sábado, 24 de março de 2012

A viagem de comboio II

(...)

Eu já estava toda molhadinha, ele todo teso. Os nossos olhares gritavam desejo e os nossos corpos controlavam-se para não ceder à tentação. Ele tirou a mão de debaixo do casaco, puxou-me e deu-me um beijo envolvente enquanto corria o meu corpo com as mãos dele. Pus a perna em cima dele, desejando pôr-me toda. Ele subiu a minha perna com a mão dele e puxou-a para ele, agarrando-me no cu. Eu acariciava a pila dele por cima das calças, que palpitava, dura. Queria-a tanto...queria-o tanto... Mas havia gente por perto, não podia ser ali. Voltou a tirar a mão e empurrou a minha perna de cima dele. "Vem ter comigo ao wc...o da esquerda." Foi buscar o blazer para tapar aquele relevo que parecia que ia romper as calças, e foi-se. Deixou-me ali, quente, molhadinha, desejosa, só com uma ordem. Vi-o a ir até ao wc e a entrar. Arrumei o pc, ainda me ri sozinha da loucura que estava a viver, e fui ter com ele.
O meu coração batia rapidíssimo. Eu tremia. Aquela mistura de desejo, perigo, prazer, desconhecido, deixava-me em êxtase. Com os nervos à flor da pele, abri a porta do wc que estava apenas encostada. Ele estava encostado ao lavatório, ainda vestido, e recebeu-me com um sorriso maroto. Sorri de volta, enquanto fechava a porta. Parei a olhar para ele e mordi os lábios a pensar que ia ter aquele corpo só para mim. Com um braço, puxou-me para ele, agarrando-me pela cintura. Mal encostei o meu corpo ao dele, senti aquele caralho durinho a tocar-me. Deixei escapar um sorriso. "Sentes?" - "Sinto..." - "É tudo por tua causa...agora tens de me ajudar a tratar disto..." - "Foi para isso que eu vim...!" Subiu o meu vestido e agarrou o meu cu. "Vira-te lá de costas." Virei-me e empinei o cu para ele ver melhor. Acariciou-o, apalpou-o e puxou-o para ele. Encostou-o à pila dele. Mexi-o, rocei-me nele, quase dancei. Ele passava as mãos pelo meu corpo e apalpava as minhas mamas. Começou a beijar-me o pescoço. Arrepiei-me toda. Sentia o calor de cada beijo a subir o meu pescoço. Virou a minha cara para ele e beijámo-nos...um beijo quente, ansioso. Já tinha sacado uma das minhas mamas para fora e apalpava-a, apertava-me o mamilo e fazia-me contorcer-me e encostar-me mais...com a outra mão acompanhava os movimentos do meu cu, acariciando-o e apertando-o... O desejo estava latente.
Tirou a mão da minha mama para tirar qualquer coisa do blazer, não me deixando parar com a outra. A mão reapareceu com um preservativo. Usou o lado dentado para raspar no meu peito, passeando em torno das mamas e deixando-me toda arrepiada. "Queres muito que te foda?" - "Quero..." - "Pede..." - "Fode-me...quero tanto que me fodas..." Sorriu. Deu-me o preservativo para a mão. Virei-me para ele e pousei-o. Beijei-o e comecei a desapertar a camisa dele. Tinha de sentir aquele corpo. Desci o pescoço dele com beijos molhados e fui seguindo para baixo atrás dos botões que ia desapertando. O corpo dele estava quente e arrepiava-se com o passar dos meus lábios. Quando acabaram os botões, desapertei as calças. Contraiu-se e passou a mão pela minha cabeça. Tirei a pila dele com cuidado. Estava a olhar para mim, grossa, babada, tesa. E eu queria come-la toda... Abri o preservativo e pu-lo na cabeça dela. Desenrolei-o com a ajuda da minha boca. Ele ainda estava com a mão na minha cabeça e fez pressão para que o chupasse um bocado. Sentir aquele caralho a entrar na minha boca ainda me deu mais vontade de o ter a foder-me toda. Apertei-o com os meus lábios enquanto o descia e subia...envolvi-o com a língua...abocanhei-o enquanto ele me deixou. Segurando-me no cabelo, puxou a minha cabeça para trás. "Já chega...agora quero foder-te. Levanta-te." A maneira dele falar tinha um tom de ordem. Agradava-me que ele quisesse controlar, que me desejasse à maneira dele. Levantei-me. Puxou as minhas mamas, uma de cada vez e chupou-as, lambeu-as, mordiscou-as. Eu arrepiava-me e enchia-me de desejo. Estava quente, molhadinha. Sentia a pila dele a encostar-se às minhas cuequinhas e só esse toque já me endoidecia.
