sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012

Uma tarde no parque II

O parque era denso e havia sempre poucas pessoas naquela zona àquela hora, por isso estávamos mais à vontade. Continuámos a conversa de circunstância. A certa altura ele parou, segurou-me na mão para que parasse também e virou-me para ele. "Não consigo resistir mais.". Passou a mão pelo meu pescoço e beijou-me. Foi um beijo envolvente, durante o qual ele com uma mão agarrava a minha cabeça e com a outra puxava a minha cintura para junto dele. Eu entreguei-me e senti aquele calor outra vez pelo meu corpo todo. Quando acabou, olhou-me nos olhos, mordeu os lábios com um sorriso e disse sugestivamente: "Não podemos ficar aqui." - "Pois não. Vamos andar mais um bocadinho." Eu sabia bem para onde queria ir e pouco depois já lá estávamos. Dentro do parque havia um jardim fechado por arbustos, pequeno, só com duas árvores e um banco, onde não costumava estar ninguém por passar despercebido. Foi a minha vez de o puxar, encaminhei-o para aquele esconderijo e ele riu-se com a descoberta. Encostei-o a uma das árvores e continuei de onde tínhamos ficado.
Ele voltou a segurar-me na cabeça pelo pescoço, como que a mostrar que era ele quem conduzia, mas desta vez a outra mão desceu pelas minhas costas e agarrou, apalpou o meu cu. Eu, envolvida por aqueles beijos e aqueles braços, não resisti a conhecer o corpo dele através das minhas mãos. Sentia perfeitamente os braços fortes, os ombros largos, os peitorais definidos e aquelas costas...ai, que maravilha de homem! Queria despi-lo ali, naquele momento. De um momento para o outro, ele num movimento súbito trocou-nos de posição e encostou-me a mim à árvore. Passeou as mãos dele pelo meu corpo todo e parou nas mamas. Beijou-me o peito tanto quanto podia e depois tirou-me a camisola. Tinha um corpete por baixo com um grande decote e ele pôde facilmente tirar as minhas mamas para fora e começar a chupá-las. Eu não conseguia deixar de sentir as costas dele e naquela altura fui eu quem segurou na cabeça dele para que não parasse. Quando voltou a subir, encostou o corpo dele ao meu para que sentisse a sua pila e mordiscou-me o pescoço, eu tive de ir atrás daquele pau que tanto queria dentro de mim. Desapertei as calças dele e tirei-a para fora. Era grossa e estava já bem tesa. Comecei a bater-lhe uma. Ele sorriu e voltou aos beijos fogosos e a agarrar-me tanto quanto podia. Eu continuava a acariciar a pila dele e ele começou a roçar a mão dele por cima das minhas calças de ganga. Se já estava quente e molhadinha, ainda fiquei mais. Ele desapertou-me as calças e começou a massajar-me o clitóris. Voltou com a boca para as minhas mamas e eu vim-me. Agarrei as costas ele, o cabelo dele e ele de volta mordiscou-me o mamilo. Comecei a acelerar a punheta. Ainda estava a desfrutar aquele prazer e ele surpreendeu-me metendo-me os dedos. Tive de gemer. À medida que a minha mão subia e descia o caralho dele, os dedos dele entravam e saíam de dentro de mim. Agarrávamo-nos, beijávamo-nos, mordíamo-nos. Ele segurou-me a cabeça afastando os cabelos, mordiscou-me o pescoço, sabendo já o que isso me fazia, e disse-me ao ouvido: "Tenho de te ter..." Já estávamos os dois de calças desapertadas, eu já estava com as mamas de fora, o desejo era incontrolável...porque não fazer tudo?
Baixei a tanguinha, virei-me de costas e empinei o rabo. Ele encostou logo o caralho ao meu rabo. Enquanto tirava o preservativo do bolso e o abria, ia passando aquele pau grosso entre as nádegas, que eu ia apertando. Quando estava pronto apontou e meteu a cabeça. Senti logo a grossura toda daquela maravilha e arrepiei-me. Ele agarrou-me numa mama com uma mão e voltou a masturbar-me com a outra. Foi entrando e quando a conseguiu meter toda eu tive de voltar a gemer de prazer. Parámos alerta para ter a certeza de que ninguém passava ali. Estava silêncio total. Ele puxou o meu corpo para junto do dele e sussurrou-me: "Tens de estar caladinha...". Obedeci, mas era difícil. Ele entrava e saía com toda a força, enquanto continuava a brincar com as minhas mamas e a masturbar-me, estava a deixar-me louca! Depois de um orgasmo que me fez morder o meu braço para não gemer, para não gritar, empurrei-o para fora. Também eu queria senti-lo, queria agarrá-lo, queria tocar-lhe. Ele já tinha pousado o casaco no banco, então empurrei-o para que se sentasse em cima dele. Eu ficava por cima. Pus-me de joelhos virada para ele, meti o caralho dele dentro de mim até ao fim e comecei a foder. Agora era eu que o agarrava, que o mordia, que o beijava, enquanto não parava de me mexer e de o fazer sentir o prazer de estar dentro de mim. Oferecia-lhe as minhas mamas, puxava-lhe os cabelos e não parava. Via-o a olhar para mim cheio de desejo e isso só me incentivava a dar mais. Naquele momento era toda dele. Beijou-me ardentemente e disse "Vira-te de costas." Obedeci. Sentei-me em cima dele de costas e continuei. Ele puxou-me os cabelos, agarrou-me no rabo, fez os movimentos dele ao mesmo tempo que eu fazia os meus, apalpou-me as mamas, beliscou-me os mamilos. E eu não parava. Vinha-me vezes sem conta, continha-me para não fazer barulho mas não parava. Quando tinha um orgasmo maior que me fazia abrandar ele agarrava-me pela cintura e fazia ele os movimentos. Era um prazer louco, cego, insaciável. A certa altura agarrou-me com mais força e quase que me levantou com a força com que metia a pila dele dentro de mim. Mordeu-me o pescoço e beliscou-me os mamilos para ter a certeza que o estava a sentir. Vim-me. Veio-se.
Ficámos para aí dois minutos calados, quietos, a recuperar o fôlego. De repente lembrei-me de onde estava e deu-me a pressa. Ia a levantar-me, mas ele fez com que me voltasse a sentar. Beijou-me e depois deixou-me arranjar-me. Ficámos prontos num instante e estava na altura de nos despedirmos. Ele voltou a encostar-me a uma das árvores, deu-me um daqueles beijos de cortar a respiração e passámos as mãos um pelo corpo do outro como que a despedir-nos. Ele murmurou: "Nunca me irei esquecer de ti nem desta tarde." - "Nem eu...foste sem dúvida, inesquecível." - "Pode ser que nos voltemos a encontrar." - "Quem sabe...?" Sorrimos e ele foi-se embora. Eu fui pouco depois, feliz e plenamente satisfeita. "Não há coisa melhor no mundo do que uma boa foda..."

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