sábado, 19 de maio de 2012

Um bom amigo de infância II

Quando fomos para a faculdade afastámo-nos, raramente estávamos juntos e então mantinhamos o contato mais por mensagens e messenger. Durante um tempo estivemos os dois comprometidos e entretanto perdemos a virgindade. No momento em que nos vimos solteiros, as nossas conversas tornaram-se mais intensas. Trocávamos mensagens a descrever o que tínhamos vestido, como o tirávamos, o que nos esperava por baixo da roupa, o que queríamos fazer, como o queríamos fazer...e tocávamo-nos enquanto falávamos um com o outro. Sempre que calhava de nos encontrarmos com os restantes amigos, trocávamos olhares cúmplices, voltávamos às bocas do costume. O que os outros não sabiam era que desta vez estávamos mesmo dispostos a fazer as coisas acontecerem.
Um dia, depois de trocarmos umas mensagens mais quentes, ele disse que estava sozinho em casa essa noite e sugeriu que eu fosse até lá "mostrar do que realmente era capaz". Quando recebi a mensagem dele a dizer isto, fiquei imediatamente nervosa, mas acabei por ceder. Não queria perder a oportunidade, o desejo falava mais alto.
Ao final da tarde tomei um bom banho, certifiquei-me de que estava perfeitamente apresentável e escolhi a lingerie. Para ele era vermelha. Umas cuequinhas asa delta de renda e o soutien a condizer. Por cima, uma camisola fina, umas calças justinhas e umas botas de tacão alto. Mal consegui comer ao jantar de tão ansiosa que estava. Mais ao final da noite recebi uma mensagem dele a perguntar se sempre ia lá ter. "Estou só à espera que digas quando..." - "Por mim já cá estavas...vem!" Fui.
Cheguei e toquei à campainha. Ele veio-me abrir o portão com os olhos a brilhar e um sorriso estampado na cara. Também eu estava assim...a ansiedade era muita. Aquela noite já tinha sido imaginada pelos dois tantas vezes...! Seguimos até à porta de casa. Mal fechou a porta, encostei as mãos ao peito dele e perguntei "Então, é hoje que vamos finalmente por tudo em prática?" - "Mal posso esperar!" Agarrou-me pelo rabo para junto dele e beijou-me intensamente. As mãos dele agarravam o meu cu como se nunca tivessem sentido um na vida e puxavam-me para ele. Os beijos eram envolventes, ele agarrava-me, eu agarrava-o, as nossas respirações já começavam a ser ofegantes e mal tínhamos começado. A vontade era imensa...
Começou a encaminhar-me para a sala. Chegados lá, tirou-me a camisola. Agarrou nas minhas mamas e aterrou com a cara nelas. Afastou o soutien e chupou-as uma a uma, lambeu os meus mamilos até ficarem duríssimos e depois mordiscou-os levemente...fez-se sentir. Entretanto olhava para mim, sorria e perguntava "Gostas?" Eu sorria, deixava-me levar pelas sensações que ele me provocava, os arrepios, os calores,...e agarrava na cabeça dele para que continuasse e soubesse que sim, gostava...
Virou-me de costas para ele e encostou o meu cu a ele, fazendo-me sentir aquele pau a endurecer dentro das calças. Desapertou as minhas calças, meteu a mão por dentro das cuequinhas e começou a masturbar-me. Eu mexia o meu cu contra a pila dele numa luta inquietante, enquanto me contorcia com o prazer que ele me ia dando. Beijava-me o pescoço e mordia-me o lóbulo da orelha, arrepiando-me e intensificando as sensações. "É assim que gostas?" - "É...assim gosto muito..." Baixou-me as calças e agarrou no meu cu, apreciando-o. Apalpou-o e deu-lhe uma palmadinha. Depois voltou a puxar-me para ele. Eu não o deixei encostar-me completamente porque entretanto já estava a abrir as calças dele. Estava de costas, mas quando segurei na pila dele não resisti a virar-me para a ver, para a admirar. Baixei as calças e os boxers dele e comecei a bater-lhe uma. Ele rapidamente me virou de costas. "Ainda não acabei..." Voltou a masturbar-me. Massajava-me o clitóris devagarinho, fazendo com que eu desejasse mais. Eu voltei a pegar na pila dele de costas e continuei a bater. Ia sentindo-a a tocar no meu cu e adorava a sensação. Ele começou a acelerar-me. Eu acompanhava o ritmo com a pila dele, contorcia-me roçando-me nele, beijava-o, mordia-o, desejava-o. Imaginava e ansiava aquele pau dentro de mim...Agarrou-me numa mama e apertou o mamilo. Quase instantaneamente, vim-me. Ele virou a minha cara para ele para ver a minha expressão. Sorriu satisfeito. Sorri. Acelerei a punheta. Beijou-me. Meteu um dedo dentro de mim. Logo de seguida, meteu dois, já estava bem molhadinha...O desejo crescia a cada investida dele...
Mostrou-me um preservativo. "Metes com a boca?" - "Hum-hum." - "Quero ver." Ajoelhei-me. Abri-o, meti-o na cabeça e acompanhei-o com a minha boca devagarinho até ao final da pila enquanto segurava nela com uma mão. Olhei para ele, os olhos dele brilhavam. "É só isso que fazes?" Só abanei ligeiramente a cabeça, sem tirar a pila da boca. Apertei os lábios para o sentir melhor e comecei a chupá-lo. Era um alívio sentir a pila dele a preencher a minha boca. Ia chupando-a até ao fim, acelerando o ritmo pouco a pouco. De vez em quando olhava para ele, queria vê-lo a admirar o trabalho da minha boca. Com a mão livre comecei a acariciar-lhe os tomates. Tirei a pila da minha boca e lambia com força, deixei-a bater na minha língua. Depois lambi os tomates dele e chupei-os levemente. Ele puxou-me os cabelos para trás e apreciou a vista. Olhei para ele. Estava a olhar para o que eu estava a fazer perfeitamente envolvido. Voltei para a pila e metia toda dentro da minha boca. Ele agarrou-me nos cabelos comandando-me e fez o ritmo enquanto eu o chupava com gosto. Ouvia a respiração dele ofegante e um gemido ou outro que deixava fugir e ainda tinha mais vontade de lhe dar prazer.