Desencostou-se do lavatório e encostou-me a mim, virada de frente para o espelho e de costas para ele. Baixou-me as cuequinhas. Senti a pila dele a roçar, a deslizar de tão molhadinha que eu estava. Agarrou-me no cu e meteu-a dentro de mim, devagarinho. Sentia-me a ficar cada vez mais quente à medida que ele ia entrando. Depois de a meter toda, tirou-a quase toda e voltou a meter devagarinho. Ia fazendo estes movimentos lentos e inteiros. Fazia-me sentir formingueiros de prazer, pequenos pontos que me deixavam ansiosa por entradas impetuosas, mas que ao mesmo tempo me iam preenchendo e deixando em delírio. Reparei que me olhava pelo espelho. Olhei-o de volta. Mordi os lábios. Foi acelerando. Não tirava os olhos dele...ele ora olhava para o espelho, ora para a pila dele a entrar em mim. Senti o calor a preencher-me. De olhos semi-cerrados, vi-o a olhar-me com um sorriso malicioso, enquanto acelerava. Mordi os lábios. Um arrepio percorreu o meu corpo todo, vim-me. Ele assumiu o ritmo rápido. O meu cu saltava entre as mãos que o puxavam e a cintura que o empurrava. As minhas mamas saltavam também, seguindo aquele ritmo. Ele agarrava-me com força, olhava-me. Eu sentia-o, empinava-me, passava as mãos pelo meu corpo...pelo meu pescoço, pelo meu peito, pelas minhas mamas...apalpava-as, intensificando o prazer. As nossas respirações estavam ofegantes. Ele apalpou-me uma das mamas, apertou-me o mamilo enquanto me seguia com um olhar provocativo. Eu via-me a ser fodida, acariciada, admirada...aquela visão excitava-me tanto...Vim-me. Tinha de morder os lábios, pressioná-los, para não gemer. Ele não parava, fodia-me com força, profundamente, comia-me toda. Eu estava em êxtase, contorcia-me, contraía-me, entregava-me... Quase a vir-me, soltei um gemido. Tapei logo a boca com a mão. Ele tirou-me a mão da boca e pôs a dele. Meteu-me um dedo na boca. Eu chupei-o. Com a outra mão agarrava-me o cu com força e não parava de entrar e sair...dava-me tudo. Meteu-me dois dedos na boca. Chupei-os, envolvi-os com a língua, enquanto olhava para ele. Ele não tirava os olhos da minha boca, dos meus olhos. Pressionou o meu cu para baixo e acelerou. Senti-o a raspar em mim. Rapidamente uma onda de calor percorreu o meu corpo. Vim-me, pressionando os meus lábios, todos os meus lábios, quer à volta dos dedos dele, para não gemer, quer à volta do caralho dele, para o sentir melhor. Ele continuou, lançado. Tirou a mão da minha boca e agarrou-me os cabelos. Puxou-os para trás, fazendo-me arrepiar-me. Entrou num ritmo alucinante. Eu não aguentei muito e vim-me outra vez, contraindo o meu corpo todo. Ele agarrou o meu cu com mais força, puxou mais os cabelos, vi-o a cerrar os dentes, a semi-cerrar o olhar. Eu ainda sentia réplicas do orgasmo. Ele veio-se. Vim-me novamente. Contraímo-nos os dois, os nossos corpos juntaram-se, os nossos olhares penetraram-se e um sorriso surgiu nas nossas bocas.
Arranjámo-nos. Beijámo-nos. Ele saiu primeiro, eu saí passado uns minutos. Quando estava a chegar ao meu lugar, vi-o sentado no lugar ao lado. Estranhei, mas sentei-me. Beijou-me. "Tinha de te beijar uma última vez. E dizer-te que espero voltar a encontrar-te...quem sabe esta noite num bar, ou talvez novamente no comboio...quero repetir-te e ouvir-te a gemer." Sorri. "Acho que isso se arranja...vales bem a pena. E eu fiquei cheia de vontade de gemer para ti..." Trocámos números e voltámos a ver o filme. Passado um bocado chegámos à estação e saímos cada um para seu lado, despedindo-nos com um olhar. Até hoje, só umas mensagens pornográficas...ainda não conseguimos encontrar-nos. Mas ainda pode ser que um dia fique com mais para contar...

