quinta-feira, 1 de março de 2012

Um bom Carnaval I

Nesse ano tinha-me mascarado de gangster: camisa e blazer cintados, saia preta justa, com meias de liga por baixo, bota preta de tacão e cano alto, e levava comigo um charuto e uma pistola. Ia com o cabelo preso num look diferente e com os lábios bem vermelhos. Tinha combinado com uma amiga a noite: primeiro um jantar para aquecer e depois íamos a uma festa que só podia correr bem.
Enquanto me arranjava não conseguia parar de pensar no quão sexual o meu disfarce se tinha tornado. Inspirada, acabei por vestir uma roupa interior rendada especial; nunca se sabe como pode acabar uma noite dessas...! Se não fosse pela arma e pelo charuto, parecia uma professora típica de um filme porno: os lábios vermelhos, o decote da camisa, a forma como a saia contornava o meu cu, as botas...só de olhar para mim já ficava excitada, ansiosa pelos olhares que me esperavam e por alguém que aproveitasse a lingerie por baixo de tudo aquilo.
Ao jantar bebemos o suficiente para ficar no ponto, porque já falávamos daquele Carnaval há algum tempo e aquela noite era para ser bem curtida. Depois do jantar e de uns últimos retoques, fomos para a festa.
A festa era num espaço enorme com vários bares a preços académicos e estava cheia de gente. Passeámos de bar em bar a conviver com os vários conhecidos que íamos encontrando. Como é típico do Carnaval, toda a gente se metia com toda a gente, havia flirts por todo o lado. Depois de uma série de bebidas oferecidas, de alguns assédios e de muitas risadas, fomos mais para o centro da pista dançar. A noite era nossa.
A certa altura um amigo nosso juntou-se a nós com os amigos dele. A minha amiga andava de olho num deles e incentivei-a a tentar a sorte dela; havia mais três rapazes no grupo, portanto não ficava sozinha nem mal acompanhada. Fomos falando e dançando, e um deles chamou-me mais a atenção.
Era alto, tinha o cabelo claro e um sorriso de lado sugestivo. Quando falava comigo fazia questão de me segurar pela cintura, ou pelo pescoço. O facto de insistir em tocar em mim, o sorriso dele e o olhar que me lançava, como se me comesse com os olhos, aumentaram o meu interesse. Estávamos tão envolvidos naquele flirt que passado um bocado já nem víamos o resto do grupo. A música estava boa e dava para manter a conversa e ir dançando calmamente, mas quando começou a dar uma música mais animada eu não resisti e comecei a dançar com o corpo todo como adoro. Ele juntou-se a mim. Encostou-se a mim, agarrou-me pela cintura e seguiu os movimentos do meu corpo com o corpo dele.
Os nossos corpos estavam colados, as mãos dele a agarrar-me a cintura e as minhas a envolver-lhe o pescoço. Eu ia puxando por ele: abanava-me, descia, virava-me,...e ele ia-me acompanhando. Tinha uma perna entre as minhas, o que fez com que a minha saia subisse um pouco, e nalguns movimentos roçava em mim, despertando o desejo. As mãos dele de vez em quando desciam para o meu cu e contornavam-no, mas ele subia-as logo, fazendo de conta que tinha sido sem querer. Eu sorria e fazia um movimento que nos juntasse mais. Nisto tudo, sentia a respiração acelerada dele e o calor que emanava dos nossos corpos. "Mexes-te muito bem." - "E tu sabes acompanhar bastante bem...é raro!" - "Aprendo rápido." - "Parece que sim...olha que isso pode ser muito bom...". Sorrimos e trocámos olhares sugestivos. O beijo estava iminente. Virei-me de costas para ele. Ele puxou a minha cintura para junto da dele: ficámos colados. Conseguia sentir uma saliência a palpitar contra o meu cu e adorava a sensação. Desci com ele. À medida que íamos descendo as mãos dele também desciam as minhas pernas e ao subirmos, subiram inocentemente por dentro da saia. Quando passaram as ligas, empurrei-as para baixo. "Então...?" - "Acho que nunca aprendi onde é que devo pôr as mãos..." Rimo-nos. Virei-me para ele e fui imediatamente beijada.
Aquele beijo durou uma eternidade. Parecia que já era esperado há demasiado tempo. Foi profundo, envolvente...um bom beijo. E também parecia que aquele beijo lhe tinha dado licença completa. De um momento para o outro as mãos dele despertaram. Puxaram-me para ele, apalparam-me o cu com vontade, passaram pelo meu pescoço, apalparam-me as mamas, ...não paravam. Eu agarrava-lhe o pescoço, brincava com os cabelos dele e ia tentando sentir-lhe os peitorais...queria conhecer o corpo dele. Quando parámos de nos beijar, sorrimos um para o outro e ele sugeriu: "Vamos para um sítio onde possamos estar mais à vontade?" - "Hum-hum, vamos."
