terça-feira, 7 de fevereiro de 2012

O dos flirts II

(...)
Quando chegámos a casa dele já estávamos mais relaxados. Eu fui até ao wc recompor-me e quando voltei ele já estava à minha espera no quarto. Puxou-me para junto dele e começou a beijar-me calmamente. Íamos passeando as mãos pelo corpo um do outro ao de leve, tentando adiar o desejo louco que já começava a palpitar. Ele tirou-me a parte de cima, foi percorrendo o meu pescoço com beijos até ao peito e aí desapertou-me o sutiã e começou a chupar as minhas mamas, a mordiscar os meus mamilos. Estava toda arrepiada. Tirei-lhe a parte de cima e empurrei-o para cima da cama. Trocámos aqueles sorrisos. Ele ficou sentado e eu sentei-me de frente em cima dele. Voltámos a trocar beijos, desta vez mais envolventes e, depois de ele voltar a agarrar e chupar as minhas mamas, comecei a beijar-lhe e a morder-lhe o pescoço. Fui deitando-o enquanto descia com beijos o peito dele, a barriga dele, até chegar a cintura. Quando comecei a beijar levemente o limite das calças, ele contraiu-se e arrepiou-se.
Conseguia sentir o calor da pila dele e mesmo por cima das calças dava para ver bem que já estava tesa. Tirei-lhe as calças e os boxers e comecei a acariciar a pila dele. Ajoelhei-me ao lado dele enquanto o fazia, de maneira a que ele pudesse ver todo o meu corpo. Olhei para ele como que a pedir autorização e ele só com os olhos quase suplicava que metesse a pila dele na minha boca. Então lambi-a, perdi o meu tempo a lamber a pila dele, cada pedacinho, incluindo os colhões também, que chupei levemente. Deixei-o ainda mais ansioso por me ver abocanhar a pila dele. Comecei por tornear a cabeça com a língua e depois meti a pila dentro da minha boca. Entrava e saía, e da vez seguinte entrava um bocadinho mais. Não conseguia metê-la todinha na boca, mas o espaço que restava dava para continuar a segurar a pila e a acompanhar com a mão os movimentos de vai e vem da boca. Dava para ver que ele estava a adorar e também eu estava a ficar molhadinha de mexer e chupar aquela pila grande e grossa. Sentia-a a palpitar e ouvia-o a gemer baixinho de prazer. Ele agarrou a minha mama mais próxima, apalpou-a e beliscou o mamilo. Eu, tentando não parar, tirei as minhas calças, deixando o fio dental e voltei à minha posição empinando o rabo, para que ele tivesse uma melhor visão. Enquanto eu chupava, acariciava e lambia a pila dele com gosto, ele apalpava-me como podia. A certa altura agarrou-me com mais força e disse "vou-me vir!". Continuei os movimentos com a mão, senti-o a palpitar mais e depois a vir-se para cima de mim.
Foi a vez dele se recompor e quando voltou disse que me ia compensar. Eu tinha-me levantado e estava molhadinha e louca de desejo, só queria senti-lo a tocar-me. Ele encostou-me à parede, e começou a beijar-me e a apalpar as minhas mamas. De vez em quando beliscava-me os mamilos e isso deixava-me toda arrepiada. Conseguia sentir a pila dele que ainda não tinha perdido toda a tesão a roçar em mim e sabia tão bem! Ia agarra-lo, mas prendeu as minhas mãos à parede com as dele para que ficasse imóvel. Aproveitou para pôr a perna dele entre as minhas, encostando-a à minha cona e começou a morder o meu pescoço, fazendo com que me contorcesse de desejo. Sentindo-me a palpitar, tirou a perna e deixou uma mão descer, acariciando-me por cima das cuequinhas. Afastou-as e meteu um dedo - eu tremi. Meteu dois e eu gemi. Despiu-me toda e empurrou-me para a cama. Abriu as minhas pernas e deu umas lambidelas, fazendo-me contorcer. Avançou e lambeu-me, chupou-me, deu-me imenso prazer! A certa altura começou a meter os dedos ao mesmo tempo que lambia o clitóris. O meu prazer era tanto que tinha de o exteriorizar: fez-me gemer, contorcer, agarrar ao que estivesse mais perto. Fez-me vir vezes sem conta. Mas o meu desejo não acalmava, só queria mais, queria a pila dele dentro de mim.
Ele deu-me a pila para a chupar um bocadinho e senti-a a crescer dentro da minha boca. Quando estava pronto, pôs-se de joelhos na cama, levantou as minhas pernas e entrou. O prazer de o ter a entrar dentro de mim foi tanto que soltei um grito. Ele entrava todo e saía quase todo fazendo com que a pila dele me abrisse a cada entrada e me preenchesse. Já estava louca, só queria fodê-lo e ser fodida à grande. Eu tinha de fazer alguma coisa, então deitei-o e sentei-me em cima dele a cavalgar. Mexi-me de todas as formas que podia, agarrei nas minhas mamas, deixei-o agarrar nas minhas mamas, encostei-me para morder-lhe o pescoço, dei-lhe as mamas para que as chupasse,...era só prazer. Virei-me de costas para ele ainda sentada e mostrei-lhe o que sabia fazer com o cu. Ele não largava o meu cu e a certa altura já só pedia que parasse porque não ia aguentar mais. Mas eu não conseguia, eu não queria parar, queria senti-lo a vir-se dentro de mim, queria ter aquele orgasmo com ele e ter duplo prazer, então continuei. Eu tive um orgasmo múltiplo, acentuado por ele se vir ao mesmo tempo e por me agarrar enquanto se vinha. Foi fantástico...

Quando saí de casa dele já era bem de manhã. Despedimo-nos de sorrisos rasgados na cara, estávamos os dois bem satisfeitos. E sabíamos que, inevitavelmente, iríamos ter de repetir um dia.

2 comentários:

  1. Secret Me

    Deliciosa continuação da aventura com a urgência a consumir as tuas palavras. Nota-se a excitação interna ao escreveres esta última parte, a ânsia por descrever rapidamente o desejo que te invade o corpo... Desenfreada...

    Nas entrelinhas transbordas inquietação, urgência à flor da pele, sonhos e pensamentos que te incomodam a mente e corpo.

    Lendo-TE
    Beijo-TE


    O Santo Diabinho
    http://desejosescaldantes.blogspot.com/

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    1. Senti cada momento que descrevi e ansiava por seguir para os outros que já sentia por antecipação...

      Lês-me bem ;)


      Beijos *

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