Tirou a pila da minha boca. "Quero-te já". Puxou-me para ele e beijou-me. Tirou o meu sutiã e chupou-me as mamas. Arrepiei-me toda. Agarrei-o. Também eu o queria...tanto! Virou-me de costas para ele e inclinou-me. Apoiei-me no braço do sofá e empinei-me para ele. Agarrou-me no cu. Apontou a pila dele para mim. Sentia-me a ficar mais molhadinha só de a sentir a tocar-me. Entrou. Um calor percorreu o meu corpo todo...tinha finalmente o caralho dele dentro de mim. Começou devagar mas profundamente, com trancadas fortes. O meu corpo reagia a cada uma com contrações, contorções e gemidos. Ele agarrava no meu cu e apalpava-o, sentia-o. À primeira aceleração senti o prazer a crescer, empinei-me mais, fui eu contra ele,...desejava-o tanto... Não foi preciso acelerar muito para que eu atingisse o clímax. Um orgasmo forte e longo tomou conta de mim, fez-se sentir por todo o meu corpo com arrepios, calores, explosões. Mal conseguia manter os olhos abertos, mas olhei para ele. Queria que visse o que tinha causado. "Queres mais?" - "Quero..." Passou a foder-me mais rápido. Agarrava e puxava o meu cu para ele. Entrava e saía de dentro de mim com força. Eu estava à disposição dele. Contorcia-me, senti-o, gemia, e tinha tanto prazer...vinha-me vezes sem conta, deixava-me tomar por ele. Pela pila dele que entrava e saía como queria, que se oferecia toda no seu esplendor para me dar prazer. Pelas mãos dele que tratavam do meu cu, que vinham apalpar as minhas mamas, puxar os meus mamilos, que voltavam a descer e brincavam com o meu clitóris até que eu me voltasse a vir. Pelo olhar dele que brilhava, que desafiava, que seduzia, que não largava o meu corpo. Pelas palavras que soltava, atiçando-me, fazendo-me desejá-lo mais. Entregava-me a ele. Empinava o meu cu, que se mexia engolindo a pila dele, que dançava para ele. Olhava para ele para que me visse a ter todo aquele prazer. Respondia às provocações tanto quanto conseguia. E gemia... Ele fodia-me com tudo o que tinha sem cessar.
Pegou no meu cabelo e puxou-me até à boca dele. Susurrou-me "Ainda te quero foder muito. Aguentas?" - "Aguento tudo o que me quiseres dar..." Mordeu-me o pescoço. Arrepiei-me toda. Tirei-o de dentro de mim e empurrei-o para o sofá. Caiu sentado. Tirei o resto de roupa que ainda tinha e ajoelhei-me de frente em cima dele. Meti a pila dele dentro de mim devagarinho. "Também quero foder-te." - "Acho bem...mas depois voltas para mim, que eu ainda te quero partir toda." Beijei-o. Comecei a mexer-me em círculos. Ele pôs as mãos no meu cu e acompanhou o movimento. Mordi-lhe o lóbulo da orelha e comecei a mordiscar-lhe o pescoço. Ouvia-o a gemer bem baixinho. Acelerei os movimentos. Ele agarrou o meu cu com mais força e a respiração dele tornou-se mais ofegante. A minha também. Ele começou a mordiscar-me o pescoço. Estava a senti-lo a tocar-me em todos os pontos lá dentro. Não conseguia parar. O calor estava a subir, o prazer a chegar...vim-me. Abrandei. Ainda com contrações do orgasmo, apoiei uma mão num ombro dele e a outra num joelho e comecei a mexer-me para a frente e para trás. Ele agarrou-me nas mamas e começou a brincar com os meus mamilos. Eu ia-me contorcendo à medida que sentia sensações agudas provocadas pelas mãos dele associadas às intensas provocadas pela foda. Ondas de calor e arrepios percorriam o meu corpo. Gemia de prazer, tanto prazer... Via-o a contorcer-se também, a olhar para mim, a morder o lábio. Apoiei-me só nos joelhos dele. Ele desceu a mão para o meu clitóris. O acréscimo do prazer dele a massajar-me o clitóris levou-me a loucura, não resisti muito tempo. Voltei a vir-me, a contorcer-me, gritei. Encostei-me a ele e acelerei. Queria fodê-lo, queria vê-lo louco. As mãos dele voltaram a acompanhar os movimentos do meu cu. Beijámo-nos. As nossas respirações estavam ofegantes, os nossos gemidos não resistiam a sair, os nossos olhares cheios de prazer cruzavam-se, as nossas mãos sentiam-nos, os nossos corpos não se largavam. Eu não parava, mantinha o ritmo rápido, vinha-me e continuava, sentindo o prazer do orgasmo e o prazer da foda ao mesmo tempo. Não queria parar, queria foder. Ouvi-o "Ai...assim não consigo aguentar...!" - "Então poupo esta?...Ou damos outra a seguir?" Lambi e mordi-lhe o lóbulo da orelha. "Damos outras a seguir..." Agarrou no meu cu com toda a força e puxou-o para ele, veio contra mim, fodemos um contra o outro, num ritmo desenfreado. Eu agarrava-me às costas dele e tentava continuar a mordiscar-lhe o pescoço. O prazer era enorme, a foda era intensa, o calor constante, os gemidos descontrolados...Veio-se. Vim-me com ele.
Deitámo-nos. Ficámos nus no sofá a beijarmo-nos com os corpos junto um do outro. As mãos iam percorrendo os corpos quentes. As sensações estavam à flor da pele. Não demorou muito até ele se recuperar e voltarmos a foder. Ainda fodemos mais duas longas vezes essa noite. Todas intensas, loucas, entregues. A promessa dele foi cumprida, partiu-me toda. O prazer foi imenso e acabei a noite plenamente satisfeita.
Entretanto ele começou a namorar e não voltámos a repetir. Mas mantemos o contato, a amizade e as brincadeiras continuam..."Ai quando eu estiver solteiro...! Vai ser até não aguentares mais!" Vamos lá ver...