sexta-feira, 23 de março de 2012

A viagem de comboio I

Estava a viajar de comboio. Ia ter com umas amigas que estavam a viver noutra cidade e tinha optado por ir de noite para não apanhar muita gente. Quando chegasse ainda íamos a um barzinho. Ia no lugar da janela e o lugar ao meu lado estava livre. A viagem era longa, portanto já estava acomodada, com o pc à frente e a ver um filme. De repente, um homem começou a falar ao telefone alto o suficiente para ultrapassar os meus auriculares. Olhei indignada para o lado, mas acabei por ter de esconder um sorriso de satisfação. Do outro lado do corredor, encostado à outra janela, estava uma delícia de homem. Cabelo preto curto, olhos escuros e um corpo que dava vontade de descobrir. Além disso, estava de fato, e caía-lhe mesmo bem. Endireitei-me logo. Ia com um vestido um bocado curto, então tinha pousado o casaco em cima das pernas para ficar mais confortável. Tirei-o e cruzei as pernas. Voltei a olhar, apreciando. Ele estava a desligar. Os nossos olhares cruzaram-se e um calor preencheu-me. Deixei escapar um sorriso e voltei lentamente a olhar para o filme, do qual já me tinha abstraído completamente. Senti que ficou a olhar e descruzei e voltei a cruzar as pernas, virando ligeiramente o meu corpo para o lado dele. Voltámos a trocar olhares...desta vez foi ele quem sorriu e eu respondi. Pouco depois, vi-o levantar-se para ir ao wc. Aproveitei para verificar pelo meu reflexo na janela se estava bem e retoquei o batom. Quando veio do wc, vinha a olhar para mim. Acompanhei o olhar dele e apreciei aquele corpo que parecia ser tão bom...levei a mão ao colar que pousava em cima do meu decote e vi-o a acompanhá-la com os olhos. Sentou-se no lugar dele. O desejo tinha despertado.
Eu estava quente. Estava a ver e a ouvir o filme no meu pc, mas a minha cabeça já imaginava outro bem melhor. Aquela situação, aquele homem, deixavam-me ansiosa. Fomos trocando olhares e sorrisos, até que ele se levantou e veio ter comigo. "Olá...desculpa incomodar, é que eu não trouxe nada com que me entreter na viagem...posso sentar-me ao teu lado?" Fiquei perplexa sem saber bem o que dizer, mas ele riu-se e acrescentou - "Para ver o filme contigo...?" - "Ah, sim, claro..." Sentou-se enquanto ainda nos ríamos do mal (?) entendido. Assim de perto, por cima da camisa, dava para adivinhar o corpo dele. Admirava-o tentando ser discreta enquanto se sentava e se acomodava ao meu lado. A minha respiração até falhava. Apresentámo-nos e trocámos uma breve conversa de ocasião. Fiquei a saber que trabalhava na minha cidade, mas que era da cidade onde as minhas amigas estavam. Partilhei os auriculares com ele, o que fez com que ficássemos obrigatoriamente próximos. Virámo-nos para o pc.
Sentia-se a tensão no ar, a química a querer falar mais alto. Nervosa, comecei a brincar com o colar. Mais uma vez, conseguia senti-lo a olhar para as minhas mãos no meu peito. Isso agradou-me e intensificou a atração. Ele mexeu as mãos dele, que estavam pousadas nas pernas, chamando a atenção do meu olhar. Tinha as mãos grandes, prometedoras. Passei os olhos fugazmente pelas pernas dele, mas quando me apercebi de um alto, tive de voltar a olhar. Senti-me a ficar molhadinha. Ali estava ela. Dava para notar o relevo da pila dele por cima das calças. Ai, quanto desejo...Tentei disfarçar o meu devaneio mudando de posição, descruzando e voltando a cruzar as pernas. Nisto, reparei que tinha ficado à vista o início da liga das meias. Primeiro fiquei envergonhada, mas depois pensei, "deixa ver se ele aprecia". Apreciou. Senti-o a admirar e também ele mudou de posição em seguida. Fingi ter reparado depois dele e puxei o vestido para baixo. Voltei a olhar para o filme. Passado uns minutos, passou a mão pela minha perna, subindo o vestido à altura a que tinha ficado com a liga à vista. Olhei para a mão dele, depois para ele, estava a sorrir. "Acho que te fica melhor assim..." Sorri de volta. Olhávamo-nos nos olhos. Pegou na minha mão e pousou-a na perna dele. "Está calor, não está?" - "Está...está muito quente..." Subi a mão ameaçando, mas deixando-a só próxima. Ele pousou a mão dele na minha perna. A tensão era de loucos, o desejo pairava e os nossos corpos queriam ceder à atração. Voltámos a olhar para o filme.
