentada e mostrei-lhe o que sabia fazer com o cu. Ele não largava o meu cu e a certa altura já só pedia que parasse porque não ia aguentar mais. Mas eu não conseguia, eu não queria parar, queria senti-lo a vir-se dentro de mim, queria ter aquele orgasmo com ele e ter duplo prazer, então continuei. Eu tive um orgasmo múltiplo, acentuado por ele se vir ao mesmo tempo e por me agarrar enquanto se vinha. Foi fantástico...

Quando saí de casa dele já era bem de manhã. Despedimo-nos de sorrisos rasgados na cara, estávamos os dois bem satisfeitos. E sabíamos que, inevitavelmente, iríamos ter de repetir um dia.

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2012

O dos flirts I

Sempre tivemos aqueles flirts discretos. Quando ele me via, os olhos dele brilhavam de desejo e abria-se um sorriso bastante sugestivo. Ele era pouco mais alto que eu, tinha os ombros largos, as mãos grandes e um jeito de ser atrevido que eu adorava.
Uma certa noite, depois de já ter bebido o suficiente para ficar mais solta, fui com umas amigas até à discoteca e encontrei-o. Naquela noite estava especialmente ardente de desejo e só queria alguém que o concretizasse. Ia com as botas de cano alto, as calças de ganga justas que salientavam o meu rabo voluptuoso e um top decotado de forma a que as mamas saltassem à vista. Quando nos cruzámos, ele passou a mão pela minha cintura e perguntou-me ao ouvido: "aceitas uma bebida?". Sorri em sinal de afirmação e deixei-o levar-me pela cintura até ao bar. Enquanto esperávamos pelas bebidas, trocámos os flirts de sempre e fomos tocando um no outro, dando sinais de avanço. Depois de termos as bebidas fomos para a pista. Estava cheia de gente. Deixei-me levar pela música e dancei só para ele, mostrei-lhe tudo o que sabia e deixei-o louco, enquanto roçávamos um no outro. As mãos dele já corriam o meu corpo todo e de repente, puxou-me para ele e beijou-me. Sorri, mordi o lábio e ele soube que podia continuar, então fomos para um canto mais escondido. Beijávamo-nos, tocávamo-nos e dançávamos de uma forma escandalosamente sexual, só faltava fodermos ali. A certa altura recebi uma mensagem de uma amiga preocupada, tinha de voltar para perto delas. Disse-lhe que não podia passar a noite toda afastada das minhas amigas e ele, sem tirar as mãos de mim, disse: "podes passar a noite com elas, mas vais embora comigo". Eu ri-me, disse que o mantinha informado e fui ter com as minhas amigas, mas ainda dei tempo para que me puxasse para junto dele e atiçasse o fogo com um beijo inesquecível e um carinho lá em baixo. Estava louca por tê-lo dentro de mim e ele também o estava, mas o facto de nos separarmos só aumentou o desejo.
Passei a noite a dançar com as minhas amigas, mas sempre de maneira a que ele me visse e reparasse que estava a dançar para ele. Ele, por sua vez, não tirava os olhos de mim. A meio da noite apareceram uns amigos nossos e ficaram a dançar connosco. Ele fez questão de ficar mais próximo e volta e meia passava por trás de mim e apalpava-me com determinação. Eu sorria discretamente e tentava encontrar depois o seu olhar para assegurá-lo de que nessa noite era toda dele. Já estávamos na discoteca há algumas horas e as minhas amigas começaram a ir embora. Ficámos três e uma delas já estava bastante íntima de um dos quatro amigos que tinham sobrado. Eu disse que ia até ao bar, encostei-me e fiz-lhe sinal. Ele aproximou-se, subiu a minha perna com a mão dele e deixou-a confortavelmente pousada um pouco abaixo da cintura. Perguntou se queria aquecer antes de ir, eu sorri, e ele levou-me para o canto onde tínhamos estado.
O desejo já palpitava por todos os lados. Nós já quase não dançávamos, só nos beijávamos e deixávamo-nos tocar um pelo outro. Estávamos muito juntos e eu já sentia a pila dele tesa a encostar-se a mim. Não resisti e toquei-lhe, acariciei-o enquanto dançava e o deixava sentir todos os meus relevos. Ele beijáva-me o pescoço, de vez em quando descia um pouco mais e beijáva-me as mamas que sobressaíam do decote e que ele não parava de apalpar e ia acariciando-me lá em baixo por cima das calças, deixando-me ainda mais louca de desejo. Quando vimos que já não aguentávamos mais, despedi-me das minhas amigas e saímos da discoteca.
Íamos a pé para casa dele, que não ficava muito longe. Mesmo assim, pelo caminho ele ia-me encostando às paredes e continuando as carícias e os beijos. A certa altura passámos por um beco e ele puxou-me para dentro, encostou-me à parede e insistiu mais. O beco era escuro e não passava muita gente naquela zona. Eu já só pensava em tê-lo dentro de mim, ele já só queria entrar e não resistimos. Abriu as calças dele e tirou a pila para fora...era enorme e estava toda tesa. Comecei a bater-lhe uma e ele abriu as minhas calças e começou a meter os dedos enquanto chupava as minhas mamas. Eu estava molhadinha e ele sabia bem o que fazia. Quando achou que já estava pronta, virou-me de costas, mãos na parede e entrou. Tive de me conter para não gemer enquanto ele entrava e saía com vontade e me continuava a apalpar as mamas. Depois curvei-me mais para que ele agarrasse o meu cu e tivesse uma melhor visão da cena. À medida que me ia aproximando do chão sentia cada vez melhor a pila dele a entrar e a sair. Ali na rua, onde podia passar alguém a qualquer momento, os sentidos ficaram alerta. Vinha-me vezes sem conta e já tapava a boca com a mão para não fazer barulho, por ser tanto o prazer que sentia. Passado bastante tempo de foda ele veio-se e então foi uma explosão de prazer para os dois. Já estávamos mais satisfeitos, mas ainda não chegava. Fomos na mesma para casa dele e lá dobrámos a dose, mas isso é outra história.

Introdução

Criei este blogue para que possa partilhar as histórias de quando sonho acordada que não se devem partilhar. Todos nós fantasiamos, porque não expor as nossas fantasias?