18 comentários:

  1. Ainda bem que voltaste que já estava com saudades dos teus contos, ha certas amizades que dão muito mais cor a vida e muito mais prazer... Se precisares de mais um amigo avisa lol.

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    1. É verdade, amigos destes ajudam sempre a agitar as coisas... lol vou ponderar a oferta ;)

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  2. 'Partes-me' todo com estas tuas descrições!

    MuAh

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  3. Belissimo relato! Além da descrição dos teus textos deixas-me CUrioso com essa tua característica física que faz ponto de honra nas tuas linhas :p

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    1. Sempre podes ter uma ideia melhor com a minha fotografia ;)

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    2. hummm... Pensei q a foto fosse retirada de um qualquer local da net... Assim sendo... bem... é de facto bem apetecível ao tacto

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  4. Belissima queca...fiquei todo teso só de ler
    Aguardo a tua visita ao meu blog charmoso e que me faças uma pergunta no passatempo charmoso no lado direito do blog
    Beijos charmosos

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    1. Que bom ter provocado isso ;)
      Depois passarei por lá! *

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  5. Humm... Um belo relato de uma bela queca! Senti o meu corpo a incorporar esta tua aventura ;)

    Beijos com charme

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    1. É sempre ótimo saber que as minhas palavras te envolvem no conto e provocam sensações no teu corpo...

      Beijo *

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  6. Penadas cálidas om lampejos de puro êxtase.
    Como adoro ler-te!

    Beijo

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  7. O Patife quedou-se a imaginar. O Exílio do imaginário é uma espécie de longa insónia. ;)

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    1. Queda-te a imaginar o quanto queiras... Este espaço é exatamente feito de sonhos onde a realidade encontra a imaginação...bem-vindo ;)

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