A minha mão na perna dele, a dele na minha, pareciam imóveis, mas era tudo o que eu sentia, o resto tinha desaparecido. Ele subiu a mão, passando pela liga e ia continuar, quando eu o parei. "Que estás a fazer...?" É verdade que não estava muita gente no comboio, mas estava gente ali perto e passavam de vez em quando. "Estou a dar-te o que tu queres...e o que eu quero..." Olhava-o nos olhos e sentia-os a penetrarem-me. Eu não tinha argumentos. Beijou-me.
Beijámo-nos. Pude sentir o corpo dele com as minhas mãos e ainda o desejei mais. Era largo, tinha o peito cheio e os braços grossos, a vista por cima da camisa não era enganosa. Ele passou a mão pelo meu pescoço, desceu-a apalpando brevemente a minha mama e pousou-a no meu cu. Acariciou-o. Pegou no meu casaco e pô-lo por cima das minhas pernas...e da mão dele. Finalmente pôde subir, mas começou por fora. Subiu a mão pela minha perna oposta, passando a liga, até ao cu. Perdeu o seu tempo a senti-lo, a apalpá-lo. Notava a vontade dele e isso excitava-me. Puxava o corpo dele para mim enquanto nos beijávamos e agarrava aqueles braços cativantes. Ele já estava quase sobre mim. O meu vestido tinha subido com a mão dele, mas o casaco tapava tudo. Desceu a mão do meu cu e subiu-a pelo interior da minha outra perna, abrindo-a e fazendo com que um rasto de calor a acompanhasse. Chegou às minhas cuequinhas e acariciou-me. Aquela te(n)são toda tinha-me deixado molhadinha. "Hmm...não sabia que estavas com tanta vontade..." - "Não me subestimes..." Beijou-me o pescoço enquanto me continuava a acariciar. Mordeu-me. Arrepiei-me toda e contorci-me. Levei a minha mão à pila dele e pude sentir aquele relevo que tinha notado antes. Era grossa e estava endurecida. Não resisti a agarrá-la como podia e a massajá-la. Só queria poder tirá-la para fora... Afastou as cuequinhas e meteu um dedo. Contraí-me. Virou o dedo para dentro e começou a mexer, procurando um ponto especial. Ao longe, vi o revisor a começar a pedir os bilhetes na nossa carruagem. "Temos de parar." A minha respiração já estava ofegante. Ele continuava. Juntou o polegar a acariciar o clitóris. "Para..." Acelerou e voltou a beijar-me o pescoço. Contorci-me, agarrei-me às costas dele, fechei os olhos. Vim-me. Tive de me controlar para não o expressar melhor. Ele sorriu e parou. "Agora sim, posso parar." Sorri de volta. "Quanta dedicação..." - "Eu sou assim, gosto de acabar o que começo...e ainda mal começámos!" Ajeitámo-nos, pusemos os bilhetes à mão e voltámos a olhar para o pc, como se ainda estivéssemos a ver o filme. Ele voltou a pôr a mão em cima da minha perna, por baixo do casaco. Quando o revisor se estava a aproximar, foi subindo a mão devagarinho. Olhei para ele, surpreendida. Sorriu e encolheu os ombros. O revisor pediu-nos os bilhetes. Ele encostou a mão às minhas cuequinhas e fez questão de dar ele primeiro o bilhete enquanto me acariciava com os dedos. Quase a tremer, a sentir-me quente como tudo, dei o meu bilhete. Ele acelerou. Toda contraída, ainda consegui soltar uma espécie de "Boa noite" para o revisor. O revisor foi-se embora, desconfiado. Ele riu-se. "És maluco...!" - "Não resisti." Beijei-o e voltei a procurar a pila dele, que se voltava a endurecer para mim. Trocou de mão e voltou a meter o dedo, agora já sabia onde ficava o ponto. Com um dedo dentro e outro fora voltou a estimular-me, a fazer-me contorcer-me, controlar-me, contrair-me, perder as forças e vir-me... Eu sentia a pila dele e desejava-a intensamente. "Não podemos continuar isto aqui..."