Levou-me, sem que os seguranças reparassem, para um espaço estreito que havia atrás dos bares, onde não se podia estar. Encostou-se a mim, agarrou-me pela cintura com uma mão e pelo pescoço com a outra e começou a beijar-me. Os beijos dele eram o suficiente para me deixar molhadinha, tinham qualquer coisa de fogoso. As mãos dele eram grandes e determinadas, foram diretas para o meu cu. Envolvi o pescoço dele com os meus braços e depois fui descendo as mãos sentindo o corpo dele...tinha os braços fortes, os peitorais ligeiramente salientes e as costas pareciam musculadas. Quando passei as mãos para as costas dele, ele subiu uma das mãos, agarrou-me no pescoço e beijou-o. Arrepiei-me. Enquanto o beijava e mordiscava, abriu os botões da camisa de maneira a poder ver uma das minhas mamas completamente. Depois apalpou-a, desviou o soutien e chupou-a. Agarrei-o com força. Soube tão bem...mas deixou-me logo alerta. Ele voltou a deixar o soutien tapá-la e encostou-me a uma parede voltando a beijar-me, mas deixou a mão dele a apalpar-me a mama. Rapidamente com a outra mão levantou-me a saia e depois de ir sentir o meu cu ao natural, trouxe a mão para a frente e passou-a pela minha coninha. Eu senti um calor a tomar conta de mim. Ele mexeu os dedos um pouco e eu tremi. O desejo já estava elevadíssimo. Eu queria-o. Agarrei-o com mais força, beijei-o com mais vontade. Fui com a mão até à pila dele, tinha de senti-la. Acariciei-a por cima das calças. Ele fez questão de sorrir em sinal de aprovação.
A pila dele já estava tesa, mas fui sentindo-a a crescer e a endurecer mais à medida que a ia massajando. Ele continuava a acariciar-me por cima das cuequinhas. De vez em quando contorcia-me tentando controlar o prazer que isso me dava, e sem sucesso acabava por gemer. Notava um sorriso nele sempre que isso acontecia. Os beijos dele faziam com que me derretesse e quando descia para o meu pescoço eu arrepiava-me toda e tremia com o conjunto de sensações fantásticas que tudo aquilo me proporcionava. Ele parava, tirava a mão dele de dentro da minha saia, desviava a minha mão e encostava a cintura dele à minha como que a sugerir mais uma sensação. Roçava o caralho duro dele em mim e fazia-me descontrolar-me e gemer mais uma vez. Era bom. Era tão bom...
Fomo-nos acariciando durante um bocado. Eu já estava molhadinha, ele já estava de pau feito e estávamos completamente envolvidos. Por sorte, foi numa altura em que tínhamos voltado aos beijos e apalpões por cima da roupa que fomos interrompidos por um segurança. "Não podem estar aqui, façam o favor de sair." Saímos, e eu fui-me recompondo pelo caminho. Ele riu-se. "Mais uns minutos e podia ter sido muito mau..." - "Ah é? Então e o que é que estaríamos a fazer passado uns minutos...?" - "Hmm...coisas bastante interessantes!" - "Já estavas cheio de ideias..." Puxou-me para ele. "Claro, tu inspiras-me!" Deu-me um beijo de tirar o fôlego. "Hmm...isso é tudo inspiração?" - "Tudo o que sentes..." Sorriu sugestivamente e encostou a minha cintura à dele. Voltei a sentir a pila dele bem tesa. "Tanta inspiração...!" - "Se quiseres, podemos sair daqui e ir inspirar-nos...que dizes?" Ri-me e beijei-o. Deixámo-nos envolver outra vez, as nossas mãos percorreram o corpo um do outro rapidamente. Depois disse-lhe ao ouvido: "Vamos. Quero muito que me inspires...!" Sorriu-me e levou-me.

(...)

8 comentários:

  1. Muito bom, espero atentamente o fim deste carnaval que pelos vistos promete, não tive eu a sorte de te encontrar no carnaval... e sim é bem vindo.

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  2. a menina saiu-me uma grande foliona,,,
    cá estarei a ler.te,,,
    ;)


    *gostei das curvas no perfil,,,
    ;)

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  3. vatsya,

    nesta altura a noite ainda mal tinha começado...
    E quem sabe se não encontraste? Isto não deixa de ser um jogo de máscaras...*

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  4. ElSolittario,

    sou sempre que posso...uma boa noite vale muito! Então quando é bem aproveitada, hmm...

    E serei lida com todo o gosto ;)

    ótimo, gosto de agradar...
    Beijo *

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  5. Infelizmente não encontrei porque esse rabo não me passaria desapercebido.

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  6. gostei... cá estarei para te ler ;)

    bj doce

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  7. vatsya,

    Bem respondido ;)
    Vais-me encontrando por aqui...

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  8. SinneR,

    Serás sempre bem recebido. Se há coisa que não falta nas minhas fantasias são pecadores...;)

    beijo *

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