(...)

domingo, 18 de março de 2012

Um bom Carnaval III

(...)

Eu ainda estava quente, ainda estava acelerada e de vez em quando tinha de respirar fundo. Ele reparava e sorria cheio de orgulho. Entrámos no prédio e subimos de elevador. Dentro do elevador, puxou o meu corpo para junto do dele e beijou-me profundamente. Agarrei-o enquanto sentia uma onda de calor a percorrer o meu corpo. Sussurrou-me ao ouvido: "Não quero que arrefeças!" - "Acho que não precisas de te preocupar com isso..." Sorriu. Chegámos.
Entrámos no apartamento e ele pediu-me um copo de água. Deixei-o na sala e fui ao wc recompôr-me. Ao ver-me ao espelho lembrei-me do início da noite, de como me tinha sentido tão sexual, e sorri, estava a ter uma noite bem melhor do que o esperado. Quando voltei para a sala, ele estava sentado no sofá. Chamou-me para junto dele. Sentei-me em cima dele e foi-me abrindo a camisa enquanto nos beijávamos. Foi rapidamente com as mãos à procura das minhas mamas, soltou-as do soutien e começou a chupá-las. Eu segurava-lhe na cabeça e admirava-o a deliciar-se com as minhas mamas enquanto sentia o desejo a crescer. Já estava de tronco nu e pu-lo também a ele assim. Pôs as mãos nas minhas costas e puxou-me para ele enquanto nos beijávamos. Sentia os meus biquinhos a raspar no peito dele, que emanava calor e isso fazia-me arrepiar. Subiu as minhas pernas com as mãos dele e apalpou-me firmemente o cu. Deslizou uma das mãos mais além e meteu-me dois dedos. Sorriu surpreendido por não ter encontrado um obstáculo. "Supus que não valesse a pena deixar as cuequinhas...!" - "Supuseste bem." Eu ainda estava molhadinha, ou já estava, nem sei bem. Eram desejos e prazeres contínuos que me deixavam em êxtase. Desapertei-lhe as calças e tirei a pila dele para fora, já dura, já pronta para outra. Só de a ver, de a sentir, de prever tudo aquilo que me podia dar, fiquei sem fôlego. Ele continuava a meter os dedos dentro de mim, eu batia-lhe uma, beijávamo-nos, mordíamo-nos...não havia razão para adiar.
Ansiosa, baixei as calças dele tanto quanto podia e sentei-me em cima da pila dele. Fi-lo devagar, sentindo aquele caralho a entrar todinho. Arrepios percorreram o meu corpo todo. Fiz o meu cu saltar em cima dele, enquanto sentia a pila dele a preencher-me. Ele agarrava-me no cu com força. Eu acelerava e já sentia o prazer a chegar. Agarrei-o e soltei um grito de prazer. Abrandei. Ele agarrou-me nas mamas e apertou os mamilos. Contraí-me a sentir outra onda de prazer pelo meu corpo todo. Apoiei as mãos nos joelhos dele, inclinando-me para que visse o meu corpo todo. Estava cheia de desejo, gemia à vontade e olhava-o nos olhos. Acelerei. Sentia melhor a pila dele contra uma das minhas paredes, parecendo que ia rebentar. Sabia tão bem... Vendo que já estava encaminhada, beliscou-me os mamilos em tom de desafio. Pus a minha mão em cima de uma dele a pedir-lhe que não parasse. Mexi-me o mais rápido que podia e tive um orgasmo. Um daqueles que corre o corpo todo e ainda sobra para sair. Tentei manter o meu olhar no dele, para que pudesse ver o que me fazia. Sorriu e começou a massajar-me o clitóris. Sorri desarmada. O meu corpo não resistiu. Contorci-me e vim-me novamente. Continuei a fodê-lo assim, ele continuou a tocar no meu clitóris e a certa altura perdi a força nos braços. Voltei para junto dele, a saltar agarrando-me ao caralho. Ele chupou-me as mamas, agarrou-me o cu, percorreu o meu corpo com as mãos dele enquanto nos fodíamos. Eu sentia-o, mordia-o, agarrava-o e desejava-o cada vez mais.
Depois de um orgasmo que me voltou a deixar rendida, disse-me "Deixa-me foder-te por trás...quero ver-te melhor de costas, conhecer esse cuzinho..." Sabe sempre bem quando pedem com jeitinho... Levantámo-nos. Ele livrou-se do resto da roupa e eu tirei a saia, ficando só de meias e botas. Virei-me de costas. Ele encostou a pila dele ao meu cu. Pôs as mãos nas minhas mamas e puxou-me para ele, dando-me depois um beijo. Desceu as mãos até ao meu cu e passou-as por ele, como que apreciando. Deu uma palmada e agarrou-o. Sorri e empinei mais o cu. Com uma mão empurrou as minhas costas e eu apoiei-me nas costas do sofá. Ia sentindo a pila dele a tocar-me, a raspar em mim e esperava ansiosa por que ela entrasse. Mas ele continuava a apreciar o meu cu: a acariciá-lo, a agarrá-lo, a dar-lhe palmadas. Meteu o polegar na minha cona para o molhar e levou-o acima ao buraquinho do cu, massajando-o. Percebi a demora. A pila dele continuava a raspar em mim e eu já estava molhadíssima. Empurrei o meu cu contra ele e olhei para trás, desesperada de desejo. "Entra, por favor..." Devagar, meteu o polegar no meu cu. Eu arregalei os olhos, não era ali que estava à espera que ele entrasse primeiro. Gostei...e ainda o quis mais. Mexeu a pila para que roçasse no meu clitóris e continuou a meter o dedo no meu cu. Queria-o muito dentro de mim e aquela estimulação toda deixou-me louca. Só parou quando me fez vir.
Finalmente, senti a pila dele à porta e empurrei o meu cu contra ele para que entrasse. Ele fez força para a meter todinha e continuou a mexer o dedo dentro de mim. Vim-me. Era um alívio tê-lo de volta. Tirou o dedo, agarrou-me no cu com força e começou a foder-me rápida e profundamente. Não aguentei muito até me vir outra vez. Ele continuava e eu não deixava de sentir ondas de calor pelo meu corpo todo, arrepios, prazer. Contorcia-me, empurrava-me contra ele, gemia, gritava,...sentia-o completo dentro de mim, as mãos dele a agarrar-me possessivamente e uma palmada ou outra de vez em quando que me excitavam mais e faziam-me empinar o cu para ele. Estava num estado de prazer tremendo. Ele voltou a molhar o dedo e a metê-lo no meu cu. Vim-me pouco depois. Começou a mexê-lo enquanto me fodia. Eu já não sabia de onde vinha o prazer, mas sentia-o completamente, sem resistência. A certa altura abrandou, tirou tudo de dentro de mim e passou a pila entre as minhas nádegas. Apertou-as com o caralho entre elas. Eu senti-o a molhar-me toda. Ainda apontou para o meu cu, mas não conseguia entrar. Voltou a entrar dentro de mim e começou a dar pancadas secas e profundas, fazendo com que eu o sentisse inteiro e me contraísse a cada uma. Passou os dedos no meu buraquinho e meteu dois. Eu soltei um gemido alto e contorci-me. Um arrepio percorreu as minhas costas. Acelerou a foda e continuou a meter os dedos. O prazer que a pila dele me dava já era ótimo, então associado aos dedos dele a foderem-me o cu, deixava-me doida. Reparava que tinha o buraquinho apertado, mas senti-lo a preencher-mo dava-me um gozo extraordinário. Eu já estava mais do que em êxtase. Não parava de me vir, estava louca de prazer. Agarrava-me ao sofá, contorcia-me, metia dedos à boca,...já não sabia o que fazer. Era tanto, tanto prazer...
De repente, tirou os dedos do meu cu, agarrou-o e fodeu-me desesperadamente. Puxou-me os cabelos fazendo com que me aproximasse dele e virasse a cabeça e beijou-me. Deu-me uma palmada forte no cu e empurrou-me de volta para o sofá. Eu caí com as mãos no assento e fiquei mais inclinada que antes. Empinei o cu. Ele agarrou-o com força e continuou a acelerar. Eu vinha-me continuamente, gritava, agarrava-me, delirava. Depois de umas trancadas mais rápidas, tirou o caralho e veio-se para cima do meu cu. Sentir o leite quente dele a cair em mim e a escorrer soube mesmo bem.
Quando acabámos já era de manhã e ele foi andando. Foi um Carnaval e uma companhia para não esquecer...sem dúvida memorável, prazeroso, excecional.

domingo, 4 de março de 2012

Um bom Carnaval II

(...)
Ele tinha levado carro, por isso foi no carro dele que fomos até minha casa. Vivia sozinha num pequeno T1, estávamos à vontade.
O parque de estacionamento era escuro e ficava num beco. Depois de estacionar, inclinou-se para me beijar. Meteu a mão entre as minhas pernas e foi subindo até me sentir. Já estava quente e molhadinha, pronta para o receber. Estávamos os dois inclinados a beijarmo-nos e ele mantinha a mão em mim. Quis devolver-lhe a sensação e comecei a massajar-lhe a pila. Continuava tesa e palpitava por debaixo das calças, como que a pedir para sair. Ele meteu-me um dedo. Contraí-me surpreendida. Meteu dois dedos. Gemi. Quanto desejo...! Desapertei-lhe as calças e tirei o caralho dele para fora. Quando comecei a acariciá-lo solto, ele acelerou o ritmo dos dedos. Eu contorcia-me de prazer, gemia, mas não largava a pila dele. Queria senti-la a endurecer na minha mão, queria sentir aquele caralho que desejava tanto ter dentro de mim. Ele meteu três dedos. Eu gemi mais alto e acelerei o ritmo da punheta que lhe ia batendo. Sentada no assento do carro dele com a saia toda subida, contraía-me, contorcia-me, gemia...Olhei-o nos olhos e vim-me - "Quero-te tanto...!" Sorriu.
 "Passa aqui muita gente?" - "Não, é raro, principalmente a esta hora." Pediu-me que arrastasse o assento o máximo para trás, que o inclinasse um bocado e que ficasse ali. Eu só queria que aquilo quisesse dizer "vamos foder". Saiu do carro e abriu a minha porta. Ajoelhou-se entre as minhas pernas e baixou as calças. A pila dele saltou imediatamente tesa a apontar para mim. Sorri satisfeita; beijei-o e abri as pernas. Ele pô-las apoiadas nos ombros dele, puxou a minha cintura até ele, afastou o fio dental e entrou. Ah! Que coisa boa...Um arrepio percorreu o meu corpo todo, que foi aquecendo à medida que ele ia acelerando. Abriu-me a camisa, puxou o soutien para os lados e chupou-me as mamas. Eu adorei a sensação. Contorci-me, arranhei-lhe as costas e vim-me. Ele abrandou e começou a meter o caralho dele até ao fundo com força. Eu ia sentindo o orgasmo a desvanecer mas à terceira contraí-me, cravei-lhe as unhas nas costas e soltei um gemido mais alto...o orgasmo voltou mais intenso. Até me vieram as lágrimas aos olhos. Estava em êxtase. A pila dele entrava toda e parecia gigante naquela posição. Ele voltou a acelerar. Tinha as mãos a agarrar-me pela cintura com força. Levou uma ao meu clitóris e bastaram dois segundos. Contraí-me a tentar controlar, mas o meu corpo rejeitou e vim-me. Eu mordia os lábios, agarrava-o e não tirava os olhos dele. Daquele homem fantástico a foder-me deliciado com toda a vontade.
Passámos para o banco de trás. Eu já sem cuequinhas, ele sem camisola e com as calças para baixo. Sentou-se e eu sentei-me em cima dele. Ofereci-lhe as minhas mamas e ele chupou-as com todo o prazer. Eu agarrava-o pelos cabelos e seguia a cabeça dele vendo-o a saborear-me. Excitada, peguei na pila dele e meti-a toda dentro de mim. Gemi e mordi os lábios. Comecei a um ritmo lento a mexer a cintura em movimentos circulares. Ia sentindo-me a roçar nele e isso fazia com que todo o meu corpo se fosse arrepiando ao mesmo tempo que uma onda de calor corria dentro de mim. Ele lambia-me e chupava-me as mamas, enquanto olhava para mim, atiçando-me. Vim-me - um daqueles orgasmos fundos, poderosos, que tomam conta do corpo todo e que o incapacitam por segundos. Ao ver-me assim, mordiscou-me os mamilos. Tremi de prazer e cravei as unhas nas costas dele. Agarrou o meu cu e começou a foder-me depressa. O calor que sentia tornou-se fogo e tive um orgasmo tão forte que não consegui evitar um grito. Para me conter, mordi-lhe o pescoço, puxei-lhe os cabelos, agarrei-o pelos ombros, pelas costas, senti-o todo arrepiado enquanto se esforçava por me dar prazer. Recomecei a fazer os meus movimentos já a um ritmo acelerado. Inclinei-me para trás deixando-o ver o caralho dele a entrar e sair da minha cona. Ele olhava deliciado e isso excitava-me. Acelerei. Vi-o a cerrar os dentes, a semi-cerrar os olhos, a rodar a cabeça. Estava a controlar-se. Começou a mexer no meu clitóris e fez-me vir. Continuou enquanto o fodia. Eu sentia ondas de prazer, todo o meu corpo se contraía e contorcia. Voltei a aproximar o peito dele e acelerei. Ele agarrou as minhas mamas, chupou-as, mordiscou os mamilos e não descansou enquanto não me fez vir novamente. Desta vez continuei a acelerar. Agarrei-me às costas dele, mordi-o. Enquanto isto, mexia a cintura de todas as maneiras que sabia. Queria deixá-lo louco. Ele apalpou-me o cu. As mãos dele agarravam o meu cu com força e a certa altura senti as unhas a cravarem-se. Já acelerada, vim-me. Ele começou a mexer o meu cu por mim e a foder-me com tal força que eu sentia-me a ser projetada e respondia fazendo força para baixo. Veio-se. Vim-me com ele. Senti-o a contrair-se e a agarrar-me com toda a força, enquanto eu me sentia em fogo. Sentimos os nossos corpos a contraírem-se com repercussões daquele orgasmo fantástico.
Enquanto nos vestíamos, ele perguntou "Então, inspirada?" Rimo-nos. "Inspiradíssima! Não fazes ideia do que fizeste comigo..." - "Ótimo...e sempre vou conhecer a tua casa? Pode ser que tenha a oportunidade de te fazer mais qualquer coisa..." - "Claro. Sendo assim, sobes comigo e já vemos isso..."

(...)

quinta-feira, 1 de março de 2012

Um bom Carnaval I

Nesse ano tinha-me mascarado de gangster: camisa e blazer cintados, saia preta justa, com meias de liga por baixo, bota preta de tacão e cano alto, e levava comigo um charuto e uma pistola. Ia com o cabelo preso num look diferente e com os lábios bem vermelhos. Tinha combinado com uma amiga a noite: primeiro um jantar para aquecer e depois íamos a uma festa que só podia correr bem.
Enquanto me arranjava não conseguia parar de pensar no quão sexual o meu disfarce se tinha tornado. Inspirada, acabei por vestir uma roupa interior rendada especial; nunca se sabe como pode acabar uma noite dessas...! Se não fosse pela arma e pelo charuto, parecia uma professora típica de um filme porno: os lábios vermelhos, o decote da camisa, a forma como a saia contornava o meu cu, as botas...só de olhar para mim já ficava excitada, ansiosa pelos olhares que me esperavam e por alguém que aproveitasse a lingerie por baixo de tudo aquilo.
Ao jantar bebemos o suficiente para ficar no ponto, porque já falávamos daquele Carnaval há algum tempo e aquela noite era para ser bem curtida. Depois do jantar e de uns últimos retoques, fomos para a festa.
A festa era num espaço enorme com vários bares a preços académicos e estava cheia de gente. Passeámos de bar em bar a conviver com os vários conhecidos que íamos encontrando. Como é típico do Carnaval, toda a gente se metia com toda a gente, havia flirts por todo o lado. Depois de uma série de bebidas oferecidas, de alguns assédios e de muitas risadas, fomos mais para o centro da pista dançar. A noite era nossa.
A certa altura um amigo nosso juntou-se a nós com os amigos dele. A minha amiga andava de olho num deles e incentivei-a a tentar a sorte dela; havia mais três rapazes no grupo, portanto não ficava sozinha nem mal acompanhada. Fomos falando e dançando, e um deles chamou-me mais a atenção.
Era alto, tinha o cabelo claro e um sorriso de lado sugestivo. Quando falava comigo fazia questão de me segurar pela cintura, ou pelo pescoço. O facto de insistir em tocar em mim, o sorriso dele e o olhar que me lançava, como se me comesse com os olhos, aumentaram o meu interesse. Estávamos tão envolvidos naquele flirt que passado um bocado já nem víamos o resto do grupo. A música estava boa e dava para manter a conversa e ir dançando calmamente, mas quando começou a dar uma música mais animada eu não resisti e comecei a dançar com o corpo todo como adoro. Ele juntou-se a mim. Encostou-se a mim, agarrou-me pela cintura e seguiu os movimentos do meu corpo com o corpo dele.
Os nossos corpos estavam colados, as mãos dele a agarrar-me a cintura e as minhas a envolver-lhe o pescoço. Eu ia puxando por ele: abanava-me, descia, virava-me,...e ele ia-me acompanhando. Tinha uma perna entre as minhas, o que fez com que a minha saia subisse um pouco, e nalguns movimentos roçava em mim, despertando o desejo. As mãos dele de vez em quando desciam para o meu cu e contornavam-no, mas ele subia-as logo, fazendo de conta que tinha sido sem querer. Eu sorria e fazia um movimento que nos juntasse mais. Nisto tudo, sentia a respiração acelerada dele e o calor que emanava dos nossos corpos. "Mexes-te muito bem." - "E tu sabes acompanhar bastante bem...é raro!" - "Aprendo rápido." - "Parece que sim...olha que isso pode ser muito bom...". Sorrimos e trocámos olhares sugestivos. O beijo estava iminente. Virei-me de costas para ele. Ele puxou a minha cintura para junto da dele: ficámos colados. Conseguia sentir uma saliência a palpitar contra o meu cu e adorava a sensação. Desci com ele. À medida que íamos descendo as mãos dele também desciam as minhas pernas e ao subirmos, subiram inocentemente por dentro da saia. Quando passaram as ligas, empurrei-as para baixo. "Então...?" - "Acho que nunca aprendi onde é que devo pôr as mãos..." Rimo-nos. Virei-me para ele e fui imediatamente beijada.
Aquele beijo durou uma eternidade. Parecia que já era esperado há demasiado tempo. Foi profundo, envolvente...um bom beijo. E também parecia que aquele beijo lhe tinha dado licença completa. De um momento para o outro as mãos dele despertaram. Puxaram-me para ele, apalparam-me o cu com vontade, passaram pelo meu pescoço, apalparam-me as mamas, ...não paravam. Eu agarrava-lhe o pescoço, brincava com os cabelos dele e ia tentando sentir-lhe os peitorais...queria conhecer o corpo dele. Quando parámos de nos beijar, sorrimos um para o outro e ele sugeriu: "Vamos para um sítio onde possamos estar mais à vontade?" - "Hum-hum, vamos."
Levou-me, sem que os seguranças reparassem, para um espaço estreito que havia atrás dos bares, onde não se podia estar. Encostou-se a mim, agarrou-me pela cintura com uma mão e pelo pescoço com a outra e começou a beijar-me. Os beijos dele eram o suficiente para me deixar molhadinha, tinham qualquer coisa de fogoso. As mãos dele eram grandes e determinadas, foram diretas para o meu cu. Envolvi o pescoço dele com os meus braços e depois fui descendo as mãos sentindo o corpo dele...tinha os braços fortes, os peitorais ligeiramente salientes e as costas pareciam musculadas. Quando passei as mãos para as costas dele, ele subiu uma das mãos, agarrou-me no pescoço e beijou-o. Arrepiei-me. Enquanto o beijava e mordiscava, abriu os botões da camisa de maneira a poder ver uma das minhas mamas completamente. Depois apalpou-a, desviou o soutien e chupou-a. Agarrei-o com força. Soube tão bem...mas deixou-me logo alerta. Ele voltou a deixar o soutien tapá-la e encostou-me a uma parede voltando a beijar-me, mas deixou a mão dele a apalpar-me a mama. Rapidamente com a outra mão levantou-me a saia e depois de ir sentir o meu cu ao natural, trouxe a mão para a frente e passou-a pela minha coninha. Eu senti um calor a tomar conta de mim. Ele mexeu os dedos um pouco e eu tremi. O desejo já estava elevadíssimo. Eu queria-o. Agarrei-o com mais força, beijei-o com mais vontade. Fui com a mão até à pila dele, tinha de senti-la. Acariciei-a por cima das calças. Ele fez questão de sorrir em sinal de aprovação.
A pila dele já estava tesa, mas fui sentindo-a a crescer e a endurecer mais à medida que a ia massajando. Ele continuava a acariciar-me por cima das cuequinhas. De vez em quando contorcia-me tentando controlar o prazer que isso me dava, e sem sucesso acabava por gemer. Notava um sorriso nele sempre que isso acontecia. Os beijos dele faziam com que me derretesse e quando descia para o meu pescoço eu arrepiava-me toda e tremia com o conjunto de sensações fantásticas que tudo aquilo me proporcionava. Ele parava, tirava a mão dele de dentro da minha saia, desviava a minha mão e encostava a cintura dele à minha como que a sugerir mais uma sensação. Roçava o caralho duro dele em mim e fazia-me descontrolar-me e gemer mais uma vez. Era bom. Era tão bom...
Fomo-nos acariciando durante um bocado. Eu já estava molhadinha, ele já estava de pau feito e estávamos completamente envolvidos. Por sorte, foi numa altura em que tínhamos voltado aos beijos e apalpões por cima da roupa que fomos interrompidos por um segurança. "Não podem estar aqui, façam o favor de sair." Saímos, e eu fui-me recompondo pelo caminho. Ele riu-se. "Mais uns minutos e podia ter sido muito mau..." - "Ah é? Então e o que é que estaríamos a fazer passado uns minutos...?" - "Hmm...coisas bastante interessantes!" - "Já estavas cheio de ideias..." Puxou-me para ele. "Claro, tu inspiras-me!" Deu-me um beijo de tirar o fôlego. "Hmm...isso é tudo inspiração?" - "Tudo o que sentes..." Sorriu sugestivamente e encostou a minha cintura à dele. Voltei a sentir a pila dele bem tesa. "Tanta inspiração...!" - "Se quiseres, podemos sair daqui e ir inspirar-nos...que dizes?" Ri-me e beijei-o. Deixámo-nos envolver outra vez, as nossas mãos percorreram o corpo um do outro rapidamente. Depois disse-lhe ao ouvido: "Vamos. Quero muito que me inspires...!" Sorriu-me e levou-me.

(...)